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    Hydrodynamical Description of 200 A GeV/c S+Au Collisions: Hadron and Electromagnetic Spectra

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    We study relativistic S+Au collisions at 200 A GeV/c using a hydrodynamical approach. We test various equations of state (EOSs), which are used to describe the strongly interacting matter at densities attainable in the CERN-SPS heavy ion experiments. For each EOS, suitable initial conditions can be determined to reproduce the experimental hadron spectra; this emphasizes the ambiguity between the initial conditions and the EOS in such an approach. Simultaneously, we calculate the resulting thermal photon and dielectron spectra, and compare with experiments. If one allows the excitation of resonance states with increasing temperature, the electro-magnetic signals from scenarios with and without phase transition are very similar and are not resolvable within the current experimental resolution. With regard to the CERES dilepton data, none of the EOSs considered, in conjunction with the standard leading order dilepton rates, succeed in reproducing the observed excess of dileptons below the rho peak. Our work, however, suggests that an improved measurement of the photon and dilepton spectra has the potential to strongly constrain the EOS.Comment: Uses REVTeX, 48 pages, 13 Postscript figure

    Effects of enzymatic antiinflammatories (bromelain, aescin, papain) on the development of vertebral column of rats

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    [No abstract available]O presente trabalho foi desenvolvido com a utilização de antiinflamatórios de origem vegetal: bromelina, escina e papaína, em doses terapêuticas. Os antiinflamatórios foram injetados intraperitonealmente em ratas prenhes, com a finalidade de verificarmos os possíveis efeitos sobre o desenvolvimento ósseo das colunas vertebrais Os resultados obtidos 'segundo as condições de nossa pesquisa, foram: 1. As três drogas antiinflamatórias -de origem vegetal - bromelina, escina e papaína - causaram redução do crescimento das colunas vertebrais de ratas. 2. O grupo onde só as mães tomaram papaína durante a prenhez, foi o mais atingido no crescimento da coluna vertebral, e o grupo onde as mães e os filhotes tomaram papaína, foi o menos atingido. 3. Quanto ao crescimento, o grupo composto por animais que tomaram escina durante a prenhez, apresentou um aumento de peso significativo em relação ao grupo controle. 4. Quanto à malformação da coluna vertebral, todos os grupos apresentaram leves deformações em relação ao grupo controle, sendo que o grupo onde as mães e os filhotes tomaram escina, foi o que apresentou maior deformação na estrutura da coluna vertebral.9115
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