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    Composição da comunidade bacteriana do solo sob sistemas integrados na região norte de Mato Grosso.

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    Os sistemas integrados de produção agrícola estão sendo estudados como uma alternativa aos monocultivos tradicionais no intuíto de tornar a atividade agrícola sustentável, particulamente no estado do Mato Grosso. Entretanto, ainda não se conhece como essa atividade afeta as propriedades microbiológicas do solo. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar e comparar os efeitos de sistemas integrados na composição da comunidade bacteriana do solo com diferentes monocultivos tendo como área referência uma mata nativa do bioma de transição Cerrado e Amazônia. O local de estudo está localizado na Embrapa Agrossilvipastoril no município de Sinop/MT e foram avaliados sete tratamentos (1-mata nativa, 2-lavoura, 3-pecuária, 4-eucalipto, 5-integração eucalipto lavoura (iEL), 6-integração eucalipto pecuária (iEP), 7-integração eucalipto lavoura pecuária (iELP)) dispostos em quatro blocos casualizados, os quais foram conduzidos segundo as recomendações agronômicas das espécies cultivadas. As amostras de solo foram coletadas nas épocas de chuva e estiagem em 2012 com o auxílio de trado holandês na profundidade de 0-10 cm, considerando 20 pontos aleatórios com caminhamento zigue-zague para fazer uma composta de cada tratamento. A extração de DNA total do solo foi realizada com o kit MoBio UltraClean? Soil DNA (MoBio Laboratories, Carlsbad, CA., EUA) conforme protocolo descrito pelo fabricante e sequenciado pela tecnologia Illumina (Illumina, Inc., CA, USA) com a plataforma MiSeq na Universidade da Florida (Gainesville, EUA). Por meio de ferramentas de bioinformática 2.957.127 sequencias do gene 16S rRNA com alta qualidade foram obtidas, sendo que 2.172.432 de OTUs (Operational Taxonomic Units) foram classificados para o domínio Bacteria, 3.564 Archaea e 262.994 não foram classificados. A composição bacteriana do solo com abundancia relativa ≥ 10 % a nível de filo apresentou três táxons, porém Firmicutes e Proteobacteria apresentaram padrão de comportamento de maior abundancia na estiagem em relação a chuva para mata nativa e iELP e para a lavoura o padrão foi o oposto . A nível de classe, dentre cinco filos apenas Actinobacteria variou o comportamento para iELP e mata nativa com menor abundância na estiagem e maior na chuva, tendo a lavoura o comportamento inverso e para Clostridia ocorreu o mesmo padrão porém ao contrário para os respectivos tratamentos. Analisando a diferença entre os tratamentos por meio da dissimiliradidade a nível de filo, corte de abundância relativa ≥ 0.05 % (18 filos na estiagem e 21 na chuva), o dendrograma baseado na distância euclidiana agrupou mata nativa e iELP como os mais semelhantes e lavoura o mais dissimilar dentre todos os tratamentos. Podemos concluir, que o sistema integrado eucalipto lavoura pecuária apresentou maior semelhança na sua composição bacteriana do solo com a da mata nativa em comparação com os demais tratamentos avaliados, como também manteve o padrão do comportamento da abundancia relativa parecido na época de estiagem, assim demonstrando indício de sustentabilidade

    Avaliação do capim BRS Ipyporã com uso de fertilizante, inoculante e consórcio com amendoim forrageiro.

