3,814 research outputs found

    W49A North - Global or Local or No Collapse?

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    We attempt to fit observations with 5" resolution of the J=2-1 transition of CS in the directions of H II regions A, B, and G of W49A North as well as observations with 20" resolution of the J=2-1, 3-2, 5-4, and 7-6 transitions in the directions of H II regions A and G by using radiative transfer calculations. These calculations predict the intensity profiles resulting from several spherical clouds along the line of sight. We consider three models: global collapse of a very large (5 pc radius) cloud, localized collapse from smaller (1 pc) clouds around individual H II regions, and multiple, static clouds. For all three models we can find combinations of parameters that reproduce the CS profiles reasonably well provided that the component clouds have a core-envelope structure with a temperature gradient. Cores with high temperature and high molecular hydrogen density are needed to match the higher transitions (e.g. J=7-6) observed towards A and G. The lower temperature, low density gas needed to create the inverse P-Cygni profile seen in the CS J=2-1 line (with 5" beam) towards H II region G arises from different components in the 3 models. The infalling envelope of cloud G plus cloud B creates the absorption in global collapse, cloud B is responsible in local collapse, and a separate cloud, G', is needed in the case of many static clouds. The exact nature of the velocity field in the envelopes for the case of local collapse is not important as long as it is in the range of 1 to 5 km/s for a turbulent velocity of about 6 km/s. High resolution observations of the J=1-0 and 5-4 transitions of CS and C34S may distinguish between these three models. Modeling existing observations of HCO+ and C18O does not allow one to distinguish between the three models but does indicate the existence of a bipolar outflow.Comment: 42 pages, 27 figures, accepted for publication in the ApJS August 2004, v153 issu

    nanoTRON: a Picasso module for MLP-based classification of super-resolution data

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    Motivation: Classification of images is an essential task in higher-level analysis of biological data. By bypassing the diffraction limit of light, super-resolution microscopy opened up a new way to look at molecular details using light microscopy, producing large amounts of data with exquisite spatial detail. Statistical exploration of data usually needs initial classification, which is up to now often performed manually. Results: We introduce nanoTRON, an interactive open-source tool, which allows super-resolution data classification based on image recognition. It extends the software package Picasso with the first deep learning tool with a graphic user interface

    Metodologia de avaliação da agressividade de isolados de Sphaeropsis sapinea a Pinus taeda.

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    Sphaeropsis sapinea é conhecido como importante patógeno em Pinus, causando seca de ponteiros e morte de árvores em plantios comerciais. No Brasil, o primeiro relato da ação de S. sapinea ocorreu na década de 1940, durante introdução de Pinus radiata no estado de São Paulo, dizimando totalmente os plantios. Com o objetivo de selecionar material genético resistente a essa doença no Brasil, desenvolveuse uma metodologia para avaliar a agressividade de isolados de S. sapinea em frutos de maçã e Pinus taeda. Três ambientes (estufas com diferentes regimes de irrigação), dois métodos de inoculação (com e sem injúria) e três métodos de reisolamento do fungo (meio BDA, câmara úmida em saco plástico e em gerbox úmido) foram testados. Resultados mostraram diferenças significativas (p<0,05) na agressividade dos isolados em frutos de maçã e em mudas de P. taeda. O melhor método de reisolamento foi a câmara úmida e o melhor ambiente para a incubação de mudas de P. taeda foi em estufa coberta com lona plástica, com duas aspersões diárias de 4 minutos. Outro resultado foi que injúria é necessária para inoculação de S. sapinea. Os resultados da caracterização mostraram diferenças significativas na agressividade e diversidade genética do patógeno em todos os hospedeiros testados

    Efeito da planta matriz, estação do ano e ambiente de cultivo na miniestaquia de Pinus radiata.

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    A estaquia de genótipos superiores de Pinus radiata é uma prática comum na silvicultura. Para sua utilização no Brasil, protocolos de propagação precisam ser estabelecidos. Este trabalho avaliou a miniestaquia aplicada à produção de mudas da espécie, estudando a posição de coleta de broto na planta matriz, a estação do ano e o minijardim. Plantas matrizes seminais, com 1 m de altura e 1,5 anos de idade, foram utilizadas para a produção de miniestacas. Três ensaios consecutivos foram feitos: (i) o enraizamento das miniestacas coletadas de três posições nas matrizes (topo, intermediário e basal), (ii) a influência do minijardim (vaso, canaletão e campo) no desenvolvimento de minicepas e (iii) o efeito da estação do ano (inverno, primavera e verão) sobre o desenvolvimento de miniestacas coletadas de minicepas no canaletão, no vaso e em campo. As miniestacas coletadas da região intermediária das matrizes, com 1,5 anos de idade, apresentaram maior enraizamento do que as coletadas no topo e na região basal. As melhores estações para o desenvolvimento dos brotos foram inverno e primavera, em ambientes de vaso e campo. O verão promoveu melhor desenvolvimento das miniestacas em casa de vegetação, a partir de matrizes cultivadas em canaletão

    Interação entre isolados de Cylindrocladium obtidos de eucalipto e erva-mate e espécies de Eucalyptus e Ilex.

