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    ASSOCIAÇÃO ENTRE O USO CONTÍNUO DE ANTICONCEPCIONAIS ORAIS E O DESENVOLVIMENTO DE TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

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    No decorrer dos anos a sociedade vem sofrendo modificações culturais, que instigaram na obtenção de novos pensamentos, relacionados à sexualidade. Essas mudanças influenciaram no comportamento dos jovens, que atualmente iniciam a atividade sexual mais cedo. Com isso, surgem necessidades, como a de utilizar métodos contraceptivos, que evitem uma gravidez indesejada. Este estudo visa elucidar possíveis alterações subsequentes do uso de anticoncepcionais hormonais orais, sugerindo orientações sobre o uso correto dos contraceptivos orais. O presente estudo teve como objetivo reunir, de forma sistemática, literatura científica que associe o uso de contraceptivos orais com o risco de desenvolvimento de trombose venosa profunda. Foi realizada uma revisão sistemática, baseada em evidências sobre trombose venosa profunda como reação adversa do uso contínuo de anticoncepcionais orais. A pesquisa foi feita através de busca ativa nos bancos de dados: GOOGLE ACADÊMICO, SCIELO e BVS e utilizou os seguintes descritores: Anticoncepcionais, Trombose venosa profunda. Foram encontrados um total de 30 artigos, sendo incluídos, artigos publicados nos últimos Cinco anos (2015-2019), trabalhos realizados com humanos, periódicos que estabeleçam a associação/risco do uso de contraceptivo com eventos tromboembólicos, e foram excluídos: artigos de revisão, trabalhos do tipo monografias, dissertações e teses, estudos realizados em animais e artigos que não atenderam ao objetivo principal desta pesquisa. O presente estudo detectou que esses contraceptivos aumentam significativamente o risco de doenças que estão relacionadas à coagulação sanguínea, o que pode acarretar uma Trombose venosa profunda

    A RELAÇÃO DOSE DEPENDENTE DA TERAPIA COM HIDROXIURÉIA PARA TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM ANEMIA FALCIFORME

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    A Anemia Falciforme (AF) é uma doença inflamatória crônica acompanhada de várias manifestações clínicas como: anemia hemolítica severa, dores nas articulações e membros inferiores (pés e mãos), necrose do fêmur, infecções recorrentes e infarto pulmonar, caracterizada por uma mutação no cromossomo 11. Essa alteração faz com que as hemácias adquiram formato de foice, e ao invés de hemoglobina normal (HbA), em sua composição, esses glóbulos vermelhos possuem hemoglobina S (HbS). Os eritrócitos com HbS, depois de desoxigenados, não conseguem mais desenvolver sua principal função, que é carrear oxigênio para os tecidos e órgãos do corpo. As hemácias falcizadas, não conseguem passar pelos pequenos vasos, bloqueando o fluxo sanguíneo. O tratamento com a hidroxiuréia (HU) é muito discutido pelos profissionais, principalmente o uso em crianças. Este medicamento é um antineoplásico e seu principal efeito colateral é a mielossupressão. Diante do exposto, o estudo objetivou avaliar se o efeito da HU é dose-dependente e/ou tempo-dependente no perfil inflamatório dos pacientes através de prontuários. O estudo realizado foi do tipo descritivo, consistindo em uma abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada no Hospital Infantil Albert Sabin, localizado em Fortaleza-CE. Foi extratificado três grupos comparativos, verificando que a continuidade do tratamento com HU tende a aumentar os níveis de hemoglobina fetal (HbF), alcançando um bom prognóstico para os pacientes, pois quanto maior os níveis de HbF menor são as manifestações clínicas. Identificou também que pacientes que usam HU, independente de tempo ou da dose, possuem uma diminuição da HbA, aumentando os níveis de HbF e ajudando na circulação e transporte de oxigênio. O trabalho foi submetido ao Comitê de Ética do Centro Universitário Católica de Quixadá, sendo aceito. E as informações foram coletadas através de um formulário. Deste modo, o intuito maior do trabalho foi aprimorar os conhecimentos em relação ao tratamento farmacológico com a HU em pacientes pediátricos com AF, com relevância em âmbito clínico e acadêmico vista a ausência de trabalhos nesta áre

    O USO DE PLANTAS MEDICINAIS COM EFEITO HIPOGLICEMIANTE

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    O uso de plantas medicinais no cuidado primário de doenças é culturalmente utilizado há muitos anos, sendo a única terapia em determinados lugares e consequentemente sem embasamento cientifico. A diabetes mellitus é uma síndrome de etiologia múltipla, crônica não transmissível que impõe uma série de limitações aos seus portadores, decorrente da falta de insulina ou incapacidade desse hormônio exercer adequadamente suas funções. Atualmente uma das doenças mais importantes que afetam a humanidade, constituindo um grande problema de saúde pública. Grande parte das plantas utilizadas como hipoglicêmicas apresentam, realmente, estes efeitos. No entanto, quando a literatura científica é consultada, observa-se que algumas destas plantas apresentam efeitos colaterais ou tóxicos, o que deixa clara a necessidade de controle e maior cientificidade desse conhecimento. O presente trabalho tem como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre o uso popular de plantas com finalidade hipoglicemiante. Para elaboração do trabalho foram selecionados artigos publicados nos últimos cinco anos nas bases de dados Google Acadêmico e Scielo a partir dos descritores: “Diabetes Mellitus”, “Plantas hipoglicemiantes” e “ Fitoterápicos”. Após a leitura prévia dos resumos, foram selecionadas 12 espécies de plantas popularmente conhecidas com finalidade hipoglicêmica e comprovadas pela literatura. O levantamento das plantas realizado, poderá auxiliar estudos posteriores no desenvolvimento de novas pesquisas para o tratamento de diabetes. A partir dos resultados desta revisão, verifica-se a importância da realização de artigos de literatura cientifica que embasem a compreensão do uso e aplicabilidade de plantas medicinais na terapêutica de determinadas doenças, uma vez que, além de apresentar um potencial farmacológico, também podem apresentar toxicidade

    INQUÉRITO VACINAL DE GESTANTES ASSISTIDAS POR UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA, NO MUNICÍPIO DE QUIXERAMOBIM-CEARÁ

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    A gestação envolve grandes mudanças e requer adaptações fisiológicas em todos os sistemas maternos, incluindo o sistema imunológico, sendo assim a mulher gestante, enquadra-se em situação especial na qual o esquema vacinal habitual pode ser modificado, adiado ou reforçado
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