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    ANÁLISIS DE LA CONSULTA NEONATAL EN LA PRIMERA SEMANA DE VIDA EN UNA UNIDAD DE SALUD DE REFERENCIA EN ACRE

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    Avaliar a realização da consulta na primeira semana de vida do recém-nascido em uma unidade de Referência em Atenção Primária em Saúde do Acre. Método: Trata-se de estudo transversal, de abordagem quantitativa. Os dados foram levantados através de entrevista com mães dos recém-nascidos que buscaram atendimento na unidade de saúde, para a consulta neonatal, na primeira semana de vida. Resultados: A amostra foi composta por 20 mães de neonatos, sendo que a maioria se encontrava na faixa etária de 20 a 29 anos 11 (55%), solteiras 11 (55%), da raça parda 12 (60%), com ensino médio completo 14 (70%) e com renda mensal de menos de um salário-mínimo 12 (60%). A maioria das participantes não recebeu informações sobre a relevância da consulta neonatal durante o período de internação pós-parto (60%), enquanto 12 (60%) delas conseguiram realizar a consulta na primeira semana de vida do neonato. Observou-se que 17 (85%) dos bebês já haviam sido submetidos ao teste do pezinho e a outros exames de triagem neonatal recomendados. Quando questionadas sobre o conhecimento acerca dos sinais de perigo que o bebê poderia apresentar nos primeiros dois meses de vida, 12 (60%) delas afirmaram não possuir tal conhecimento, embora 16 (80%) tenham recebido orientações sobre os principais cuidados a serem adotados.  Conclusão: esses resultados enfatizam a importância de oferecer orientações adequadas e assegurar o acesso à consulta neonatal durante a primeira semana de vida, visando promover o bem-estar e o desenvolvimento saudável dos recém-nascidos.Avaliar a realização da consulta na primeira semana de vida do recém-nascido em uma unidade de Referência em Atenção Primária em Saúde do Acre. Método: Trata-se de estudo transversal, de abordagem quantitativa. Os dados foram levantados através de entrevista com mães dos recém-nascidos que buscaram atendimento na unidade de saúde, para a consulta neonatal, na primeira semana de vida. Resultados: A amostra foi composta por 20 mães de neonatos, sendo que a maioria se encontrava na faixa etária de 20 a 29 anos 11 (55%), solteiras 11 (55%), da raça parda 12 (60%), com ensino médio completo 14 (70%) e com renda mensal de menos de um salário-mínimo 12 (60%). A maioria das participantes não recebeu informações sobre a relevância da consulta neonatal durante o período de internação pós-parto (60%), enquanto 12 (60%) delas conseguiram realizar a consulta na primeira semana de vida do neonato. Observou-se que 17 (85%) dos bebês já haviam sido submetidos ao teste do pezinho e a outros exames de triagem neonatal recomendados. Quando questionadas sobre o conhecimento acerca dos sinais de perigo que o bebê poderia apresentar nos primeiros dois meses de vida, 12 (60%) delas afirmaram não possuir tal conhecimento, embora 16 (80%) tenham recebido orientações sobre os principais cuidados a serem adotados.  Conclusão: esses resultados enfatizam a importância de oferecer orientações adequadas e assegurar o acesso à consulta neonatal durante a primeira semana de vida, visando promover o bem-estar e o desenvolvimento saudável dos recém-nascidos.To evaluate the performance of the consultation in the first week of life of the newborn in a Reference Unit in Primary Health Care of Acre. Method: This is a cross-sectional study with a quantitative approach. Data were collected through interviews with mothers of newborns who sought care at the health unit for neonatal consultation in the first week of life. Results: The sample consisted of 20 mothers of newborns, most of whom were aged 20 to 29 years 11 (55%), single 11 (55%), brown 12 (60%), with complete high school 14 (70%) and with a monthly income of less than one minimum wage 12 (60%). Most participants did not receive information about the relevance of the neonatal consultation during the postpartum hospitalization period (60%), while 12 (60%) of them were able to perform the consultation in the first week of the newborn's life. It was observed that 17 (85%) of the babies had already undergone the foot test and other recommended neonatal screening tests. When asked about the knowledge about the danger signs that the baby could present in the first two months of life, 12 (60%) of them stated that they did not have such knowledge, although 16 (80%) had received guidance on the main care to be adopted.  Conclusion: these results emphasize the importance of offering adequate guidance and ensuring access to neonatal consultation during the first week of life, aiming to promote the well-being and healthy development of newborns.Evaluar el desempeño de la consulta en la primera semana de vida del recién nacido en una Unidad de Referencia en Atención Primaria de Salud de Acre. Método: Estudio transversal con abordaje cuantitativo. Los datos fueron recolectados a través de entrevistas con madres de recién nacidos que buscaron atención en la unidad de salud para consulta neonatal en la primera semana de vida. Resultados: La muestra estuvo constituida por 20 madres de recién nacidos, la mayoría de las cuales tenían entre 20 y 29 años 11 (55%), solteras 11 (55%), morenas 12 (60%), con educación secundaria completa 14 (70%) y con un ingreso mensual inferior a un salario mínimo 12 (60%). La mayoría de las participantes no recibieron información sobre la relevancia de la consulta neonatal durante el período de hospitalización posparto (60%), mientras que 12 (60%) de ellas pudieron realizar la consulta en la primera semana de vida del recién nacido. Se observó que 17 (85%) de los bebés ya habían sido sometidos a la prueba del pie y otras pruebas de tamizaje neonatal recomendadas. Cuando se les preguntó sobre el conocimiento sobre los signos de peligro que el bebé podría presentar en los primeros dos meses de vida, 12 (60%) de ellos declararon que no tenían ese conocimiento, aunque 16 (80%) habían recibido orientación sobre los principales cuidados a adoptar.  Conclusión: estos resultados enfatizan la importancia de ofrecer una orientación adecuada y garantizar el acceso