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    O nitrogênio (N) é elemento essencial para a produção forrageira, altamente relacionado com potencial de produção. Para suprir ou complementar a disponibilidade de N, a adubação nitrogenada, a utilização de consórcio com leguminosas forrageiras e o emprego de inoculante bacteriano são alternativas atualmente apontadas. Objetiva-se avaliar o desempenho agronômico e a estrutura do dossel em pastagens de Brachiaria spp. cv. Ipyporã sob estratégias de aporte de nitrogênio. O experimento foi implantado em novembro de 2014 e as avaliações serão realizadas até março de 2017 na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop ? MT. O experimento segue um delineamento em blocos completos casualizados com 7 tratamentos e 3 repetições de 36 m2 cada. Os tratamentos são: 1. Pastos de capim Ipyporã (Brachiaria spp.) sem fertilização mineral de nitrogênio; 2. Pastos de capim Ipyporã adubados com 80 kg.ha-1 de N; 3. Pastos de capim Ipyporã inoculados com Azospirillum brasilense; 4. Pastos de capim Ipyporã adubados com 80 kg.ha-1 de N + inoculante; 5. Pastos de capim Ipyporã em consórcio com amendoim forrageiro (Arachis pintoi cv. Mandobi); 6. Pastos de capim Ipyporã em consórcio com amendoim forrageiro (Arachis pintoi cv. Mandobi) + inoculante e 7. amendoim forrageiro (Arachis pintoi cv. Mandobi). O capim é cortado sempre que atinge altura média de 25 cm, deixando-se um resíduo médio de 12 cm, e o amendoim forrageiro cortado entre 7 e 8 cm, com resíduo de 3 cm. Para caracterização das variações estruturais da comunidade vegetal são mensuradas a altura, interceptação luminosa (IL) e índice de área foliar (IAF), realizadas imediatamente após o corte, a cada sete dias e imediatamente antes do corte seguinte. Em cada avaliação, a altura é medida em 10 pontos representativos da condição média do dossel, por parcela, utilizando -se régua e transparência. Para as avaliações relativas a IL e IAF é utilizado o analisador de dossel Accupa-LP80, que permite amostragens rápidas e não destrutivas, mensurando-se 15 pontos por parcela. Para massa de forragem (MF), corta-se a forragem contida no interior de duas molduras retangulares (0,5 x 1 m) por parcela na altura do resíduo e em pontos representativos. Após o corte as amostras são pesadas e colocadas em estufa de circulação forçada de ar a 55 °C até peso constante para secagem e posterior determinação de peso seco. Em cada estação do ano há um corte representativo, em que é realizada a separação manual nos componentes morfológicos. Os dados serão analisados utilizando o método de modelos mistos com estrutura paramétrica especial na matriz de covariância, através do procedimento MIXED do software estatístico SAS (Littell et al., 2006). Para escolher a matriz de covariância será usado o critério de informação de Akaike (Wolfinger e Oconnell, 1993). As médias dos tratamentos serão estimadas através do ?LSMEANS? e a comparação entre elas realizada por meio da probabilidade da diferença (?PDIFF?) a um nível de significância de 5%

    Bioprospecção de bactérias com potencial antagônico a fusarium spp. associado à morte de brachiaria brizantha

