The effect of Apistan® on honey bee (Apis mellifera L). Responses to methyl parathion, carbaryl and bifenthrin exposure

Honey bees treated with Apistan Queen Tabs® exhibited greater susceptibility to bifenthrin than untreated bees in laboratory bioassays. Bifenthrin was 1.9 times more toxic to bees that were caged with Apistan® Queen Tabs than to bees held in cages without Apistan®. The toxicity of carbaryl and methyl parathion was not significantly affected by Apistan® treatment. The possibility that honey bee colonies being treated with Apistan® are more susceptible to injury by bifenthrin is supported by data obtained in this study. However, susceptibility of colonies to carbaryl or methyl parathion does not appear to be affected by prior Apistan® exposure

Selection of the fall armyworm Spodoptera frugiperda (Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) for survival on Cry 1A (b) Bt toxin.

Plantas transgênicas que expressam toxinas da bactéria Bacillus thuringiensis (Bt) representam um importante avanço para o controle de lepidópteros-pragas de milho. Híbridos de milho Bt expressando a toxina Cry1A(b) têm mostrado significativo nível de resistência à lagarta-do-cartucho (LCM), Spodoptera frugiperda (Smith) (Lepidoptera: Noctuidae), embora larvas dessa espécie tenham sido observadas em campo e em laboratório sobrevivendo nesses híbridos. Resistência de S. frugiperda também tem sido registrada para diferentes inseticidas. Em bioensaios, seleção de insetos sobreviventes mostrou um aumento do nível de tolerância à toxina do Bt Cry1A(b) em populações da lagarta-do-cartucho, após quatro gerações, indicando que essa tolerância é herdada. Palavras-chave: Insecta, resistência, plantas transgênicas.200