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    A INAPTIDÃO DE CANDIDATOS À DOAÇÃO DE SANGUE RELACIONADA À SOROPOSITIVIDADE AO HIV1/2 NO BRASIL

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    O HIV (Human Immunodeficiency Virus) é transmitido primordialmente pela via sexual, no entanto, a transmissão por transfusão sanguínea tem se tornado uma grande preocupação para os serviços de hemoterapia. No caso dos bancos de sangue, uma das formas de evitar a transmissão consiste em um minucioso controle de qualidade do sangue doado. A triagem em bancos de sangue é dividida em duas etapas para um melhor rastreamento de infecções e melhora na qualidade do hemocomponente a ser transfundido. A primeira etapa é composta pela triagem clínica que consiste em uma anamnese do doador, analisando sua história clínica e as correlacionando aos seus comportamentos. A segunda etapa é a triagem sorológica que é uma forma fundamental de evitar a transmissão de vários agentes infecciosos como o HIV. Este trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica relacionada a inaptidão de candidatos à doação de sangue com soropositividade para HIV1/2, realizado através de consulta em base de dados na biblioteca virtual de saúde (BVS), CAPES, SciELO, BIREME e PubMed. Este estudo teve como objetivo analisar a prevalência de doadores inaptos para HIV 1/2 nas cinco regiões do Brasil entre 2003 e 2013. Os resultados deste estudo mostraram que a maior prevalência de doadores inaptos com HIV foi encontrada em Belém – PA (Região2Norte), a menor prevalência, no entanto, foi observada em Ribeirão Preto – SP (Região Sudeste), com percentuais de 10,14% e de 0,02% respectivamente. Portanto, um dos grandes desafios dos serviços de hemoterapia é a garantia do atendimento da demanda transfusional, bem como a qualidade e a segurança dos produtos sanguíneos.Palavras-chave: HIV. Banco de sangue. Doador inapto

    Perfil epidemiológico das internações por arritmias cardíacas em pacientes entre 0 a 14 anos na rede pública do estado de São Paulo no ano de 2019

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    As arritmias ou distúrbios do ritmo cardíaco geralmente ocorrem por alterações no sistema de condução cardíaco ou devido a lesões do próprio tecido cardíaco. Podem ser classificadas, de acordo com a frequência cardíaca (FC), como bradiarritmias e taquiarritmias. Na população pediátrica os limites de FC variam de acordo com a idade. Crianças menores inclinam-se a uma FC mais alta, sem necessariamente indicar uma taquiarritmia. Esses distúrbios de condução tendem a ser a causa mais comum de síncope cardíaca e elevar o risco de morte súbita. Ao contrário dos adultos, nas crianças as arritmias são geralmente secundárias a outra doença, sobretudo as que cursam com acidose, choque ou hipoxemia. As arritmias primárias são menos comuns, embora não sejam tão raras. Avaliar o perfil epidemiológico das internações por arritmias cardíacas em crianças e adolescentes de 0 a 14 anos na rede pública do estado de São Paulo, no ano de 2019. Foi realizado um estudo descritivo transversal, na base de dados do Departamento de Informática do SUS (DATASUS), em junho de 2020, referente ao ano de 2019, a fim de quantificar as internações por arritmias cardíacas em crianças e adolescentes de 0 a 14 anos na rede pública do estado de São Paulo. Assim, foram selecionados dados referentes à quantidade de internações, faixa etária, sexo dos pacientes. Além disso, aplicaram-se filtros referentes à cor/raça e caráter do atendimento. Em 2019 foram internados um total de 425 pacientes entre 0 a 14 anos, sendo 57% do total do sexo masculino e 43% do sexo feminino. Em relação à idade, adolescentes de 10 a 14 anos representaram 30% do total, seguida pelas idades de 5 a 9 anos, menores de 1 ano e de 1 a 4 anos, respectivamente. No que se refere à cor/raça, 63% do total de pacientes consideravam-se branco, 21% pardo, 11% não informado e 5% preto ou amarelo. Em relação à natureza do atendimento, 67% do total correspondeu ao caráter de urgência e 33% a atendimentos ambulatoriais. Desta forma, é possível inferir que, a maior parcela das internações por arritmias cardíacas na rede pública do estado de São Paulo no ano de 2019 foi composta por adolescentes de 10 a 14 anos, brancos, do sexo masculino e em atendimento em caráter de urgência. Logo, é necessária uma atenção especial a esses adolescentes quando acometidos por um quadro de síncope de origem cardíaca