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    Há uma crescente busca nos últimos tempos por sistemas agropecuários que sejam produtivos, econômicos e sustentáveis. A síndrome da morte do capim Marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu) é um problema que vem crescendo nos últimos anos, um dos principais sinais de baixa sustentabilidade da pecuária brasileira. A morte das plantas forrageiras ocorre na época chuvosa, geralmente em solos mal drenados, devido a falta de adaptação da planta à baixa oxigenação das raízes, deixando-a suscetível ao ataque de fitopatógenos oportunistas. Diante da problemática, objetivou-se isolar e selecionar bactérias com potencial antagônico a Fusarium spp., um dos agentes fitopatogênicos que participam desse processo. Foram avaliados 10 sistemas, no período de chuva e seca: 1-F: floresta; 2-L: lavoura; 3-P: pecuária; 4-iPL: integração pecuária-lavoura; 5-iLP: integração lavoura-pecuária; 6-iLF: integração lavoura-floresta; 7-iPF: integração pecuária-floresta; 8-iLPF: lavoura e floresta por 2 anos e após pecuária e floresta por 2 anos; 9iLPF: pecuária e floresta por 2 anos e lavoura e floresta por 2 anos; 10-iLPF: integração lavoura-pecuária-floresta; além da mata nativa e área de pousio, distribuídos em blocos casualizados com 4 repetições. Os isolados bacterianos foram obtidos de amostras de solo diluídas, aplicadas em meio de cultura TSA 10% (Triptona soja ágar) e incubadas a 28ºC. Após a purificação os isolados foram armazenados em solução de glicerol 20% a -80°C. Foram testadas 20 bactérias em cada sistema. O método para avaliação de antagonismo foi o de cultura pareada em placa de Petri, por confronto direto, e em meio sólido BDA (Batata dextrose ágar). Na avaliação, foi considerado como positivo as bactérias que formaram halo de inibição ou quando o crescimento do corpo fúngico não encostou na bactéria. Dois isolados foram testados, Fusarium spp. isolado de planta de soja acometida (1) e Fusarium spp. isolado de solo onde ocorreu a morte da forrageira (2). Primeiramente, todos os isolados bacterianos foram testados contra o patógeno 1 e então, somente as bactérias antagônicas foram testadas contra o patógeno 2. Para o patógeno 1, na época da chuva, 7,5% dos isolados testados apresentaram antagonismo enquanto na seca esse valor foi maior (15%). Para o patógeno 2, nem todos os isolados positivos para o patógeno 1 foram eficientes no controle, demonstrando a ocorrência de interações entre isolados bacterianos e Fusarium spp. Quando considerados os sistemas, na chuva, para o patógeno 1, a mata apresentou maior número de isolados positivos (20%). Na seca, mata, 1-F e 8-iLPF para o patógeno 1, foram os que apresentaram maior número de positivos (25%). Dentre as épocas avaliadas, a seca teve mais bactérias antagonistas, e o tratamento 8-iLPF apresentou melhores resultados. O que demonstra possibilidade de encontrar um controlador biológico à Fusarium spp. neste sistema. Os sistemas mais biodiversos parecem favorecer o equilíbrio entre os microrganismos (antagonismo), o que pode reduzir ação do Fusarium spp. no capim Marandu. Isso deve ser evidenciado em análises posteriores com testes in vivo, a fim de comprovar e desenvolver novas biotecnologias. Palavras-chave: controle biológico, forragem, microbiologia

    Estratégias de fornecimento de nitrogênio em pastagens: fertilizante mineral, inoculante bacteriano e consórcio com amendoim forrageiro.

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    PT-BR: O Brasil é país de destaque na produção de pecuária de corte, em que as pastagens são a base na alimentação de ruminantes, pois é a forma mais econômica e prática de oferta de alimento. O nitrogênio é o principal nutriente para manutenção e incremento da produtividade das gramíneas forrageiras, mas sua aplicação é uma das práticas mais onerosas e emissoras de gases de efeito estufa para o sistema. A introdução desse elemento no complexo solo-planta-animal pode ser de forma direta, por meio da utilização de fertilizantes minerais e também por outras formas, como por exemplo, por meio de simbiose de plantas com bactérias fixadoras do nitrogênio atmosférico e bactérias promotoras de crescimento em plantas. Devido à expectativa de mudanças climáticas e a demanda crescente por alimentos, os sistemas de produção vegetal e animal necessitam ser cada vez mais competitivos, responsáveis e eficientes. Assim, objetivou-se discutir estratégias de fornecimento de nitrogênio em pastos: fertilização nitrogenada mineral, inoculação com Azospirillum brasilense e consórcio com amendoim forrageiro. | EN-US: Brazil is a prominent country in the production of beef cattle, where pastures are the basis for ruminant feed, because it is the most economical and practical form of food supply. Nitrogen is the main nutrient for maintaining and increasing the productivity of forage grasses, but its application is one of the most costly and greenhouse gas emitting practices for the system. The introduction of this element into the soil-plant-animal complex can be directly, with mineral fertilizers and with other alternatives, for example, through symbiosis of plants with atmospheric nitrogen fixing bacteria and plant growth promoting bacteria. Owing to future climate changes and increasing food demand, plant and animal production systems need to be increasingly competitive, responsible and efficient. Therefore, the objective of this study was to discuss nitrogen supply strategies in pastures: nitrogen fertilization, inoculation with Azospirillum brasilense and consortium with forage peanuts

    Avaliação do consórcio de belmonte e manbodi em pastagem estabelecida.

