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    Comportamento de bovinos de corte em sistemas silvipastoris com eucalipto

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    It was aimed to verify the effect of the presence of trees and their heights in silvipastoral system on the intake behavior of Nellore heifers in the summer. Ten heifers for the following systems were used: system without shade, silvipastoral system with 8-meter and 18-meter trees. The data were collected in three days during 12 hours, subdivided in morning (7:15 a.m. to 1. p.m.) and afternoon (1:15 p.m. to 7 p.m.). It was evaluated the times and frequency of grazing, rumination, idle and the percentage of time that the animals remained in the shade; black globe-humidity index, whose average and minimum values (86 and 82) were equal for 8-meter tree system and 18-meter tree system; however they were lower when compared to the without shade system (89 and 86). There was an interaction between the systems and the periods for all the analyzed variables, except for the rumination frequency. For system without shade, the grazing time did not differ between morning (202 min) and afternoon (187 min); however the grazing frequency was lower for the afternoon (3.17). For 8-meter trees systems and 18 meter trees system, the grazing time in the afternoon, respectively, with 195.50 and 219.00 min was higher than in the morning, respectively, with 128.00 and 158.50 minutes. The rumination time was higher in the morning for all systems. The grazing frequency for 8-meter trees was 3.58, for the without shade system it was 3.05 and for 18-meter tree system it was 2.22. A higher idle time and the idle frequency was found in system without shade (97.50 min and 3.80 respectively) in the afternoon. For 8-meter tree system (98.50 min and 4.47 respectively) and 18-meter tree system (127.00 min and 4.27 respectively), they were higher in the morning. The animals remained under shade for an average of 43.49% (with trees with 8 m) and 49.81% (with trees with 18 m) of the time. It was concluded that the presence of trees modify the time and the frequency in grazing and idle; however, it does not influence the time and frequency in rumination.Objetivou-se verificar o efeito da presença de árvores e de sua altura em sistema silvipastoril sobre o comportamento ingestivo de novilhas aneloradas no verão. Utilizaram-se dez novilhas por sistema: sistema sem sombra e sistema silvipastoril com árvores de 8 m ou de 18 m de altura. Os dados foram coletados em três dias, durante 12 horas, subdividos no período da manhã (7h15 às 13 h) e da tarde (13h15 às 19 h). Avaliaram-se os tempos e as frequências de pastejo, ruminação, ócio e a porcentagem do tempo que os animais permaneceram à sombra; e o índice de temperatura do globo e umidade, cujos valores médios e mínimos (86 e 82) foram iguais para os sistemas com árvores de 8 e 18 m de altura e menores para sistema sem sombra (89 e 86). Houve interação entre os sistemas e os períodos para todas as variáveis, com exceção da frequência de ruminação. No sistema sem sombra, o tempo de pastejo não diferiu entre os períodos da manhã (202 min) e da tarde (187 min), no entanto a frequência de pastejo foi menor no período da tarde (3,17). Nos sistemas com árvores de 8 m e de 18 m, o tempo em pastejo no período da tarde (195,50 e 219,00 minutos, respectivamente) foi maior que no período da manhã (128,00 e 158,50 minutos, respectivamente). O tempo de ruminação foi maior no período da manhã em todos os sistemas. A frequência de ruminação foi de 3,58 para o sistema com árvores de 8 m; 3,05 para o sistema sem sombra; e de 2,22 para o sistema com árvores de 18 m. Maior tempo e frequência de ócio foram encontrados no sistema sem sombra (97,50 min e 3,80, respectivamente) no período da tarde, enquanto, nos sistemas com árvores de 8 m (98,50 minutos e 4,47, respectivamente) e de 18 m (127,00 minutos e 4,27, respectivamente), foram maiores no período da manhã. Os animais permaneceram sob a sombra em média 43,49% (sistema com árvores de 8 m) e 49,81% (sistema com árvores de 18 m) do tempo. A presença de árvores altera o tempo e a frequência de pastejo e ócio entre os períodos da manhã de tarde, mas não influencia o tempo e a frequência de ruminação