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    Os viveiros, em função das suas características, apresentam alguns fatores ambientais que favorecem a instalação e o estabelecimento de doenças fúngicas. A umidade elevada, o tecido tenro das mudas e a proximidade entre elas predispõe a ocorrência de doenças. Entre as doenças fúngicas existem aquelas que podem incidir em vários hospedeiros, em virtude da não especificidade dos agentes causais. As mais comuns, nos viveiros, são as que provocam tombamento de mudas e que são causadas por fungos dos gêneros Rhizoctonia sp. Pythium sp., Phytophtora sp. e Cylindrocladium sp.. Em viveiros florestais, geralmente são produzidas mudas de várias espécies arbóreas nativas e exóticas, simultaneamente. A colonização de um mesmo patógeno, em diferentes hospedeiros, não é comum, entretanto pode ocorrer. Este fato tem grande importância no manejo de doenças no viveiro, onde são produzidas mudas de espécies que podem ser atacas pelo mesmo patógeno. O objetivo deste trabalho foi de determinar a especificidade de isolados de Cylindrocladium obtidos de eucalipto e erva-mate frente a espécies de Ilex e Eucalyptus. O experimento foi realizado in vitro, em folhas destacadas, onde foram avaliados a percentagem de infecção foliar, o diâmetro das lesões e a presença de estruturas reprodutivas. Os resultados mostraram que o isolado de erva-mate (C. spathulatum) pode infectar, além de Ilex paraguariensis, (100%), I. dumosa (46%), I. teezans (84 %), também folhas de Eucalyptus benthamii (100%) e E. dunnii (72%). O isolado de eucalipto (C. candelabrum) infectou todas as folhas de E. benthamii e E. dunnii e não causou sintomas em Ilex.Seção: Manejo e Extensão. Feira do Agronegócio da Erva-mate, 1., 2003, Chapecó. Integrar para promover o agronegócio da erva-mate

    Patogenicidade de Sphaeropsis sapinea em árvores jovens de Araucaria angustifolia.

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    Sphaeropsis sapinea é um patógeno que causa seca de ponteiros e morte de árvores em plantios comerciais de coníferas do mundo. No Brasil, a literatura apresenta este fungo em mudas e toras de Araucaria angustifolia após a colheita, sem relatos de seca de ramos e de ponteiros. Este estudo teve como objetivo verificar a patogenicidade de S. sapinea em Araucaria angustifolia. O postulado de Koch foi realizado em 25 árvores com 2 anos de idade de A. angustifolia. Discos de micélio-ágar de um isolado agressivo obtido de Pinus taeda, retirado de culturas com 10 dias de idade, foram inoculados em ramos injuriados. Três ramos foram inoculados com o fungo, de ixando-se um ramo como t est emunha, por pl ant a. Todas as plantas foram mantidas em casa de vegetação por 30 dias. Ramos com e sem si ntomas for am col ocados em câmara úmida, sob iluminação, para reisolar o patógeno. Oito árvores inoculadas apresentaram sintomas similares aos provocados pelo S. sapinea em pínus. O fungo foi reisolado de 68 % das árvores inoculadas. Confirmou-se a seca de ramos causado por S. sapinea em árvores jovens de araucária.Nota científica

    Synthetic spectra of H Balmer and HeI absorption lines. I: Stellar library

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    We present a grid of synthetic profiles of stellar H Balmer and HeI lines at optical wavelengths with a sampling of 0.3 A. The grid spans a range of effective temperature 4000 K < Teff < 50000 K, and gravity 0.0 < log g < 5.0 at solar metallicity. For Teff > 25000 K, NLTE stellar atmosphere models are computed using the code TLUSTY (Hubeny 1988). For cooler stars, Kurucz (1993) LTE models are used to compute thesynthetic spectra. The grid includes the profiles of the high-order hydrogen Balmer series and HeI lines for effective temperatures and gravities that have not been previously synthesized. The behavior of H8 to H13 and HeI 3819 with effective temperature and gravity is very similar to that of the lower terms of the series (e.g. Hb) and the other HeI lines at longer wavelengths; therefore, they are suited for the determination of the atmospheric parameters of stars. These lines are potentially important to make predictions for these stellar absorption features in galaxies with active star formation. Evolutionary synthesis models of these lines for starburst and post-starburst galaxies are presented in a companion paper. The full set of the synthetic stellar spectra is available for retrieval at our website http://www.iaa.es/ae/e2.html and http://www.stsci.edu/science/starburst/ or on request from the authors at [email protected]: To be published in ApJS. 28 pages and 12 figure
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