7 research outputs found

    Germina\ue7\ue3o de sementes de Erythrina speciosa Andr., Eugenia brasiliensis Lam. e Cucumis sativus L. em meio \ue1cido

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    Muitos estudos situam a germinação das sementes dentre os estágios de desenvolvimento extremamente vulneráveis às condições ambientais e que a resposta germinativa à acidez pode auxiliar o conhecimento sobre diferenças na composição florística. Sementes de duas espécies nativas (Erythrina speciosa Andr. e Eugenia brasiliensis Lam.) e uma cultivada (Cucumis sativus L.) foram avaliadas quanto à germinação em diferentes níveis de acidez e a concentrações de alumínio, esta relacionada indiretamente com o pH do solo. Sementes de E. speciosa e C. sativus germinaram inclusive em pH 1,0. O alumínio afetou a germinação das três espécies, com inibição em pH 1,0 e 2,0. Constatou-se que as sementes de E. brasiliensis apresentaram a maior suceptibilidade às condições químicas do meio. Os resultados demonstraram que o efeito da acidez sobre a germinação provavelmente ocorre entre a fase de embebição e a fase da protrusão da radícula

    Matura\ue7\ue3o de sementes de Aechmea bromeliifolia (Rudge) Baker e Vriesea paraibica Wawra (Bromeliaceae)

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    O conhecimento sobre a fisiologia de sementes pode contribuir para a conservação e restauração da vegetação nativa, especialmente quanto à conservação ex situ. Dentre estes estudos, os de maturação são importantes para auxiliar no momento correto de coleta, permitindo a obtenção de sementes com elevado potencial fisiológico. Apesar da importância ecológica de muitas espécies de Bromeliaceae, pouco se conhece quanto às suas sementes. No presente estudo foram analisadas as modificações físicas e fisiológicas durante a maturação de frutos e sementes de Vriesea paraibica Wawra e Aechmea bromeliifolia (Rudge) Baker. As flores foram marcadas durante a antese e as coletas de frutos realizadas semanal ou quinzenalmente, dependo da espécie, até que as sementes fossem dispersas naturalmente. Foram determinados o teor de água e o conteúdo de massa seca, pelo método gravimétrico (103 ºC por 17 horas) e o teste de germinação das sementes foi conduzido em gerbox forrado com papel filtro a 25 ºC e fotoperíodo de 8 horas de claro por 16 horas de escuro, durante 30 dias. Os resultados permitiram concluir que as sementes de A. bromeliifolia atingiram a maturidade fisiológica em período próximo a 65-72 dias após a antese e as de V. paraibica aos 285 dias. O acompanhamento das modificações externas visuais de frutos e sementes pode auxiliar na tomada de decisão quanto ao momento de coleta dos frutos, visando à obtenção de sementes com elevado potencial fisiológico. A decisão, contudo, deve ser confirmada pela análise do teor de água e do conteúdo de massa seca das sementes de Aechmea bromeliifolia e Vriesea paraibica

    Do recalcitrant seeds really exist?

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    In the 70's, seeds were divided into two categories: recalcitrant and orthodox. In the 80's, it was necessary to create an intermediate category; from the 90's onwards, a gradient between orthodox and recalcitrant categories has been considered by several authors. Currently, the terms orthodox and recalcitrant are appropriate just for technological purposes, not for scientific studies. It seems that the differences between recalcitrant and orthodox seeds lie only on the maturity stage in which they are detached from the mother plant, the recalcitrant ones in a very immature stage. This implies that little progress should be expected to expand the storability of these recalcitrant seeds with the application of any treatment after harvesting. Efforts shall be focused on amplifying the maturation period of these seeds by keeping them linked to the mother plant until the maturation process has been completed
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