18 research outputs found

    Primeiro registro do potencial produtivo de alfafal para produção de sementes no sertão paraibano: Brasil.

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    A alfafa (Medicago sativa) reune diversas características como alta produtividade, elevado teor proteico e de matéria seca, boa palatabilidade, alta digestibilidade, boa capacidade de fixação de nitrogênio atmosférico no solo e baixa sazonalidade na produção de forragem. A semeadura desta foi feita em linhas espaçadas de 1 m, com a cultivar Crioula doada pelo pesquisador Dr. Reinaldo de Paula Ferreira, em parceria entre a UFCG/Campus de Pombal e Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos ? SP. foi utilizado cerca de 100 gramas de sementes puras e viáveis com (90% germinação), previamente inoculadas com Sinorhizobium meliloti e peletizadas. As unidades experimentais foram compostas de quatro fileiras de 6 m de comprimento, sendo quatro repetições (16 linhas), com um total de área útil de 96 m2. Será considerada como bordadura uma fileira de cada lado e 0,50 m de cada extremidade da parcela, com a área útil sendo constituída de duas fileiras de 5 m de comprimento. Os cortes serão feitos manualmente, a 10 cm de altura do solo, no período propício para produção de sementes. Foi comprovado que existe condições de serem realizadas duas colheitas por ano nesta área, sendo, portanto, o potencial de produção estimado para a região de cerca de 2.570 quilos de sementes puras por hectare ano no sertão paraibano

    Ensino fundamental: estudo dos seus mecanismos seletivos e discriminatórios

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    O projeto “Ensino Fundamental - estudo dos seus mecanismos eletivos e discriminatórios” é constituído por um conjunto de ações que visam ampliar e consolidar o Grupo de Estudo sobre Educação Fundamental da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Os resultados de pesquisas isoladas de alguns pesquisadores dos Departamentos de Educação e Letras levaram os pesquisadores a somar esforços no sentido de desenvolver atividades conjuntas de pesquisa, qualificação de recursos humanos e produção científica

    Tumores malignos de cabeça e pescoço em pacientes com menos de 18 anos de idade

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    A conduta ideal para os pacientes menores de 18 anos portadores de tumores malignos da região de cabeça e pescoço não é uniforme nos escassos relatos de literatura. Com o objetivo de mostrar e discutir a experiência no atendimento de cinqüenta casos tratados no Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Complexo Hospitalar Heliópolis, no período de 1978 a 1994, os autores procederam a uma análise retrospectiva de sua casuística. Os tipos histológicos mais freqüentes foram os derivados da linhagem epitelial, 24 casos (48%) e, entre eles, o carcinoma mucoepidermóide. Entre os tumores derivados do tecido mensequimal, os mais freqüentes foram o rabdomiossarcoma e os linfomas. A cavidade oral foi o sítio mais freqüentemente acometido (15 casos, 30%). Entre todos os pacientes, apenas 21 (42%) estavam vivos e sem evidência de doença em atividade por um período que variou de seis meses a 18 anos. Quatorze (28%) pacientes morreram em decorrência de doença não controlada após um período que variou de dez dias a dois anos a contar da data do final do tratamento. De quatorze (28%) pacientes não pudemos obter informações atualizadas de suas condições e foram considerados perdidos de seguimento. Estes tumores não devem ser vistos como neoplasias de adultos localizadas em pacientes pediátricos; devem ser estudados e abordados como uma doença que apresenta características próprias e que exigem, como no adulto, que a primeira intervenção para o diagnóstico ou para o tratamento não seja intempestiva e, de fato, tenha resolubilidade

    Poor oral health influences head and neck cancer patient survival:an International Head and Neck Cancer Epidemiology Consortium pooled analysis

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    Background: Poor oral health has been identified as a prognostic factor potentially affecting the survival of patients with head and neck squamous cell carcinoma. However, evidence to date supporting this association has emanated from studies based on single cohorts with small-to-modest sample sizes. Methods: Pooled analysis of 2449 head and neck squamous cell carcinoma participants from 4 studies of the International Head and Neck Cancer Epidemiology Consortium included data on periodontal disease, tooth brushing frequency, mouthwash use, numbers of natural teeth, and dental visits over the 10 years prior to diagnosis. Multivariable generalized linear regression models were used and adjusted for age, sex, race, geographic region, tumor site, tumor-node-metastasis stage, treatment modality, education, and smoking to estimate risk ratios (RR) of associations between measures of oral health and overall survival. Results: Remaining natural teeth (10-19 teeth: RR = 0.81, 95% confidence interval [CI] = 0.69 to 0.95; ≥20 teeth: RR = 0.88, 95% CI = 0.78 to 0.99) and frequent dental visits (>5 visits: RR = 0.77, 95% CI = 0.66 to 0.91) were associated with better overall survival. The inverse association with natural teeth was most pronounced among patients with hypopharyngeal and/or laryngeal, and not otherwise specified head and neck squamous cell carcinoma. The association with dental visits was most pronounced among patients with oropharyngeal head and neck squamous cell carcinoma. Patient-reported gingival bleeding, tooth brushing, and report of ever use of mouthwash were not associated with overall survival. Conclusions: Good oral health as defined by maintenance of the natural dentition and frequent dental visits appears to be associated with improved overall survival among head and neck squamous cell carcinoma patients
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