    Perfil epidemiológico das malformações congênitas do aparelho circulatório em nascidos

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    Entende-se por malformação congênita alterações funcionais ou estruturais originadas antes do nascimento. Dentre as anomalias do desenvolvimento as malformações do aparelho circulatório demonstram elevada morbimortalidade, sendo assim, um importante assunto em saúde pública. Avaliar o perfil epidemiológico das malformações congênitas do aparelho circulatório em nascidos vivos no Brasil, entre 2014 a 2018. Foi realizado um estudo descritivo transversal com base em dados do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC), em junho de 2020, relativo ao período de 2014 a 2018 a fim de quantificar e caracterizar os nascidos vivos com malformações do aparelho circulatório congênitas no Brasil. Assim, foram selecionados dados referentes ao sexo, raça, região, duração da gestação, peso ao nascer, tipo de parto, pré-natal, Apgar do 1º e 5º minuto (min.), bem como a idade materna. Entre 2014 a 2018 foram identificados 12.547 nascidos vivos com malformações do aparelho circulatório congênitas no Brasil, com um crescimento no 6% no total de casos nesse período. Quanto ao sexo, 52% do total eram sexo masculino e 48% do sexo feminino. Em relação à raça, 53% eram brancos e 36% pardos. No que se refere ao Apgar, a maioria dos recém nascidos apresentaram Apgar entre 8-10 (66%) ou entre 6-7 (16%) no 1º min., evoluindo para o 5º min. com o Apgar entre 8-10 (86%) ou 6-7 (7%). No que se refere ao parto, 70% nasceram via cesárea e 30% via vaginal, sendo que 72% do total nasceram com a idade gestacional entre 37 a 41 semanas e 18% entre 32 a 36 semanas. Em se tratando do peso ao nascer, 44% do total possuíam entre 3kg a 3,9kg, 23% entre 2,5kg a 2,9kg e 19% entre 1,5 kg a 2,5kg. Dentre as regiões brasileiras, o Sudeste correspondeu a 68% dos casos, seguido pelas regiões Sul (15%) e Nordeste (10%). Quanto à idade materna, 45% delas tinham entre 25-34 anos. No que tange à assistência pré-natal, 67% das mães realizaram o pré-natal mais que adequado (mais que 6 consultas) e 14% o fizeram inadequadamente (menos que 6 consultas). Diante desse contexto, é possível inferir que houve um aumento de 6% no número de NV com MAC congênita no Brasil e que a grande parcela foi composta por crianças do sexo masculino, de raça branca, com Apgar 8-10 no 1º min. e 5º min., nascidos via cesárea, com peso ao nascer entre 3 a 3,9kg e duração da gestação de 37 a 41 semanas, filhos de mães que realizaram o pré-natal mais que adequado e com idade entre 25-34 anos

    Análise dos óbitos fetais no Brasil devido a malformações congênitas do coração entre os anos 2010 a 2018