    Ãndice de conforto térmico para ovinos

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    Foram observados 137 ovinos, sendo 50 animais corriedale, 41 suffolk e 46 ideal, com idades de 12 a 84 meses, distribuídos nos dois locais: Jaboticabal, SP (21°15’ de latitude, 48°18’ de longitude e 595m de altitude) e Cidade Gaúcha, PR (23°22’ de latitude, 52°56’ de longitude e 550m de altitude). Em Jaboticabal foram utilizados 30 animais corriedale,machos castrados, 20 suffolk e 26 ideal fêmeas. Em Cidade Gaúcha,20 animais corriedale, 21 suffolk e 20 ideal, fêmeas. As variáveis consideradas foram a temperatura do ar (Ta), pressão de vapor do ar (e), a velocidade do vento (v) e a carga térmica radiante (CTR), e as variáveis fisiológicas: temperatura retal (Tr), temperatura da epiderme(Te), temperatura do interior do velo (Tiv), temperatura da superfície do velo (Tsv) e frequência respiratória (Fr). Os animais foram observados expostos ao sol e à sombra, de manhã (8h30) e à tarde (13 horas), mantidos em baias ou piquetes com ou sem cobertura. Um índice de conforto térmico foi desenvolvido para avaliar as condições ambientais para as raças ovinas. A nova equação do índice de conforto térmico é ICT = 0,6678 Ta + 0,4969 e + 0,5444 tg + 0,1038v, onde Ta é a temperatura do ar (°C), e é a pressão de vapor d’água (kPa),tg é a temperatura do globo (°C),e v é a velocidade do vento (m.s-1). O índice foi comparado com o THI (índice de temperatura-umidade) e o BGHI (índice umidade termômetro de globo), apresentando correlações elevadas para a temperatura retal (r= 0,475) e frequência respiratória (r= 0,619). Três raças ovinas (Corriedale, Suffolk e Ideal) foram avaliadas sob valores de ICT de 20 a 50

    Ãndice de conforto térmico para ovinos

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    Foram observados 137 ovinos, sendo 50 animais corriedale, 41 suffolk e 46 ideal, com idades de 12 a 84 meses, distribuídos nos dois locais: Jaboticabal, SP (21°15€™ de latitude, 48°18€™ de longitude e 595m de altitude) e Cidade Gaúcha, PR (23°22€™ de latitude, 52°56€™ de longitude e 550m de altitude). Em Jaboticabal foram utilizados 30 animais corriedale,machos castrados, 20 suffolk e 26 ideal fêmeas. Em Cidade Gaúcha,20 animais corriedale, 21 suffolk e 20 ideal, fêmeas. As variáveis consideradas foram a temperatura do ar (Ta), pressão de vapor do ar (e), a velocidade do vento (v) e a carga térmica radiante (CTR), e as variáveis fisiológicas: temperatura retal (Tr), temperatura da epiderme(Te), temperatura do interior do velo (Tiv), temperatura da superfície do velo (Tsv) e frequência respiratória (Fr). Os animais foram observados expostos ao sol e à sombra, de manhà(8h30) e à tarde (13 horas), mantidos em baias ou piquetes com ou sem cobertura. Um índice de conforto térmico foi desenvolvido para avaliar as condições ambientais para as raças ovinas. A nova equação do índice de conforto térmico é ICT = 0,6678 Ta + 0,4969 e + 0,5444 tg + 0,1038v, onde Ta é a temperatura do ar (°C), e é a pressão de vapor d€™água (kPa),tg é a temperatura do globo (°C),e v é a velocidade do vento (m.s-1). O índice foi comparado com o THI (índice de temperatura-umidade) e o BGHI (índice umidade termômetro de globo), apresentando correlações elevadas para a temperatura retal (r= 0,475) e frequência respiratória (r= 0,619). Três raças ovinas (Corriedale, Suffolk e Ideal) foram avaliadas sob valores de ICT de 20 a 50
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