474 research outputs found

    Avaliação dos conceitos de quantidade e intensidade de mineralização de nitrogenio para trinta solos do Rio Grande do Sul.

    Get PDF
    Visando testar aplicabilidade do modelo de mineralizacao de N, sugerido por Stanford & Smith, a alguns solos brasileiros, foram utilizados os dados de incubacao por trinta semanas obtidos por Pottker & Tedescoem trinta solos do Rio Grande do Sul. O modelo matematico utilizado parte da premissa de que apenas uma fracao do N total do solo e potencialmente mineralizavel e que esse fenomeno segue uma cinetica de primeira ordem, ou seja: dN/dt=-kN, onde N = N0 e k para os grandes grupos de solos estudados foram avaliados, sendo tecidas consideracoes sobre ambos os fatores. O modelo de mineralizacao ajustou-se perfeitamente aos solos estudados (r2 >0,99). Mesmo dentro dos grandes grupos de solos, a variacao dos valores de N0 e k e grande. A meia-vida da mineralizacao de N a 24 0c foi de 11,6 semanas. Para estimar N0 por meio de regressoes, e vantajoso trabalhar com os grandes grupos de solos isoladamente

    Avaliação dos conceitos de quantidade e intensidade de mineralização de N para 30 solos do Rio Grande do Sul.

    Get PDF
    Visando testar a aplicabilidade do modelo de mineralizacao de N sugerido por Stanford & Smith (1972), a alguns solos brasileiros, foram utilizados os dados de incubacao por 30 semanas obtidos por Pottker & Tedesco (1979) para 30 solos do Rio Grande do Sul. O modelo matematico proposto pelos autores parte da premissa de que apenas uma fracao do N total do solo e potencialmente mineralizavel e que este fenomeno segue uma cinetica de 1a. ordem, ou seja: dN/dt+-kn onde N=No-Nt sendo No o nitrogenio potencialmente mineralizavel e Nt o nitrogenio mineralizado ate o tempo. A partir desta expressao sao estimados dois parametros basicos: a quantidade de N passivel de ser mineralizada (NI) e a intensidade de mineralizacao (K). As relacoes entre No e K para os grandes grupos de solos estudados foram avaliados sendo tambem tecidas consideracoes sobre estes dois fatores. O modelo de mineralizacao ajustou-se perfeitamente aos solos estudados (r2=0,99). Mesmo dentro dos grandes grupos de solos a variacao dos valores de No e K e grande .A meia vida da mineralizacao de N (t 1/2 No) a 24 oC foi de 11,6 semanas. Para estimar-se No por meio de regressoes e vantajoso trabalharc com so grandes grupos de solos isoladamente

    As conferências de saúde: desafios à democracia participativa

    Full text link

    Cinética de sorção de fósforo em alguns solos de Minas Gerais.

    Get PDF
    Os processos cineticos e termodinamicos envolvidos nos mecanismos de troca de fosforo no sistema fase solida-solucao do solo sao ainda pouco conhecidos. O proposito do presente trabalho foi investigar o comportamento dinamico do fosforo em sistemas multifasicos. Como fase solida, foram utilizadas as fracoes argila de onze amostras de duas pedossequencias do Estado de Minas Gerais: uma com litologia variando em proporcoes de rochas peliticas e de tufito; outra de arenito e de basalto. E proposto um modelo cinetico para descrever a dinamica de sorcao do fosforo. Estimaram-se as constantes de taxa de reacao (ki, i = + ou - 1, + ou - 2) de primeira ordem, para as duas primeiras etapas consecutivas do mecanismo multiplo de reacao. Na maior parte das amostras, metade do fosforo adicionado (2 g de P kg -1 de solo) foi adsorvida entre 30 e 90 minutos de reacao. Como tendencia geral, a constante de equilibrio da primeira etapa do processo foi menor do que 1, indicando que a reacao reversa (dessorcao e termodinamicamente favorecida no equilibrio (variacao da energia livre padrao de Gibbs, delta G1 > 0), exceto para uma amostra. Nao houve correlacao significativa entre k e magnetizacao, o que reflete a influencia de rocha mafica no material de origem

    Capacidade combinatória de linhagens elite de milho em solos ácido e fértil.

    Get PDF
    El area de cerrado en el Brasil, ocupa 205 millones de hectareas y corresponde al 25% de la produccion nacional de maiz, soya y arroz. Los suelos en esta region tienen un bajo pH, toxicidad de aluminio, baja disponibilidad de fosforo y un generalizado bajo nivel de nutrientes para las plantas. Una combinacion de practicas de manejo de suelos, en asociacion con niveles correctivos de fosforo y el uso de cultivares desarrolladas en condiciones de bajo pH, constituyen la solucion usada para conseguir una produccion sostenible en el cerrado. El objectivo de este estudio fue evaluar la aptitud combinatoria de 8 lineas elite de maiz en suelos acidos y fertiles. Las lineas difieren en su nivel de tolerancia al aluninio y en su eficiencia al uso del fosforo. Fue posible encontrar lineas que producen hibridos mas adaptados a los suelos acidos, lineas que producen hibridos mas adaptados a suelos fertiles y lineas ue producen hibridos adaptados a ambos ambientes. Los resultados sugieren que en estres hidrico durante el desarrollo de las plantas, la eficiencia para el uso del fosforo, podria ser mas la ventaja adaptativa mas importante para la produccion en suelos acidos, en relacion a la tolerancia al aluminio
    corecore