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    A utilização de consórcios entre gramíneas e leguminosas tem se tornado cada vez mais comum nos sistemas de produção de bovinos em pastagens. Essa estratégia traz benefícios, tais como a melhoria das propriedades do solo, que resultam em melhor qualidade nutricional da gramínea forrageira e, consequentemente, aumento na produtividade animal (VALENTIM e CARNEIRO, 2001). No Brasil, o amendoim forrageiro (Arachis pintoi) tem se destacado nos últimos anos como uma leguminosa forrageira com potencial para utilização em consórcios com gramíneas, por ser uma planta de clima tropical com elevada produção de matéria seca de boa qualidade (LUDWIG et al., 2010). Os principais desafios associados à persistência de leguminosas em consórcios são seu lento desenvolvimento e a falta de compatibilidade entre espécies (VALENTIM et al., 2003; BARCELLOS, 2001). O objetivo foi avaliar a persistência e o desenvolvimento de mudas de Arachis pintoi cv. Belmonte e cv. Mandobi com diferentes espaçamentos de plantio em pastagem já estabelecida de Panicum maximum cv. Mombaça

    Comparação entre modelos digitais de terreno gerados por quatro fontes de dados diferentes.

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    A superfície topográfica de uma determinada região do planeta pode ser representada por um modelo digital de terreno (MDT) o qual é uma importante fonte de dados cuja utilização se dá para diversos fins, tais como análises de características hidrológicas de bacias hidrográficas. A geração do MDT depende de uma fonte de dados que tenha na sua base valores de elevação da superfície terrestre. Os métodos clássicos para aquisição de dados de superfície e subsuperfície demandam muito tempo, custo ou ainda conhecimentos específicos de processamento para geração do MDT devido ao levantamento topográfico. Assim, o estudo comparou as variações entre as altitudes desses modelos obtidas por quatro fontes de dados, a saber: por meio de imagens capturadas por aeronave remotamente pilotada - drone; imagens capturadas utilizando veículo aéreo tripulado; imagem de satélite; e altitudes obtidas com GPS (Sistema de Posicionamento Global) geodésico, sendo que os resultados para essa análise mostraram que há variação entre os valores dos intervalos de altitude, todavia mesmo com as diferenças observadas nos números, as variações de ambos os MDTs se acompanham ao longo de toda área de estudo

    Efeito de alta dose de nitrogênio sobre a composição morfológica de capim Marandu e Mombaça.

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    A determinação dos componentes morfológicos em plantas forrageiras são importantes mecanismos para a caracterização da massa de forragem nos sistemas de produção. Deste modo, objetivou-se avaliar a proporção de folha, colmo e material morto das espécies Brachiaria brizantha cv. Marandu e Panicum maximum cv. Mombaça sob alta dose de adubação nitrogenada. O experimento foi conduzido na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop - MT, bioma Amazônia. O solo foi classificado como Latossolo amarelo distrófico. O delineamento foi em blocos completos casualizados, em arranjo fatorial 2 x 2 (duas cultivares: Mombaça e Marandu; e duas adubações: 0 e 550 kg N.ha-1.ano) com três repetições, totalizando 12 unidades experimentais de 32 m2. O período experimental foi de 22 de setembro de 2015 a 20 de março de 2016, compreendendo as estações de primavera e verão. O sistema de colheita simulou a lotação intermitente com períodos fixos de 28 dias e a altura do resíduo foi de 15 cm para o Marandu e 40 cm para o Mombaça. Cortou-se a forragem acumulada acima da altura do resíduo em dois retângulos de 0,5 m² as quais foram separadas nos componentes morfológicos (folha, colmo e material morto). Os dados foram analisados utilizando o método de modelos mistos com estrutura paramétrica especial na matriz de covariância, utilizando o pacote estatístico do SAS®. A comparação de médias foi realizada ao nível de significância de 5%, utilizando a probabilidade da diferença (pdiff). Houve interação entre estação x cultivar x adubação para a proporção de folhas (P=0,022) e de material morto (P=0,047). A proporção de folhas na primavera foi maior no Mombaça sem adubação (97,3±1,2%) e menor no Mombaça adubado (87,9±1,2%) em decorrência do maior acúmulo de material morto (12,2±1,2%). No verão, a proporção de folhas foi maior no Mombaça com e sem adubação (92,4 e 92,5±3,2%) e no Marandu sem adubação (85,4±3,2%). O material morto não diferiu quanto a adubação nas cultivares no verão, apresentando uma média de 4,2±2,6%. A proporção de colmo foi diferente para a estação x cultivar (P=0,032) e estação x adubação (P=0,001), em que, independente do cultivar ou adubação, houve maior acúmulo de colmo na estação de verão, sobretudo, com adubação (12,0±1,2) e no Marandu (11,3±1,2), um aumento de 63% e 56%, respectivamente. Portanto, conclui-se que a adubação nitrogenada no verão aumenta a proporção de colmo nos cultivares e reduz a proporção de folhas do cultivar Marandu, implicando na necessidade de maior controle no manejo do pastejo.Resumos da XXV Reunião da Associação Latino-Americana de Produção Animal, Recife, nov. 2016. Títulos equivalentes Archivos Latinoamericanos de Producción Animal

