32 research outputs found

    Budget Constrained Scheduling Strategies for On-line Workflow Applications

    No full text

    Oestrose: uma parasitose emergente em pequenos ruminantes no Nordeste do Brasil

    No full text
    Resumo: No período de janeiro de 2011 a dezembro de 2014 foram diagnosticados 9 surtos (A, B, C, D, E, F, G, H e I) de Oestrus ovis em pequenos ruminantes no estado da Bahia. No surto A obteve-se 0,5% (1/200); B 2,2% (2/90); C 0,8% (1/120); D 2% (2/100); E 1% (1/100); F 3% (1/33); G 0,6% (1/150); H 2,5% (5/200); I com 11,4% (8/70) em ovinos e 5% (2/40) em caprinos. Os sinais clínicos associados ao parasitismo pelas larvas nos surtos foram respiração ruidosa, espirro seguido de secreção nasal catarral, inquietação, movimentação excessiva da cabeça e andar em círculo. Macroscopicamente havia nos seios e conchas nasais hiperemia, edema da mucosa e presença de larvas. Todas as larvas coletadas dos cornetos e conchas nasais variavam desde o primeiro ao terceiro estágio de desenvolvimento. Algumas larvas L3 coletadas nas necropsias foram incubadas e o imago obtido das pupas mediram aproximadamente 10mm de cor acinzentada e abdômen escurecido. Realizada análise descritiva das condições climáticas, ano e positividade de casos de oestrose, demonstrou que a ocorrência tem tendência de crescimento com os anos (p˂0,001) e que houve casos com menor média de temperatura mínima (p˂0,001), possibilitando o desenvolvimento da mosca de O. ovis, demonstrando que houve a introdução da mosca enTtre o rebanho de ovinos e caprinos do estado da Bahia, e que as condições climáticas são ideais para perpetuação da espécie

    Continuous positive airway pressure treatment, glycemia, and diabetes risk in obstructive sleep apnea and comorbid cardiovascular disease

    No full text
    OBJECTIVE:Despite evidence of a relationship among obstructive sleep apnea (OSA), metabolic dysregulation, and diabetes, it is uncertain whether OSA treatment can improve metabolic parameters. We sought to determine effects of long-term continuous positive airway pressure (CPAP) treatment on glycemic control and diabetes risk in patients with cardiovascular disease (CVD) and OSA. RESEARCH DESIGN AND METHODS:Blood, medical history, and personal data were collected in a substudy of 888 participants in the Sleep Apnea Cardiovascular End Points (SAVE) trial in which patients with OSA and stable CVD were randomized to receive CPAP plus usual care, or usual care alone. Serum glucose and glycated hemoglobin A1c (HbA1c) were measured at baseline, 6 months, and 2 and 4 years and incident diabetes diagnoses recorded. RESULTS:Median follow-up was 4.3 years. In those with preexisting diabetes (n = 274), there was no significant difference between the CPAP and usual care groups in serum glucose, HbA1c, or antidiabetic medications during follow-up. There were also no significant between-group differences in participants with prediabetes (n = 452) or in new diagnoses of diabetes. Interaction testing suggested that women with diabetes did poorly in the usual care group, while their counterparts on CPAP therapy remained stable. CONCLUSIONS:Among patients with established CVD and OSA, we found no evidence that CPAP therapy over several years affects glycemic control in those with diabetes or prediabetes or diabetes risk over standard-of-care treatment. The potential differential effect according to sex deserves further investigation.Kelly A. Loffler, Emma Heeley, Ruth Freed, Rosie Meng ... Lyle J. Palmer ... R. Doug McEvoy ... et al. (on behalf of the SAVE Substudy Investigators
    corecore