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    Impactos da pandemia da covid-19 na saúde mental dos profissionais de enfermagem / Impacts of the covid-19 pandemic on the mental health of nursing professionals

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    Introdução: A pandemia da COVID-19 é um grande desafio para os sistemas mundiais de saúde, e também para os profissionais que os compõe. Especialmente entre os enfermeiros que cuidam desses pacientes infectados pela doença, são altamente propensos a desenvolver níveis elevados de estresse e de estresse pós-traumático. Esses impactos comprometem diretamente na capacidade de tomada de decisão rápida e na interação com os pacientes. Objetivo: Analisar os impactos da pandemia do novo coronavírus à saúde mental dos profissionais de enfermagem atuantes na linha de frente. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada a partir da pergunta norteadora: “quais os impactos da pandemia da COVID-19 à saúde mental dos profissionais de enfermagem da linha de frente no combate, e quais fatores contribuem para esse desgaste psicológico?”, cuja busca de artigos foi realizar através das bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem On-line (MEDLINE/PUBMED), na Literatura Latino-Americana e do Caribe (LILACS) e no diretório de revistas Scientific Eletronic Library Online (SCIELO). Foram selecionados estudos do ano de 2020 que tratava da temática em questão e que estavam nos idiomas inglês, português e espanhol, e foram excluídos artigos que não se encaixavam no assunto abordado e não estavam disponíveis. Resultados: Foram encontrados 207 estudos, dos quais 14 se encaixavam na temática e nos critérios estabelecidos. A alta taxa de pessoas infectadas causa colapso nas unidades de saúde e consequente sobrecarga de trabalho para os profissionais de enfermagem que, com o desconhecimento da doença, medidas de segurança rígidas e o medo de infectar-se com o vírus, desenvolvem sinais e sintomas propícios para o aparecimento de transtornos de ordem psicológica. Considerações finais: Portanto, para reduzir a incidência de sintomas mentais negativos e o aparecimento de doenças de ordem psicológica, medidas são necessárias. O apoio psicológico aos enfermeiros durante o enfrentamento da pandemia, é uma medida eficaz para que consigam lidar melhor com a grande incidência da perda de pacientes devido ao COVID-19. A melhor organização das escalas de plantões é viável para diminuir a carga horária de trabalho excessiva e prevenir o esgotamento físico destes profissionais

    Hemodiálise e seus impactos psicossociais em mulheres em idade fértil / Hemodiálism and its psychosocial impacts in women at fertility

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    1. Ribeiro CDS, Alencar CSM, Feitosa MCD, Mesquita MASB. Percepção do portador de doença renal crônica sobre o tratamento hemodialitico. R. Interd. v.6, n. 3, p. 36-44, jul.ago.set. 2013.2. Maniva SJCF, Freitas CHA. O paciente em hemodiálise: autocuidado com a fístula arteriovenosa. Rev. Rene. Fortaleza, v. 11, n. 1, p. 152-160, jan./mar.2010.3. Farias MS, Maia ICG, Ferreira GMS, Pinto JR, Ferreira FIS. Sentimentos de pessoas em hemodiálise que esperam por um transplante renal. Revista Brasileira de Ciências da Saúde. v.24, n.4, p.357-362, 2018.4. Sociedade Brasileira de Nefrologia. Doença Renal Crônica. Associação Médica Brasileira, fundada em 1960. São Paulo, 23 de janeiro de 2012.5. Guedes KD, Guedes HM. Qualidade de vida do paciente portador de insuficiência. Revista Ciência & Saúde, Porto Alegre, v. 5, n. 1, p. 48-53, jan./jun. 2012.6. Silva KAL, Cargnin MCS, Ventura J, Paula SF, Groos JV. Qualidade de vida de pacientes com insuficiência renal em tratamento hemodialitico. Rev enferm UFPE on line, Recife, 11(Supl. 11):4663-70, nov, 2017.7. Silva RAR, Souza VL, Oliveira GJN, Silva BCO, Rocha CCT, Holanda JRR. Estratégias de enfrentamento utilizadas por pacientes renais crônicos em tratamento hemodialitico. Escola Anna Nery 20(1) Jan-Mar 2016.8. Ribas CCC, Fonseca RCV. Manual de metodologia opet. P.6, Curitiba, 2008.9. Gil AC. Métodos e técnicas de pesquisa social / Antonio Carlos Gil. - 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2008.10. Prodanov CC, Freitas EC. Metodologia do trabalho cientifico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2.ed, p.70. Novo Hamburgo- Rio Grande do Sul, 2013.11. Bardin L. Análise de conteúdo. 4ed. Lisboa:Edições70, 2010.12. Pereira ER, Ribeiro IML, Ruas EFG, Silva PLN, Gonçalves RPF, Diamantino NAM. Análise das principais complicações durante a terapia hemodialítica em pacientes com insuficiência renal crônica. R. Enferm. Cent. O. Min. 2014 maio/ago; 4(2):1123-1134.13. Fioravante FA, Souza WC, Coelho NMD, Côelho JCA. Doenças renais: a enfermagem na terapia de substituição renal. Rev. Conexão Eletrônica – Três Lagoas, MS - Volume 15 – Número 1 – Ano 2018.14. Marques FRB, Botelho MR, Marcon SS, Pupulim JSL. Estratégias de coping utilizadas por familiares de indivíduos em tratamento hemodialitico. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2014 Out-Dez; 23(4): 915-24.15. Gomes NDB, Leal NPR, Pimenta CJL, Martins KP, Ferreira GRS, Costa KNFM. Qualidade de vida de homens e mulheres em hemodiálise. Rev baiana enferm (2018); 32:e24935.16. Horta HHL, Lopes ML. Complicações decorrentes do tratamento dialítico: contribuição do enfermeiro no cuidado e educação ao paciente. Revista Enfermagem Contemporânea. 2017 Outubrol;6(2):221-227.17. Freitas RLS, Mendonça AEO. Cuidados de enfermagem ao paciente renal crônico em hemodiálise. Carpe Diem: Revista Cultural e Científica do UNIFACEX. v. 14, n. 2, 2016.18. Nogueira FLL, Freitas LR, Cavalcante NS, Pennafort VPS. Percepção do paciente renal crônico acerca dos cuidados com acessos para hemodiálise. Cogitare Enferm. 2016 Jul/set; 21(3): 01-08.19. Freitas EA, Freitas EA, Santos MF, Félis KC, Moraes-Filho IM, Ramos LSA. Assistência de enfermagem visando a qualidade de vida dos pacientes renais crônicos na hemodiálise. Rev Inic Cient e Ext. 2018 Jul-Dez;1(2):114-21
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