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    Malformações congênitas são alterações funcionais ou estruturais do desenvolvimento fetal, cuja origem ocorre antes do nascimento. Em geral, são de causas genéticas, ambientais ou desconhecidas. No Brasil, as anomalias congênitas são a segunda causa de óbito em crianças menores de um ano. As malformações congênitas do coração constituem uma das principais alterações encontradas, assim, considerada importante causa de mortalidade infantil no país. Analisar o perfil epidemiológico dos óbitos fetais no Brasil devido a malformações congênitas do coração entre os anos de 2010 a 2018. Foi realizado um estudo descritivo, transversal, na base de dados do Departamento de Informática do SUS (DATASUS), em junho de 2020, referente aos anos de 2010 a 2018, a fim de quantificar e analisar os óbitos fetais devido a malformações congênitas do coração no Brasil. Assim, foram selecionados dados referentes à região, sexo, idade materna, idade gestacional (IG) e relação temporal com o parto. Entre os anos de 2010 a 2018 registou-se, no Brasil, um total de 1.610 óbitos fetais por malformações congênitas do coração, com um aumento de 64% no número de casos nesse período. Em relação ao sexo, 50% dos fetos eram do sexo feminino, 48% masculino e 2% sexo ignorado. No que tange à distribuição geográfica, a região Sudeste representou 44% do total de óbitos, seguida pelas regiões Nordeste com 23%, Sul com 16%, Centro Oeste com 11% e Norte com 6% do total. Em relação à idade materna, destaca-se a faixa etária entre 30 a 39 anos, configurando 37% do total de óbitos, seguida, respectivamente pelas faixas etárias de 20 a 29 anos, 10 a 19 anos, 40 a 49 anos e idade ignorada. No que se refere à IG, houve um maior número de óbitos entre 32 e 41 semanas (sem.) de gestação, correspondendo a 52% do total de óbitos, seguida nessa ordem, 22 a 31 sem., IG ignorada, menos de 22 sem. e mais de 42 sem. No que diz respeito à relação do óbito com o momento do parto, 91% dos óbitos ocorreram antes do parto, 4% durante ou após o parto e 5% momento ignorado. Desta forma, é possível inferir que houve um aumento de 64% no número de óbitos fetais por malformações congênitas do coração entre 2010 a 1018, sendo que a maioria dos casos ocorreram na região Sudeste e em fetos do sexo feminino. Em relação a características gestacionais, a maior parcela dos óbitos foi registrada antes do parto, com IG entre 32 a 41 semanas e com mães entre 30 e 39 anos

    Mortalidade por neoplasia maligna dos brônquios e pulmões no estado de Goiás, entre 2013 e 2017

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    Introdução: As neoplasias pulmonares estão entre a segunda causa mais frequente de mortes evitáveis em todo o mundo. No Brasil é um dos tipos de neoplasia com mais incidência e um dos principais canceres que leva a mortalidade. O principal fator de risco é o tabagismo, mas exposição às poeiras minerais, asbesto, síla e pesticidas também são fatores predisponentes relacionados ao aumento na incidência dos casos. Portanto, é preciso conhecer a realidade epidemiológica local, para uma maior atenção frente à patologia e melhora no prognóstico do paciente. Objetivos: Analisar as tendências de mortalidade por câncer de brônquios e pulmões, em Goiás, no período de 2013 a 2017. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, de dados secundários de caráter descritivo em que se utilizou para coleta de dados a ferramenta do Sistema de informações de Saúde TABNET do DATASUS. A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva simples. Resultados: Em 2013 foram registrados 754 óbitos por câncer de brônquios e pulmões no Estado de Goiás, sendo 462 (61%) homens e 292 (39%) mulheres. Em 2014, houve 475 óbitos masculinos (57%) e 359 femininos (43%), totalizando 834 casos de óbito no ano correspondente, o que indica um aumento do valor de óbitos pela neoplasia em ambos os sexos, com 2,81% e 22,94% masculino e feminino respectivamente. No ano de 2015 foram registrados 809 óbitos pela doença, nesse período observa-se uma leve queda na ocorrência em relação ao ano anterior, com 469 mortes (59%) em homens e 332 (41%) em mulheres. Em 2016 nota-se aumento relativo ao ano anterior sendo que os valores apontam 839 óbitos, atingindo 499 homens (60%) e 340 mulheres (40%). No ano seguinte, 2017, os valores continuam crescentes resultando em 854 óbitos por neoplasia dos brônquios e pulmões em Goiás, o que corresponde a 514 óbitos masculinos (60%) e 340 femininos (40%). Conclusão: Por meio deste estudo, nota-se que a mortalidade por esse tipo de neoplasia, em Goiás, prevalece no sexo masculino e está relacionada a elementos hereditários, genéticos e ambientais. Por ser um grave problema de saúde pública, em função do seu poder de letalidade, inferido por um frequente diagnóstico tardio, o quadro clínico do paciente se agrava rapidamente. Portanto, é necessária uma atenção aos fatores de risco para essa doença, bem como, uma captação precoce e tratamento adequado dos pacientes

