72 research outputs found

    A INFLUÊNCIA DA DISLEXIA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E APRENDIZAGEM

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    A importância da avaliação psicológica em docentes

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    A avaliação psicológica (AP) aponta para a complexidade do ser humano e de seus fenômenos psicológicos. Com esse intuito, neste estudo teve-se como objetivo analisar a importância da avaliação psicológica em professores na prática docente, uma vez que esses profissionais representam uma categoria que está exposta a muitos desafios e vulnerabilidades. Trata-se de um estudo de caso qualiquantitativo, realizado por meio de entrevista semiestruturada e aplicação da Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho (EVENT). Após análise, os resultados foram organizados em quatro categorias: as vulnerabilidades na atividade laboral; os desafios de ser professor; o profissional camaleão: estratégias, habilidades e capacidades do docente; e as tonalidades da docência, que discorrem sobre os principais aspectos percebidos no trabalho de professores de uma escola pública. Para isso, foram utilizados instrumentos da avaliação psicológica para identificar fragilidades e potencialidades de suas práticas, com o propósito de posteriormente traçar estratégias para melhorias e resolutividades de situações que estão presentes no contexto escolar. Entende-se que é fundamental a inserção da avaliação psicológica nesse cenário, a fim de proporcionar a construção de um espaço singular nas relações humanas, em que cada docente seja percebido na sua integralidade, oportunizando para os profissionais e a sociedade uma educação com mais qualidade e maiores avanços.Palavras-chave: Avaliação psicológica. Docente. Trabalho

    O uso de medicamentos psicotrópicos na contemporaneidade e as formas de subjetivação presentes no imaginário popular referentes à figura do psicólogo

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    As questões primordiais a serem investigadas e discutidas neste trabalho concentram-se no conhecimento acerca de como a figura do psicólogo aparece subjetivada no imaginário popular, verificando-se a ocorrência ou não de adesão à terapia psicológica por parte de usuários de medicamentos psicotrópicos. A pesquisa desenvolveu-se segundo o método fenomenológico. Realizaram-se entrevistas abertas que possibilitaram a obtenção de informações por meio da fala individual dos participantes. Colaboraram com a entrevista, espontaneamente, cinco usuários de medicamentos psicotrópicos. A análise das informações obtidas foi realizada utilizando o método Fenomenológico de Giorgi (1985), e a Versão de Sentido, para uma das entrevistas. O que se constata mediante a fala dos entrevistados, é que a primeira figura referenciada quando sentida a necessidade de ajuda no surgimento de problemas de natureza psíquica é o profissional da área médica. A figura do psicólogo aparece relegada em um plano secundário. Apenas uma entrevistada, entre os cinco relatos, está em acompanhamento psicoterápico no momento da realização da entrevista. Isso revela a busca por soluções imediatas para os problemas emocionais, consequência da confluência dos vários fatores discutidos neste trabalho, entre eles, a relação da medicina com a gênese da psicologia no Brasil e a tentativa da medicina em apropriar-se do universo psi por intermédio da psiquiatria.Palavras-chave: Medicamentos psicotrópicos. Subjetividade. Psicólogo.

    DROGAS NO ÂMBITO ESCOLAR

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    O uso das drogas está cada vez mais sendo conhecido; em escolas, clubes, condomínios, comunidades todos enfrentam essa questão. Muitas vezes, por não se saber como abordar o problema, não se tomam iniciativas para tentar resolvê-lo. Neste artigo, buscou-se compreender se há conhecimento sobre o uso de drogas entre alunos de um ambiente escolar. Além disso, foi desenvolvida a apresentação de riscos e fatores de proteção ao uso indevido de drogas, proporcionando a reflexão e a adoção de medidas protetoras contra o uso das drogas, oferecendo, assim, mais informações aos alunos e colaboradores, atividades que ajudem na proteção, prevenção e qualidade de vida da criança e do adolescente. O estudo consiste em uma pesquisa cuja abordagem é explicativa, e se classifica, em relação ao enfoque, em quantitativa e qualitativa; participaram 22 alunos matriculados no 9º ano da Escola de Educação Básica Emilia Boos Laus Schimidt. Em relação aos procedimentos, consiste em um levantamento de dados. Podemos, então, dizer que para se prevenir o uso de drogas, não apenas ao se experimentar, mas também o abuso dela, devemos buscar na iniciação da personalidade e suas etapas de formação: colocar expectativas claras relativas ao comportamento; monitorar e supervisionar as crianças; reforçar com consistência as atividades que favoreçam a socialização; criar oportunidades para o envolvimento familiar; promover o desenvolvimento das habilidades acadêmicas e sociais dos jovens. Foi possível constatar que todos que responderam o questionário sabem o significado da droga, tendo consciência de suas causas.Palavras-chave: Drogas. Escola. Alunos

    O USO DE MEDICAMENTOS PSICOTRÓPICOS NA CONTEMPORANEIDADE E AS FORMAS DE SUBJETIVAÇÃO PRESENTES NO IMAGINÁRIO POPULAR REFERENTES À FIGURA DO PSICÓLOGO

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    AMOR À VISTA OU PERIGO À VISTA: O QUE LEVA AS PESSOAS A SE APAIXONAREM?

