30 research outputs found

    Potential plasma markers of type 1 and type 2 leprosy reactions: a preliminary report

    Get PDF
    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>The clinical management of leprosy Type 1 (T1R) and Type 2 (T2R) reactions pose challenges mainly because they can cause severe nerve injury and disability. No laboratory test or marker is available for the diagnosis or prognosis of leprosy reactions. This study simultaneously screened plasma factors to identify circulating biomarkers associated with leprosy T1R and T2R among patients recruited in Goiania, Central Brazil.</p> <p>Methods</p> <p>A nested case-control study evaluated T1R (n = 10) and TR2 (n = 10) compared to leprosy patients without reactions (n = 29), matched by sex and age-group (+/- 5 years) and histopathological classification. Multiplex bead based technique provided profiles of 27 plasma factors including 16 pro inflammatory cytokines: tumor necrosis factor-α (TNF-α), Interferon-γ (IFN-γ), interleukin (IL)- IL12p70, IL2, IL17, IL1 β, IL6, IL15, IL5, IL8, macrophage inflammatory protein (MIP)-1 alpha (MIP1α), 1 beta (MIP1β), regulated upon activation normal T-cell expressed and secreted (RANTES), monocyte chemoattractrant protein 1 (MCP1), CC-chemokine 11 (CCL11/Eotaxin), CXC-chemokine 10 (CXCL10/IP10); 4 anti inflammatory interleukins: IL4, IL10, IL13, IL1Rα and 7 growth factors: IL7, IL9, granulocyte-colony stimulating factor (G-CSF), granulocyte macrophage-colony stimulating factor (GM-CSF), platelet-derived growth factor BB (PDGF BB), basic fibroblast growth factor (bFGF), vascular endothelial growth factor (VEGF).</p> <p>Results</p> <p>Elevations of plasma CXCL10 (P = 0.004) and IL6 (p = 0.013) were observed in T1R patients compared to controls without reaction. IL6 (p = 0.05), IL7 (p = 0.039), and PDGF-BB (p = 0.041) were elevated in T2R. RANTES and GMCSF were excluded due to values above and below detection limit respectively in all samples.</p> <p>Conclusion</p> <p>Potential biomarkers of T1R identified were CXCL10 and IL6 whereas IL7, PDGF-BB and IL6, may be laboratory markers of TR2. Additional studies on these biomarkers may help understand the immunopathologic mechanisms of leprosy reactions and indicate their usefulness for the diagnosis and for the clinical management of these events.</p

    Avaliação experimental da recuperação o do íleo paralítico pós-operatório após colectomia convencional e laparoscopica

    No full text
    A cirurgia laparoscópica tem determinado reavaliações de muitos dogmas cirúrgicos. Dentre esses dogmas, está a aparente ausência de íleo paralítico na cirurgia laparoscópica. O objetivo do autor foi avaliar, de maneira experimental, em cães , as diferenças de recuperação da motilidade do cólon após uma colectomia tradicional e uma colectomia videolaparoscópica assistida, determinando ainda as características do íleo paralítico pós-operatório, em cães, após uma cirurgia laparoscópica. Foram utilizados dez cães mestiços, sadios, pesando de 20 a 30 kg, com idade entre 4 e 5 anos. Após uma noite de jejum, os eletrodos foram implantados, através de uma laparotomia, sob condições assépticas e anestesia geral. Cada animal teve implantado oito eletrodos bipolares. Quatro desses eletrodos foram implantados no intestino delgado, e os quatro eletrodos restantes, localizados no cólon, estando o mais distal a 20 cm da reflexão peritoneal do reto. Foi estabelecido um período de dez dias para a total recuperação do íleo paralítico pós-operatório. Após a aquisição de traçados controles, os animais foram randomizados para a realização de uma colectomia laparoscópica ou uma colectomia através de laparotomia. Após uma noite de jejum, a colectomia foi realizada sob condições assépticas e anestesia geral. Após a extubação iniciou-se a aquisição dos dados. A aquisição foi realizada até a completa recuperação do íleo paralítico, de maneira ininterrupta. Nenhum dos animais recebeu analgésicos no período pós-operatório. Não houve diferença entre o final da colectomia e o surgimento do primeiro complexo motor migrante (CMM), no intestino delgado. Com relação ao final das colectomias e o retorno à fase 11, também não houve diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos. Os intervalos de tempo entre as ressecções colônicas e o aparecimento da primeira contração colônica migrante (CCM) não foram estatisticamente diferentes, assim como não foram os intervalos entre o final da colectomia e o surgimento da primeira contração migratória gigante do cólon. Quando relacionamos o final da cirurgia e a primeira evacuação, não houve diferença entre os grupos. O autor concluiu que a colectomia laparoscópica cursa com íleo paralítico, e que não houve diferenças entre os grupos, com relação ao período de recuperação do íleo paralítico pós-operatório, nos cães estudados
    corecore