25 research outputs found
Produção da amoreira-preta ‘Tupy’ sob diferentes épocas de poda.
A amora-preta é uma opção importante para fruticultura paranaense, porém não há informações a respeito do cultivo dessa frutífera nas condições subtropicais do Estado. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da época de poda na produção da amoreira-preta ‘Tupy’. O trabalho foi realizado em um pomar comercial, conduzido em sistema agroecológico. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro blocos e seis tratamentos (podas quinzenais realizadas durante o inverno). Em cada parcela, constituída de três plantas úteis, foram coletados dados fenológicos, produtivos e físico-químicos no ciclo de produção 2008/09 e
2009/10. Podas efetuadas no início de julho são as mais indicadas e podas tardias podem prejudicar o desempenho produtivo das amoreiras-pretas ‘Tupy’ no oeste do Paraná
Fenologia e produção de cultivares de amoreira-preta em sistema agroecológico.
A amoreira-preta é uma espécie de exploração recente no Brasil. Nos últimos ano, s tem sido dada especial
atenção ao cultivo orgânico ou agroecológico dessa espécie. O objetivo deste trabalho foi verificar o comportamento fenológico e produtivo das cultivares de amora-preta ‘Tupy’, ‘Guarani’, ‘Caingangue’, ‘Cherokee’ e ‘Brazos’, e das seleções denominadas ‘seleção 97’ e ‘seleção 787’ na região de Pelotas,
Rio Grande do Sul(RS), em sistema agroecológico. O trabalho foi realizado na Estação Experimental de Cascata (EEC), Embrapa Clima Temperado. As plantas foram dispostas no pomar, em blocos varietais aleatórios, com 10 plantas por genótipo, perfazendo quatro linhas com duas cultivares por linha. Foram observadas as datas de início da floração e fim da floração, início e final de colheita, massa (gramas) e número de frutos por planta, teor de sólidos solúveis totais (ºBrix), produção média por planta (g pl-1) e produtividade estimada por hectare (kg ha-1). Para análise das características dos frutos, a média de cada ano de avaliação (três) foi considerada como uma repetição. Na região de Pelotas-RS, é viável o cultivo agroecológico de amoreira-preta. Não há diferenças de produção, produtividade, número de frutos e teores de sólidos solúveis totais entre os genótipos estudados
Poda drástica para a produção da amora-preta em regiões subtropicais
O objetivo deste trabalho foi avaliar podas diferenciadas como alternativa para a produção da amora-preta 'Tupy', em regiões subtropicais do Brasil. O experimento foi realizado no Município de Marechal Cândido Rondon, PR. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com oito blocos e três tratamentos: poda convencional, poda drástica de verão e poda drástica de inverno. Em cada parcela, constituída de 12 plantas úteis, foram coletados dados fenológicos e produtivos no ciclo de produção de 2010/2011 e 2011/2012, tendo-se realizado quantificação físico-química dos frutos no último ciclo de produção. A poda drástica de verão facilita a condução da amoreira-preta e possibilita aumento na produção de 4.375,6 kg ha-1, em comparação à poda convencional. A poda drástica de inverno causa elevada queda na produção das plantas
Activity of some isoenzymatic systems in stored coffee grains.
Considering the worldwide consumption of coffee, it is natural that throughout the history many people have dedicated the research to markers that contribute somehow on gauging its quality. This research aimed to evaluate the biochemical performance of arabica coffee during storage. Coffee in beans (natural) and in parchment (pulped) dried in concrete terrace and in dryer with heated air were packed in jute bags and stored in not controlled environmental conditions. Enzymatic activities of superoxide dismutase, catalase, peroxidase, polyphenoloxidase, esterase and lipoxygenase in coffee grains were evaluated at zero, three, six, nine and twelve months by means of electrophoresis. Independently of the drying method, the activity of isoenzymatic complexes highlighted deteriorative processes in stored grains of coffee. The treatments 60/40° C and 60° C used to reduce the water content imposed a greater stress condition, accelerated metabolism of natural coffee in the storage with decreased activity of defense mechanisms due to latent damage in these grains. Natural coffees are more sensible to high drying temperatures and its quality reduces faster than pulped coffee in the storage.201