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    Controle alternativo do oídio e mofo-cinzento em mudas de eucalipto.

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    Nos viveiros de eucalipto ocorrem doenças que poderão causar perdas quantitativas e qualitativas nas mudas. Dentre elas estão o mofo-cinzento e o oídio, causados por Botrytis cinerea e Oidium sp. O controle destas doenças têm sido realizado utilizando-se os fungicidas, mesmo sem serem registrados. A utilização de métodos alternativos como o uso de microrganismos antagonistas e de produtos naturais ou sintéticos de baixa toxidez e impacto ambiental têm sido utilizados com sucesso em várias culturas. Em função destes resultados abre-se a possibilidade do uso destes produtos para o controle destas duas doenças em viveiros florestais. Sendo assim, a Embrapa florestas está desenvolvendo pesquisas com extratos de plantas, microrganismos, sais e produtos lácteos, visando o controle destes patógenos.1 CD-ROM. Palestra (Doenças florestais). Co-promoção: Embrapa Florestas

    Interação entre isolados de Cylindrocladium obtidos de eucalipto e erva-mate e espécies de Eucalyptus e Ilex.

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    Os viveiros, em função das suas características, apresentam alguns fatores ambientais que favorecem a instalação e o estabelecimento de doenças fúngicas. A umidade elevada, o tecido tenro das mudas e a proximidade entre elas predispõe a ocorrência de doenças. Entre as doenças fúngicas existem aquelas que podem incidir em vários hospedeiros, em virtude da não especificidade dos agentes causais. As mais comuns, nos viveiros, são as que provocam tombamento de mudas e que são causadas por fungos dos gêneros Rhizoctonia sp. Pythium sp., Phytophtora sp. e Cylindrocladium sp.. Em viveiros florestais, geralmente são produzidas mudas de várias espécies arbóreas nativas e exóticas, simultaneamente. A colonização de um mesmo patógeno, em diferentes hospedeiros, não é comum, entretanto pode ocorrer. Este fato tem grande importância no manejo de doenças no viveiro, onde são produzidas mudas de espécies que podem ser atacas pelo mesmo patógeno. O objetivo deste trabalho foi de determinar a especificidade de isolados de Cylindrocladium obtidos de eucalipto e erva-mate frente a espécies de Ilex e Eucalyptus. O experimento foi realizado in vitro, em folhas destacadas, onde foram avaliados a percentagem de infecção foliar, o diâmetro das lesões e a presença de estruturas reprodutivas. Os resultados mostraram que o isolado de erva-mate (C. spathulatum) pode infectar, além de Ilex paraguariensis, (100%), I. dumosa (46%), I. teezans (84 %), também folhas de Eucalyptus benthamii (100%) e E. dunnii (72%). O isolado de eucalipto (C. candelabrum) infectou todas as folhas de E. benthamii e E. dunnii e não causou sintomas em Ilex.Seção: Manejo e Extensão. Feira do Agronegócio da Erva-mate, 1., 2003, Chapecó. Integrar para promover o agronegócio da erva-mate

    Métodos de inoculação de Botrytis cinerea em duas espécies de Eucalyptus.

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    Organizado por Patricia Póvoa de Mattos, Celso Garcia Auer, Rejane Stumpf Sberze, Katia Regina Pichelli e Paulo César Botosso

    Fungos em acículas da serapilheira de Pinus taeda L. em povoamentos com diferentes idades.

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    A ação fúngica na decomposição e mineralização da serapilheira em florestas permite a ciclagem de nutrientes, sua produtividade e sustentabilidade. Este estudo avaliou a diversidade dos fungos presentes durante a decomposição de acículas de Pinus taeda sob povoamentos com 6, 10, 14, 17 e 29 anos de idade, em Três Barras, SC, Brasil. Acículas recém-caídas foram coletadas em abril/2006, fragmentadas, submetidas a lavagens sucessivas em água destilada estéril e implantadas em placas de Petri contendo meio BDA mais ácido láctico. Os fungos encontrados pertencem aos gêneros: Aureobasidium, Candida, Cladosporium, Exophiala, Fusarium, Penicillium, Pestalotia, Rhizoctonia, Rhizopus, Trichoderma e Tubercularia. Os gêneros Pestalotia, Trichoderma e Penicillium foram os mais freqüentes. A diversidade fúngica foi maior nos plantios mais velhos e deve garantir o retorno dos nutrientes e a sustentabilidade em rotações mais longas de pínus
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