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    Comparação dos métodos de papel de filtro e meio de neon na detecção de Sclerotinia sclerotiorum (LIB.) de Bary em sementes de soja.

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    O mofo branco, cuja ocorrência em soja era restrita à região Sul, até os anos 80, recentemente ganhou destaque nas regiões central e nordeste do Brasil. O fungo pode ser transmitido via semente de duas maneiras: escleródios misturados à semente (mal beneficiada ou semente pirata ou caseira) ou na forma de micélio interno, dormente. Nesse estudo, foram utilizadas sementes de quatro experimentos conduzidos no Estado de Goiás, em áreas infestadas com o mofo branco. O trabalho teve por objetivo comparar os métodos do papel de filtro e de Neon (modificados). Quarenta e duas amostras de sementes foram analisadas. No método de papel de filtro, foram empregadas quatro repetições de 200 sementes. Após o período de incubação de 21 dias a 18 °C ± 2 ºC, sob luz fluorescente foi efetuada a leitura. No método de Neon, foram utilizadas apenas as sementes oriundas de um experimento, onde foi constatada a presença de S. sclerotiorum no teste do papel de filtro. De cada uma das 12 amostras/tratamentos, foram utilizadas quatro repetições de 100 sementes incubadas no escuro a 19º C ± 1 ºC por sete dias. Com relação à ocorrência dos demais fungos, no método do papel de filtro, observou-se que Phomopsis sp. foi o principal patógeno. Sclerotinia sclerotiorum, foi observada em apenas uma semente pelo método do papel de filtro, indicando uma taxa de 0,003% de transmissão. No teste de Neon, o fungo foi detectado em duas sementes o que resultou numa taxa de transmissão de 0,042%. Esses resultados permitem concluir que o método do Neon, apesar de ser mais rápido, não apresenta vantagem em relação à sua sensibilidade na detecção de S. sclerotiorum, além de ser mais oneroso e trabalhoso

    Eficiência agronômica do tratamento de sementes com fungicidas, inseticidas, micronutrientes, bioestimuladores, inoculantes e polímeros.

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    O tratamento de sementes com fungicidas, inseticidas, aplicação de micronutrientes, bioestimulantes e a inoculação com o Bradirhyzobium japonicum, juntamente com a utilização de sementes de qualidade, vem se tornando práticas indispensáveis para a produção de sementes de soja de qualidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência do tratamento de semente de soja com fungicidas, inseticidas, bioestimuladores, micronutrientes e polímeros, na emergência, população final, altura de plantas e rendimento da soja. Os experimentos foram instalados em dois locais, em solo já cultivado com soja, na fazenda experimental da Embrapa Soja e no Distrito Patrimônio Irerê, em Londrina-PR. Sementes da cultivar BRS 246 RR com vigor de 84% e viabilidade 94% (tetrazólio) e germinação (rolo de papel) 95 % foram tratadas com os seguintes produtos: Broadacre CMZ (fertilizante mineral misto em suspensão para uso no solo, contendo: Cu 23,6%, Mo 5,9%, Zn 47,2%); Booster ZnMo (extrato de algas enriquecido com 2,3% Mo e 3,5% Zn); Kelpak (extrato de algas) em combinação com os fungicidas Maxim XL (fludioxonil + metalaxyl) e Derosal Plus (carbendazin + thiram); inseticidas Cruiser 350 FS (tiametoxan) e Standak Top (piraclostrobina + tiofanato metílico + fipronil); Polímero Disco Ag Red e inoculante Cell Tech HC. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro repetições e a análise da variância foi efetuada pelo programa SASM, sendo as médias separadas pelo teste de Tukey a 5%. Os resultados demonstraram que adição de Broadacre CMZ aumenta o rendimento da soja. Porém são necessários mais estudos em diferentes locais e safras para confirmar esses resultados. Dentre os fungicidas testados, fluodioxonil (2,5g) + metalaxyl (1,0g) foi o menos eficiente

    Efeito do tratamento de sementes de soja com micronutrientes e bioestimulantes sobre o desenvolvimento de plântulas.

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    O objetivo deste trabalho foi o de avaliar os efeitos do tratamento de sementes de soja com micronutrientes (MN) e bioestimulantes (BE), sobre o desenvolvimento das plântulas. Os produtos com MN avaliados foram Broadacre CMZ, Broadacre Mn, Broadacre ZnCu e Maxi Zinc. Os BEs foram Kelpak e Booster. Foram conduzidos dois experimentos, um com a dose de 2,5 mL.kg-1 para cada produto e o outro com dose dobrada (5,0 mL.kg-1). Sementes da cultivar BRS 246RR foram utilizadas e submetidas aos testes de germinação, emergência de plântulas em areia, comprimento de plântula, de hipocótilo e de raiz, massa seca de plântula, de raiz e de parte aérea. Com relação aos testes de germinação e de comprimento de plântula, de hipocótilo e de raiz, os produtos Booster e Kelpak apresentaram baixa fitotoxicidade, caracterizada por encurtamento das plântulas, principalmente no sistema radicular. Em algumas situações, o Broadacre CMZ mostrou pouca fitotoxicidade. O Broadacre Mn propiciou melhor desenvolvimento das plântulas nesses testes. Efeitos positivos foram constatados também para o Broadacre CMZ e para o Maxi Zinc nas doses maiores. Nos testes de massa seca de plântula, raiz e parte aérea, foi verificado baixo efeito fitotóxico causado pelo Booster na dose maior. Entretanto, as fitotoxicidades aqui relatadas são consideradas aceitáveis e não se caracterizam num problema. Novamente, o Broadacre CMZ destacou-se pelo seu melhor desempenho quanto ao desenvolvimento das plântulas. De maneira geral, observou-se que os tratamentos com Broadacre CMZ, Mn e ZnCu e o Maxi Zinc propiciaram melhor desenvolvimento de plântulas, com maior massa seca em relação à testemunha

    Avaliação de princípios ativos para o controle químico de mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) em soja - safra 2008/2009.

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