    Massa de resíduo e de raiz em pastagens de capim-ipyporã.

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    PT-BR: O uso de fertilizantes nitrogenados e a fixação biológica de nitrogênio (FBN) são formas importantes para a reposição de nitrogênio (N) em pastagens. O objetivo com este trabalho foi avaliar a massa de resíduo e de raiz em pastagens de capim-ipyporã sob diferentes aportes nitrogenados. O delineamento foi em blocos completos casualizados com 3 tratamentos e 3 repetições: 1. Pastagens de capim-ipyporã (Brachiaria spp.) sem fertilização mineral de N; 2. Pastagens de capim-ipyporã adubados com 80 kg N.ha-1.ano-1; 3. Pastagens de capim-ipyporã em consórcio com amendoim forrageiro (Arachis pintoi cv. Mandobi). No verão de 2017, após o corte do capim a 12 cm do solo, foram coletadas duas touceiras por unidade experimental para quantificação de massa de resíduo e raiz do dossel forrageiro. Observou-se que o capim-ipyporã com fertilizante mineral e em consórcio com amendoim forrageiro não diferiram entre si, contudo apresentaram maior massa de raiz (1.444 kg MS.ha-1, respectivamente) quando comparado as pastagens sem fertilização (1.021 kg MS.ha-1). Na avaliação de massa de resíduo, capim-ipyporã com fertilização nitrogenada não diferiu daquele em consórcio com amendoim forrageiro, porém foi maior (7.084 kg MS.ha-1) quando comparado aquele sem aporte nitrogenado (4.641 kg MS.ha- 1). Os aportes nitrogenados por fertilização mineral e consórcio com amendoim forrageiro cv. Mandobi proporcionaram maior massa de raiz e resíduo quando comparado ao capim-ipyporã sem aporte de nitrogênio. | EN: The use of nitrogen fertilizers and biological nitrogen fixation (BNF) are important ways to replenish nitrogen (N) in pastures. The objective with this work was to evaluate root and stubble mass in pastures of Ipyporã grass under different nitrogenous inputs. The design was in a randomized complete block with 3 treatments and 3 replicates: 1. Pastures of Ipyporã grass (Brachiaria spp.) without N fertilization; 2. Pastures of Ipyporã grass fertilized with 80 kg N.ha-1.ano-1; 3. Pastures of Ipyporã grass in consortium with forage peanuts (Arachis pintoi cv. Mandobi). In the summer of 2017, in a post-harvest (12 cm from the soil), two tussocks were collected per experimental unit to quantify the root and stubble mass in the pastures. It was observed that Ipyporã grass with mineral fertilizer and in consortium with forage peanut did not differ among them, however they presented a larger root mass (1.444 kg DM.ha-1, respectively) when compared to the no fertilizer pastures (1.021 kg DM.ha-1). In the evaluation of stubble mass, Ipyporã grass with nitrogen fertilization did not differ from that in a consortium with forage peanuts, but was higher (7.084 kg DM.ha-1) when compared to that without nitrogen fertilization (4.641 kg DM.ha-1). The nitrogen fertilization by mineral fertilization and consortium with forage peanut cv. Mandobi provided higher root and stubble mass when compared to Ipyporã grass without nitrogen input
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