3 research outputs found

    Correlations between peripheral parasite load and common clinical and laboratory alterations in dogs with visceral leishmaniasis

    Get PDF
    Intensity of peripheral parasite infection has an important role in the transmission of Leishmania spp. from one host to another. As parasite load quantification is still an expensive procedure to be used routinely in epidemiological surveillance, the use of surrogate predictors may be an important asset in the identification of dogs with high transmitting ability. The present study examined whether common clinical and laboratory alterations can serve as predictors of peripheral parasitism in dogs naturally infected with Leishmania spp. Thirty-seven dogs were examined in order to establish correlations between parasite load (PL) in multiple peripheral tissues and common clinical and laboratory findings in canine visceral leishmaniasis (CVL). Quantitative polymerase chain reaction was employed to determine PL in conjunctival swabs, ear skin, peripheral blood and buffy coat. Additionally, a series of hematological, biochemical and oxidative stress markers were quantified. Correlations between net peripheral infection and severity of clinical alterations and variation in laboratory parameters were assessed through a new analytical approach, namely Compressed Parasite Load Data (CPLD), which uses dimension reduction techniques from multivariate statistics to summarize PL across tissues into a single variable. The analysis revealed that elevation in PL is positively correlated with severity of clinical sings commonly observed in CVL, such as skin lesions, ophthalmic alterations, onycogriphosis, popliteal lymphadenomegaly and low body mass. Furthermore, increase in PL was found to be followed by intensification of non-regenerative anemia, neutrophilia, eosinopenia, hepatic injury and oxidative imbalance. These results suggest that routinely used clinical and laboratory exams can be predictive of intensity of peripheral parasite infection, which has an important implication in the identification of dogs with high transmitting ability

    Estresse oxidativo em cães com doença periodontal: comparação dos biomarcadores plasmáticos e salivares

    No full text
    RESUMO A doença periodontal (DP) é a enfermidade inflamatória mais comum da cavidade oral dos cães. A quantificação de biomarcadores do plasma e da saliva tem sido utilizada para avaliar o estresse oxidativo sistêmico (EOS) e local (EOL) da DP humana. Na DP canina, os mecanismos do estresse oxidativo não estão bem caracterizados e estabelecidos. O objetivo do presente estudo foi investigar a hipótese de que o EOS ocorre na DP canina e de que a saliva pode ser utilizada para avaliar o EOL. Analisou-se, também, a hipótese de que a ativação do metabolismo oxidativo dos neutrófilos contribui para EOS na DP dos cães. Para tal, foram selecionados 20 cães adultos portadores de DP, agrupados de acordo com o grau de lesão: gengivite (n=6), periodontites leve (n=8) e avançada (n=6). O grupo controle foi composto pelos mesmos 20 cães, 30 dias após o tratamento periodontal. Para avaliar o metabolismo oxidativo dos neutrófilos circulantes foi quantificada a produção de superóxido pelo teste de redução do tetrazólio nitroazul (NBT). As concentrações de oxidante total (TOC) e de espécies reativas ao ácido tiobartbitúrico (TBARS) no plasma foram quantificadas para avaliar o EOS. Para a avaliação do estresse oxidativo local, foi quantificado o TOC salivar e a concentração dos principais antioxidantes da saliva (albumina, ácido úrico e bilirrubina total). O EOS na DP foi confirmado pelo aumento da produção de superóxido dos neutrófilos circulantes, TOC e TBARS plasmático. Foi possível quantificar todos os biomarcadores na saliva de cães, porém nenhum foi capaz de expressar o EOL da DP canina. Esta é uma das primeiras evidências de que o EOS ocorre em cães com DP e que a ativação do metabolismo oxidativo dos neutrófilos pode contribuir para desequilíbrio entre antioxidantes e oxidantes. Este estudo ressalta a importância da higiene bucal dos cães para a prevenção da DP e de lesões degenerativas crônicas de diversos tecidos causadas pelo EOS
    corecore