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Neonatal Brachial Plexus Palsy: Risk Factors and Its Prognostic Value
Introduction: Neonatal brachial plexus palsy affects 0.7
to 5.8 per 1,000 newborns and is characterised by upper
limb paresis detected in the immediate neonatal period.
Shoulder dystocia, instrumental delivery and foetal
macrosomia are well-known risk factors. Most neonatal
brachial plexus palsy evolve favourably, while 3%-27% of
newborns have sequelae.
Methods: A retrospective cross-sectional study was
conducted to characterise neonatal brachial plexus
palsy in the newborn population of a hospital with
differentiated perinatal support and to assess the rela -
tionship between the risk factors and lesion prognosis.
The authors reviewed the newborn medical records
referred to the physical medicine and rehabilitation
clinic between January 2006 and December 2016.
Results: During the study period, 137 cases of neo-
natal brachial plexus palsy were identified in 36,833
births, which translate into an incidence of 3.7/1,000
live births. Foetal macrosomia was found in 41% and
shoulder dystocia in 40%. According to the Narakas clas-
sification, 58% were included in group I, 30% in group
II, 9% in group III and 3% in group IV. The majority of
patients were discharged without sequelae. Newborns
with group II, III and IV lesions as well as macrosomic
newborns were more likely to develop sequelae (p <
0.05). Shoulder dystocia and operative delivery did not
present a statistically significant relationship with the
prognosis of the lesion.
Discussion: The incidence of neonatal brachial plexus
palsy in this population was similar to is described in
other series. The relationship between macrosomia and
neonatal brachial plexus palsy with sequelae found may
be of importance in the attempt to prevent this lesioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
Aumento na qualidade biológica de mudas de videira através de metodologia biotecnológica.
O presente trabalho relata o estabelecimento de métodos de diagnose e de obtenção de materiais de videira livres de vírus, o que é de grande interesse científico e econômico, porque proporciona aos produtores a alternativa de disporem de mudas s adias, sem a necessidade de introdução de material propagativo de procedência duvidosa
Germinação in vitro de sementes e micropropagação de goiabeira, variedade Paluma.
Suplemento. Edição dos Resumos do XVI Congresso Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamentais; III Congresso Brasileiro de Cultura de Tecidos e Plantas; I Simpósio de Plantas Ornamentais Nativas, Goiânia, set. 2007
Biometria de frutos e sementes e germinação em diferentes temperaturas e substratos de Lecythis pisonis Cambess.
O presente trabalho tem como objetivo avaliar as características biométricas de frutos e sementes, assim como o efeito da temperatura e substrato na germinação das sementes de Lecythis pisonis Cambess. Para tanto foi realizado biometria de frutos e sementes, seguido de implantação de um ensaio experimental em germinadores com temperaturas constantes de 25 °C e 30 °C e em substrato areia, areia + serragem e papel toalha. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado seguindo esquema fatorial de duas temperaturas e três substratos, com quatro repetições e 15 sementes por parcela. Os resultados absolutos de contagem de germinação foram transformados em percentagem e estes dados, foram transformados em arco seno (x/100)1/2 para normalização de sua distribuição. As avaliações foram realizadas diariamente com base nas Regras para Análise de Sementes, não havendo diferença estatística entre os tratamentos.PIBIC-2011
Acúmulo e eficiência de uso de nutrientes na parte aérea de Eucalyptus urograndis em plantios puros e mistos com Acacia mangium Willd.
O plantio misto de eucalipto com Acacia mangium pode promover alterações no acúmulo de biomassa e na eficiência de uso de nutrientes (EUN) pelo eucalipto. Entretanto, tais alterações dependem do arranjo de plantio dessas espécies. O objetivo desse estudo foi avaliar o acúmulo de biomassa e a EUN na parte aérea do eucalipto, em plantios puros e mistos com A. mangium. Localizado em Seropédica, RJ, o experimento avaliou 4 arranjos de plantio: eucalipto puro 3x3 m (E100); eucalipto puro + ureia 3x3 m (E100+N); plantios mistos 3x3 m (A50:E50) e 3x1,5 m (A100:E100). Nos plantios mistos a espécie leguminosa foi intercalada ao eucalipto na linha de plantio. A biomassa de frações da parte aérea foi estimada aos 30 meses de idade por inventário florestal e modelos alométricos elaborados para este experimento. A EUN foi estimada pelo cálculo do coeficiente de utilização biológica (CUB). Os arranjos com maiores acúmulos de biomassa aérea de eucalipto foram E100+N e A50:E50 (com densidade de árvores igualada aos demais tratamentos). No entanto, E100+N apresentou baixos valores de CUB, enquanto que em A50:E50 esses valores foram de 3 a 6 vezes maiores que nos demais tratamentos. O arranjo A100:E100 não diferiu de E100 quanto à produção de biomassa de eucalipto, mas também apresentou valores de CUB superiores. Esses resultados sugerem a ocorrência de interações de facilitação e complementariedade no plantio misto do eucalipto com A. mangium. A alta EUN do eucalipto no arranjo A50:E50 indica o alto potencial de uso desse sistema de produção em solos de baixa fertilidade
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