    CONTEXTO DA GESTANTE EM SITUAÇÃO DE RUA: A REALIDADE NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO – ACRE

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    This study aimed to demonstrate the context of homeless pregnant women living in the municipality of Rio Branco – Acre. This is an exploratory study with a qualitative approach conducted with nine women who had children on the streets. Data were collected through semi-structured interviews and analyzed through Bardin's content analysis. Most of the participants were aged 25 to 29 years, with low schooling, single, of brown race/skin color, had lived on the streets for more than ten years and had had an average of one homeless child. The motivation for choosing the streets was the fact that they sought to have more freedom, in addition to the use of drugs and scarce economic conditions. None had undergone prenatal care because they felt ashamed of their condition and feared that they would not be attended. Most of the babies were born in a hospital setting and all were given up for adoption. For them, homeless pregnancy was very difficult, as they faced many difficulties such as lack of food, adequate clothing and a comfortable place to rest. The results point to the need to establish more consistent public policies in order to meet the needs of pregnant women living on the streets in the region.Este estudio tuvo como objetivo demostrar el contexto de las mujeres embarazadas sin hogar que viven en el municipio de Rio Branco – Acre. Se trata de un estudio exploratorio con abordaje cualitativo realizado con nueve mujeres que tenían hijos en la calle. Los datos fueron recolectados a través de entrevistas semiestructuradas y analizados a través del análisis de contenido de Bardin. La mayoría de los participantes tenían entre 25 y 29 años, con baja escolaridad, solteros, de raza marrón / color de piel, habían vivido en las calles durante más de diez años y habían tenido un promedio de un niño sin hogar. La motivación para elegir las calles fue el hecho de que buscaban tener más libertad, además del uso de drogas y las escasas condiciones económicas. Ninguna había recibido atención prenatal porque se sentían avergonzadas de su condición y temían que no fueran atendidas. La mayoría de los bebés nacieron en un entorno hospitalario y todos fueron dados en adopción. Para ellas, el embarazo sin hogar fue muy difícil, ya que enfrentaron muchas dificultades, como la falta de alimentos, ropa adecuada y un lugar cómodo para descansar. Los resultados apuntan a la necesidad de establecer políticas públicas más consistentes para satisfacer las necesidades de las mujeres embarazadas que viven en las calles de la región.Objetivou-se demostrar o contexto das gestantes em situação de rua residentes no municipio de  Rio Branco – Acre. Trata-se de um eestudo exploratório, de abordagem qualitativa realizado junto a nove mulheres que tiveram filhos em situação de rua. A coleta de dados se deu por meio de entrevista semiestruturada e analisados através da análise do conteúdo de Bardin. A maioria das participantes encontrava-se na faixa etária de 25 a 29 anos, com baixa escolaridade, solteiras, da raça/cor da pele parda, moravam nas ruas há mais de dez anos e haviam tido em média um filho em situação de rua. A motivação para a escolha das ruas  foi o fato de buscarem ter mais liberdade, além do uso de drogas e as condições econômicas escassas. Nenhuma  havia realizado o pré-natal por sentirem vergonha  de sua condição e receio que não fossem atendidas. A maioria dos bebês nasceu em ambiente hospitalar e todos foram entregues para adoção. Para elas a gravidez em situação de rua foi muito difícil, pois enfrentaram muitas dificuldades como a falta de alimentos, roupas adequadas e local confortável para descansar. Os resultados apontam para a necessidade da constituição de políticas públicas mais consistentes afim de atender as necessidades das gestantes em situação de rua na região.Objetivou-se demostrar o contexto das gestantes em situação de rua residentes no municipio de  Rio Branco – Acre. Trata-se de um eestudo exploratório, de abordagem qualitativa realizado junto a nove mulheres que tiveram filhos em situação de rua. A coleta de dados se deu por meio de entrevista semiestruturada e analisados através da análise do conteúdo de Bardin. A maioria das participantes encontrava-se na faixa etária de 25 a 29 anos, com baixa escolaridade, solteiras, da raça/cor da pele parda, moravam nas ruas há mais de dez anos e haviam tido em média um filho em situação de rua. A motivação para a escolha das ruas  foi o fato de buscarem ter mais liberdade, além do uso de drogas e as condições econômicas escassas. Nenhuma  havia realizado o pré-natal por sentirem vergonha  de sua condição e receio que não fossem atendidas. A maioria dos bebês nasceu em ambiente hospitalar e todos foram entregues para adoção. Para elas a gravidez em situação de rua foi muito difícil, pois enfrentaram muitas dificuldades como a falta de alimentos, roupas adequadas e local confortável para descansar. Os resultados apontam para a necessidade da constituição de políticas públicas mais consistentes afim de atender as necessidades das gestantes em situação de rua na região
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