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    Este estudo apresenta resultados parciais de uma pesquisa que teve como objetivosdesvendar quais são as concepções de amor, como inicia, como se mantém, e o que leva aspessoas a se apaixonarem. Objetivou-se também esclarecer quais são os pontos essenciais aorelacionamento e procurar descobrir a visão dos entrevistados que responderam aoquestionário sobre o relacionamento no qual se encontram. Como instrumento de coleta dedados, um questionário composto com questões sobre informações socioculturais doparticipante, de múltipla escolha, e por oito questões abertas acerca de seu relacionamento, foirealizado com 18 pessoas, de forma individual, sendo nove do sexo masculino e nove do sexofeminino, entre 20 e 25 anos, heteroafetivos, seis que estão no mesmo relacionamento até umano; seis que estão no mesmo relacionamento há no mínimo um ano e no máximo dois anos; eseis que estão no mesmo relacionamento há no mínimo dois anos. Esta pesquisa estápossibilitando observar várias diferenças acerca da visão de homens e mulheres sobre umrelacionamento sério, também no que refere-se aos desejos de entrar em um relacionamento. Osresultados parciais mostram diferenças conforme o tempo de relacionamento, como asqualidades e defeitos do(a) parceiro(a). Conclui-se que um relacionamento passa por váriasfases, a atração, envolvimento e vínculo, podendo elas ser harmônicas ou cheia de brigas, e que avisão de um relacionamento varia muito conforme o momento no qual o entrevistado está. Noinício predomina a atração, onde o relacionamento é, em sua maioria, uma forma de obtenção dasatisfação sexual, do bem-estar e aumento da autoestima. Passada essa etapa, o relacionamentoentra no período de envolvimento, controlado por hormônios como a dopamina - responsávelpela motivação, satisfação e aceleração do coração - e a norepinefrina - que pode gerar alegria,energia excessiva, falta de sono e apetite. Por último, a fase do vínculo - considerada como umsentimento mais sólido, embasado em admiração - que faz os casais criarem uma ligação maisforte e dar prosseguimento ao relacionamento

    Nomofobia: uma revisão bibliográfica

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    Com a chegada das novas tecnologias e com a interatividade presente na vida diária das pessoas, os computadores, os telefones celulares e a internet tornaram-se instrumentos de amplo uso, desencadeando um dos maiores fenômenos mundiais do século XXI. Neste estudo, realizou-se uma revisão bibliográfica da literatura sobre nomofobia, tendo como base sites como Scielo, Bvsms, Lilacs, entre outros; utilizou-se como parâmetro os termos: telefones celulares, computadores, internet, transtornos de ansiedade e nomofobia. A inexistência de produções científicas com esses termos na língua portuguesa em sites específicos e a partir da constatação de publicação de obra brasileira na língua inglesa, tomou-se esta como literatura original e partiu-se para a pesquisa de artigos complementares citados nela em bases de dados internacionais por meio do Portal Periódico CAPES. A busca eletrônica foi feita de fevereiro a abril de 2016. Estudos pioneiros realizados no Brasil apontam que as novas tecnologias produzem impactos e mudanças no comportamento, nas emoções, na vida social e pessoal e, ainda, na vida profissional dos usuários. São imprescindíveis novas pesquisas para determinar se a nomofobia pode ser compreendida como uma das mais novas classificações psiquiátricas do século XXI ou se consiste somente em substratos de outros transtornos.Palavras-chave: Telefones celulares. Computadores. Internet. Transtornos de ansiedade. Nomofobia

    Psicologia Social e o Filme "Coringa": alguns diálogos possíveis

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    SER OU NÃO SER? A INFLUÊNCIA DA OPINIÃO DOS PAIS PARA O JOVEM AO ASSUMIR SUA IDENTIDADE HOMOAFETIVA

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    A relação familiar e o apoio intrínseco e esperado desta é algo que reflete no comportamento e sentimento do indivíduo. A família é, para muitos, as pessoas mais importantes de seu convívio, e seu apoio é sempre desejado, especialmente quando se trata de buscar a aceitação de sua orientação afetiva. Quando este suporte é negado ou rejeitado, pode causar grande impacto emocional, e em alguns casos, ainda, causar a negação da própria identidade. Este artigo abordará questões sobre a influência da opinião dos pais para o jovem ao assumir sua identidade homoafetiva. Com o intuito de compreensão desta influência, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com quatro jovens homoafetivos do gênero masculino, com idade de 20 e 21 anos, residentes em municípios da região oeste do Estado de Santa Catarina, e analisadas através da análise de conteúdo de Bardin. A partir disso, torna-se compreensível que é complexo para os jovens se perceberem homoafetivos e que fogem a regra da heteronormatividade, onde ser heteroafetivo é normal e correto, e que a opinião dos pais é de extrema relevância e tem grande influência para seu desenvolvimento. Sentem receio da reação dos pais e principalmente medo de rejeição, de que um possível afastamento possa ser ocasionado pela não aceitação.Palavras-chave: Homoafetividade. Aceitação. Homofobia familiar. Jovem homoafetivo

    PERFIL DEMOGRÁFICO DA VIOLÊNCIA NA POPULAÇÃO IDOSA NO EXTREMO OESTE CATARINENSE E SUAS POSSÍVEIS INTERVENÇÕES

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