2 research outputs found

    Processo de Planejamento e Gestão de Territórios Turísticos: princípios norteadores de uma proposta

    Get PDF
    The disordered growth of tourism has created increasingly intense, and marked environmental, social and economic impacts in the regions involved. The various traditional and reforming planning models have limitations, which are already recognized both in the theory and in their practical implementation in various destinations. This article offers a reflection on the principles of a sustainable development plan for the tourism system, within a systemic perspective. Since it discusses the planning and management of tourism territories – a complex theme which interacts with various other themes and areas of knowledge, it takes premises which lend theoretical and methodological support to the model. It is not just a synthesis, but a deeper investigation from the perspective of the proposal being developed, and is therefore more specific, focused and relevant to the current issues. The theoretical bases are focused on: systems theory, particularly recent studies by Maturana Romesín & Varela Garcia (1995, 1997), Morgan (1996) and Capra (2002), the application of the systemic view in social contexts; management by processes, particularly in Hammer (1998), Martin (1996) and Harrington (1993), to confront the new globalized and highly competitive global scenarios; the premises of sustainability of the tourism system, as discussed by Hall (2001), Cooper (2001), Buttler (2002) and the WTO (2003), a requirement not only for the ecological, but also for the social and economic systems; and the process of participative, autonomous, integrated and realistic planning, defended, in particular, by Souza (2001) and Hall (2001), and also contained in the premises of the town’s Bylaws (Oliveira, 2002), and in the particular case of tourism territories, those of the WTO (2003). In light of the premises presented, the model proposed for the planning and management of tourism territories consists of integrated processes which, despite gaining their own dynamics, form part of wider processes. The model of Planning and Management of Tourism Territories is represented by a macro-process, comprised of five processes: territorialization, reading of the system, definition of the strategies which lead to a lack of harmony, implementation, viability, monitoring and evaluation. Key words: Planning and Management; Tourism Territories; Sustainability and Tourism.El crecimiento desordenado del turismo provoca impactos ambientales, sociales y económicos de forma cada vez más intensa y sobresaliente para los espacios. Los diversos modelos de planificación tradicionales a renovadores tienen limitaciones ya conocidas tanto en la teoría cuanto en la implantación en diversos destinos. Este artículo hace un reflexión sobre los principios de un plan sustentable de desarrollo para el sistema turístico en una perspectiva sistémica. Como se discute la planificación y la gestión de territorios turísticos - tema complejo que interactúa con diversas temáticas y campos del conocimiento, serán retomados presupuestos que dan sustentación teórica y metodológica para el modelo. No será apenas una síntesis, pero un profundizamiento bajo la perspectiva de la propuesta en desarrollo, y, por lo tanto, más específica, enderezada y pertinente a las cuestiones actuales. Las bases teóricas están centradas: en la teoría de sistemas, especialmente en los profundizamiento recientes de Maturana Romesín & Varela Garcia (1995,1997), Morgan (1996) y Capra (2002), en la aplicación de la sistémica en los contextos sociales, en la gestión por proceso, particularmente en Hammer (1998), Martín (1996) y Harrington (1993), para enfrentar los nuevos escenarios mundiales globalizados y altamente competitivos; en los presupuestos de la sustentabilidad del sistema turístico, discusiones de may (2001), Cooper (2001), Buttler (2002) y OMT (2003), exigência no apenas para el subsistema ecológico, pero también para lo social y lo económico; en el proceso de planificación participativa, autónomo, integrado y realista, defendido particularmente, por Souza (2001) y Hall (2001), y también contenidos en los presupuestos del Estatuto de la Ciudad (Oliveira 2002), y en el caso particular de los territórios turísticos se compone de procesos integrados que a pesar de ganar dinámicas propias, están contenidos en procesos más amplios. El modelo de planificación y Gestión de Territorios Turísticos es representado por un macro-proceso, compuesto de cinco procesos: territorialización, lectura sistema, definición de las estrategias de perturbación, implantación y viabilización y monitoreo y evaluación Palabras-clave: Complementariedad; Turismo de Sol y Playa; Turismo Cultural.O crescimento desordenado do turismo provoca impactos ambientais, sociais e econômicos de forma cada vez mais intensa e marcante para os espaços. Os diversos modelos de planejamento dos tradicionais aos renovadores têm limitações já conhecidas tanto na teoria quanto na implantação em diversos destinos. Este artigo faz uma reflexão sobre os princípios de um plano sustentável de desenvolvimento para o sistema turístico numa perspectiva sistêmica. Como se discute o planejamento e a gestão de territórios turísticos - tema complexo que interage com diversas temáticas e campos do conhecimento, serão retomados pressupostos que dão sustentação teórica e metodológica para o modelo. Não será apenas uma síntese, mas um aprofundamento sob a perspectiva da proposta em desenvolvimento e, portanto, mais específica, focada e pertinente às questões atuais. As bases teóricas estão centradas: na teoria de sistemas, especialmente nos aprofundamentos recentes de Maturana Romesín & Varela Garcia (1995, 1997), Morgan (1996) e Capra (2002), na aplicação da sistêmica nos contextos sociais; na gestão por processo, particularmente em Hammer (1998), Martin (1996) e Harrington (1993), para enfrentar os novos cenários mundiais globalizados e altamente competitivos; nos pressupostos da sustentabilidade do sistema turístico, discussões de Hall (2001), Cooper (2001), Buttler (2002) e OMT (2003), exigência não apenas para o subsistema ecológico, mas também para o social e o econômico; no processo de planejamento participativo, autônomo, integrado e realista, defendido particularmente, por Souza (2001) e Hall (2001), e também contidos nos pressupostos do Estatuto da Cidade (Oliveira, 2002), e, no caso particular dos territórios turísticos, da OMT (2003). Diante dos pressupostos apresentados, o modelo proposto para planejamento e gestão de territórios turísticos é composto de processos integrados, que apesar de ganharem dinâmicas próprias, estão contidos em processos mais abrangentes. O modelo de Planejamento e Gestão de Territórios Turísticos é representado por um macro-processo, composto de cinco processos: territorialização, leitura sistema, definição das estratégias de perturbação, implantação e viabilização e monitoramento e avaliação. Palavras-chave: Planejamento e Gestão; Territórios Turísticos; Sustentabilidade e Turismo

    O Processo de Gestão da Informação nas Empresas de Lazer e Entretenimento de Balneário Camboriú – Santa Catarina – Brasil

    Get PDF
    O grande número de pessoas que se deslocam entre cidades, estados e países vem apresentando crescimento acelerado nas últimas décadas, fazendo com que a indústria do turismo expanda-se rapidamente. As empresas ligadas ao turismo, em toda parte do país estão enfrentando novos desafios na busca de melhorias na qualidade dos serviços ofertados. Com o objetivo de diagnosticar as características das empresas de lazer e entretenimento e agências de viagens quanto ao processo de gestão da informação, realizou-se um estudo exploratório em empresas destes segmentos localizadas em Balneário Camboriú - SC. Fizeram parte desta pesquisa 16 empreendimentos de lazer e entretenimento. Através dos dados coletados observou-se uma grande preocupação com a eficiência da gestão da informação, como um diferencial significativo no cenário competitivo atual. Palavras-chave: Gestão da Informação, Serviços Turísticos, Processo de Gestão
    corecore