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    Comportamento da pressão arterial em homens pré-hipertensos participantes em um programa regular de natação

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    INTRODUÇÃO: A natação tem sido recomendada como tipo de atividade física para a prevenção, tratamento e controle da hipertensão arterial. OBJETIVO: Analisar os efeitos da prática regular de natação sobre a pressão arterial de adultos pré-hipertensos. MÉTODOS: A amostra foi composta por 36 homens pré-hipertensos divididos em dois grupos: Experimental - GE (n=24, 40,60±9,36 anos) e Controle - GC (n=12, 40,57±8,05 anos). O GE realizou um programa regular de natação, com três sessões semanais de 45 min, durante 12 semanas, enquanto o GC não alterou seus hábitos alimentares e permaneceu sem praticar atividade física no período. O procedimento estatístico utilizado para verificar as diferenças entre as médias antes e depois de 12 semanas do programa regular de natação foi o teste-t de Student. O estudo admitiu o nível de p < 0.05 para a significância estatística. RESULTADOS: O grupo GE apresentou diferenças estatisticamente significativas nas variáveis analisadas quando comparadas com o GC, tanto na pressão arterial sistólica, PAS (Δ = - 5,89 mmHg, p = 0,00), como na pressão arterial diastólica, PAD (Δ = - 5,15mmHg, p = 0,00). CONCLUSÃO: Os resultados mostram que um programa regular de natação provoca reduções significativas na pressão arterial em repouso em homens pré-hipertensos

    Comportamento cardiovascular após o exercício resistido realizado de diferentes formas e volumes de trabalho

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    OBJETIVO: Verificar as respostas cardiovasculares após o exercício resistido realizado de diferentes formas e volumes de trabalho. MÉTODOS: Dez homens saudáveis realizaram em dias diferentes e aleatoriamente sessões de oito exercícios resistidos (18 repetições e 40% de 1RM) e uma sessão controle. As sessões de exercícios foram executadas com uma série em circuito (1CIRC), três séries em circuito (3CIRC), uma série de forma convencional (1CONV) e três séries de forma convencional (3CONV). A pressão arterial (PA) e a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) foram medidas em repouso e por uma hora após as sessões. RESULTADOS: Considerando a média do período de monitorização, em relação à PA sistólica, somente a sessão 3CIRC (-9,4 ± 3,0mmHg; P = 0,02) promoveu reduções em relação à sessão controle. Já para a PA diastólica, as sessões 1CIRC (-5,7 ± 1,8mmHg; P = 0,005), 3CIRC (-8,4 ± 1,6mmHg; P = 0,0002) e 3CONV (-8,6 ± 2,2mmHg; P = 0,0001) ocasionaram reduções em relação à sessão controle. De forma idêntica, a PA média permaneceu reduzida em relação ao controle após as sessões 1CIRC (-5,0 ± 1,8mmHg; P = 0,02), 3CIRC (-8,7 ± 1,6mmHg; P = 0,0002) e 3CONV (-7,9 ± 1,9mmHg; P = 0,0006).Em relação à FC, a sessão 3CIRC mostrou valores superiores relação às sessões 1CONV (P = 0,001) e 3CONV (P = 0,04). A razão entre os componentes LF/HF da VFC também foi superior em relação ao controle na sessão 3CIRC. CONCLUSÃO: As sessões envolvendo mais séries de exercícios ocasionaram reduções na PA de maneira similar. Porém, a sessão 3CIRC acarretou maior esforço cardíaco pós-esforço
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