Production of cuttings and nutrient export by Coffea canephora in different periods in the Southwestern Amazon.

Cutting is the main vegetative propagation method used for the production of Coffea canephora plantlets. In this method, parent plants are conducted in a specific field, called clonal garden, which must be managed to produce clonal cuttings. The objective of this study was to evaluate the production of cuttings and the export of nutrients by Coffea canephora in different periods in the Southwestern Amazon. The experiment was carried out in a 6 × 3 split-plot scheme (repeated measures in time), consisting of the combination of six clonal Coffea canephora genotypes (plot) and three cutting collection periods (subplots). The genotypes were: C-057, C-088, C-089, C-125, C-130 and C-160; and the evaluation sampling times were January/2017, May/2017 and September/2017. The applied design was a completely randomized design with four repetitions. The dry season, from May to September, promotes lower orthotropic stem dry mass accumulation by Coffea canephora, but allows obtaining a larger number of viable cuttings for the production of clonal plantlets. Nutrient accumulation by orthotropic stems for cutting production follows the following order: N > K > Ca > Mg > S > P > Mn > Fe > Zn > Cu. Nutrient export by the cuttings follows a descending order: K > N > Ca > Mg > P > S > Mn > Fe > Zn > Cu. A estaquia é o principal método de propagação vegetativa utilizado na produção de mudas de Coffea canephora. Neste método, são utilizadas matrizes conduzidas em um campo específico, denominado de jardim clonal, que deve ser manejado para produção de estacas clonais. Assim, objetivou-se avaliar a produção de estacas e a exportação de nutrientes por cafeeiros Coffea canephora em diferentes épocas na Amazônia Sul Ocidental. O experimento foi conduzido em esquema de parcelas subdivididas no tempo, 6 × 3, formado pela combinação de seis genótipos clonais de Coffea canephora (parcela) e três épocas de coleta de estacas (sub parcelas). Os genótipos foram: C-057, C-088, C-089, C-125, C-130 e C-160; e as épocas de coleta de avaliação foram: janeiro/2017, maio/2017 e setembro/2017. O delineamento foi o inteiramente casualizado com quatro repetições. O período de estiagem, que foi de maio a setembro, proporciona menor acúmulo de massa seca de hastes ortotrópicas por plantas matrizes de Coffea canephora, porém, possibilita a obtenção de maior número de estacas viáveis para produção de mudas clonais. O acúmulo de nutrientes pelas hastes ortotrópicas destinadas a produção de estacas segue a seguinte ordem: N > K > Ca > Mg > S > P > Mn > Fe > Zn > Cu. A exportação de nutrientes pelas estacas segue ordem decrescente: K > N > Ca > Mg > P > S > Mn > Fe > Zn > Cu

BRSMT Vencedora: cultivar semiprecoce de arroz de terras altas.

A BRSMT Vencedora é uma cultivar de produtividade similar à das principais variedades em cultivo nas terras altas, porém, apresenta, em relação a cada uma delas, vantagens importantes que a transformam em uma opção de cultivo relevante. Esta cultivar está sendo recomendada para plantio nos Estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Roraima e Pará.bitstream/item/60526/1/Comt72.pd

BRSMT Vencedora: cultivar semiprecoce de arroz de terras altas.

A BRSMT Vencedora é uma cultivar de produtividade similar à das principais variedades em cultivo nas terras altas, porém, apresenta, em relação a cada uma delas, vantagens importantes que a transformam em uma opção de cultivo relevante. Esta cultivar está sendo recomendada para plantio nos Estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Roraima e Pará.bitstream/CNPAF/21533/1/comt_72.pd

Estudo do arranjo espacial de plantas da cultura do arroz de terras altas em Mato Grosso do Sul.

Na década de 70, com advento do programa de financiamentos agropecuários "Polocentro", a cultura de arroz de terras altas tomou grande impulso, especialmente no cerrado do Brasil Central, quando essa região tornou-se responsável pela maior área de cultivo nesse sistema

Desenvolvimento, avaliação e lançamento da cultivar precoce Guarani para o arroz de sequeiro.

Descreve-se o processo de seleção e apresentados os resultados das avaliações da linhagem de ciclo curto CNAx 095-BM 30-BM 9-28. A linhagem foi selecionada do cruzamento 63-83/IAC 25, através de duas gerações de seleção populacional modificada (F2 e F3), seguida de uma geração de seleção genealógica (F4). As avaliações de rendimento, de incidência de brusone nas folhas e no pescoço foram conduzidas em ensaio comparativo preliminar e avançado, em quatro estados brasileiros. A média geral da produção de grãos da linhagem foi 19,4% superior à da testemunha IAC 165, sendo 17,7%; 22,7%; 26,6% e 7,3% para os estados de Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, respectivamente. A resposta da linhagem à brusone nas folhas e no pescoço também foi superior. A linhagem foi caracterizada agronomicamente e lançada comercialmente com o nome de Guarani.Made available in DSpace on 2012-10-09T01:00:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guimaraespab.pdf: 434449 bytes, checksum: 9a8e8f80ab88c89ebee00bea7024bf9c (MD5) Previous issue date: 1994-10-25198

Desenvolvimento, avaliação e lançamento da cultivar precoce Guarani para o arroz de sequeiro.

Descreve-se o processo de seleção e apresentados os resultados das avaliações da linhagem de ciclo curto CNAx 095-BM 30-BM 9-28. A linhagem foi selecionada do cruzamento 63-83/IAC 25, através de duas gerações de seleção populacional modificada (F2 e F3), seguida de uma geração de seleção genealógica (F4). As avaliações de rendimento, de incidência de brusone nas folhas e no pescoço foram conduzidas em ensaio comparativo preliminar e avançado, em quatro estados brasileiros. A média geral da produção de grãos da linhagem foi 19,4% superior à da testemunha IAC 165, sendo 17,7%; 22,7%; 26,6% e 7,3% para os estados de Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, respectivamente. A resposta da linhagem à brusone nas folhas e no pescoço também foi superior. A linhagem foi caracterizada agronomicamente e lançada comercialmente com o nome de Guarani

Maravilha: cultivar de arroz de grão agulhinha para cultivo em terras altas em condições favorecidas.

A cultivar Maravilha é uma nova tecnologia que, dada as suas características de alta produtividade e qualidade de grão, aliadas a sua responsividade a altas tecnologias, pode tornar a cultura do arroz de terras altas novamente competitiva dentro do sistema agrícola brasileiro.bitstream/CNPAF/14147/1/pqfoco14.pd