    SOROPREVALÊNCIA DE HIV 1/2 EM DOADORES DE SANGUE PROVENIENTES DO HEMOCENTRO DE CERES-GO, ENTRE JANEIRO DE 2010 A DEZEMBRO DE 2013

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    Introdução: A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) é uma doença infecciosa provocada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH). A disseminação do HIV ocorre através da relação sexual sem proteção, contato com sangue contaminado e transmissão vertical durante o parto ou pelo aleitamento materno. Atualmente, existem poucos dados na literatura científica em relação à prevalência de doenças transmissíveis por transfusões sanguíneas na população brasileira. Dessa forma, o presente estudo teve por objetivo analisar a soroprevalência de HIV 1/2 entre os candidatos a doadores de sangue da região do Vale de São Patrício e Serra da Mesa, atendidos no Hemocentro Regional de Ceres-GO (Hemoceres). Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo de levantamento de dados, de aspecto qualiquantitativo. Os dados foram coletados no Hemoceres, no período compreendido entre janeiro de 2010 a dezembro de 2013. Resultados e discussão: Do total de 8.838 doações realizadas no Hemoceres, apenas 07 indivíduos (0,08%) apresentaram sorologia positiva para HIV 1/2. Acredita-se que as baixas prevalências de doadores inaptos detectadas no Hemoceres possam ser explicadas a princípio, pela eficácia da triagem clínica realizada com o candidato na doação. Verificou-se uma maior prevalência de inaptidão sorológica para HIV1/2 em indivíduos do gênero masculino. Quanto ao estado civil dos doadores inaptos com sorologia positiva para HIV, verificou-se que 57,1% eram casados e 42,9% solteiros. Em relação à faixa etária, 57,1% dos indivíduos tinham acima de 29 anos. Conclusão: Diante dos dados obtidos pode-se verificar a eficácia da triagem clínica e a adequada triagem sorológica realizada com o candidato na doação no Hemoceres.Palavras-chave: HIV. Inaptidão. Hemocentro. Doadores

    Terapia com GH em Síndrome de Silver-Russell: presente incerto ou suficientemene garantido?

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    Introdução: A Síndrome de Silver-Russell (SSR) é um distúrbio de crescimento possivelmente relacionado aos cromossomos 7 e 11p15. Nota-se que as crianças portadoras da SSR nascem pequenas para a idade gestacional e apresentam-se, na vida adulta, abaixo da média-padrão adequada a cada gênero; beneficiando-se, provavelmente, da terapia de reposição com GH (do inglês Growth Hormone) e IGF-1 (Insulin-like Growth Factors 1). Objetivo: Evidenciar a correlação da SSR com os defeitos de ação dos hormônios de crescimento abordando a repercussão da terapia repositora de GH na SSR. Material e método: Trata-se de uma revisão sistemática de caráter descritivo, cujos artigos foram selecionados nas seguintes bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde e PubMed. Foram encontrados 92 artigos, com os seguintes descritores: “Síndrome de Silver-Russel” AND “GH”. Foram incluídos os artigos que apresentaram “texto completo disponível”, na BVS, e “free full text”, no PubMed; além daqueles publicados nos últimos cinco anos e que tratavam sobre a Síndrome de Silver-Russel e abordavam também o GH. Ambas as plataformas só mostraram artigos na língua inglesa. Todos os artigos encontrados na BVS eram da base de dados MEDLINE. Foram excluídos 86 artigos por não atenderem aos critérios de inclusão, correspondendo a abordagem da SSR associada ao GH, resultando na análise de 6 artigos. Resultado: Dentre os 6 artigos analisados, 1 artigo sugere a associação da SSR com os defeitos na ação do GH ou insensibilidade a ele. Dois artigos destacam as repercussões clínicas causadas pelas alterações nos genes de IGF-1 e as do eixo GH- IGF1, tais como: hipoplasia da face média e mandíbula frontal, atraso no desenvolvimento puberal, diminuição da densidade óssea, microcefalia e retardo do crescimento intrauterino (maioria vista nos portadores da SSR). Um artigo estabelece as “reações” metabólicas frente ao tratamento com GH em pacientes portadores e não portadores da SSR: ambos apresentaram perfil metabólico similar, no entanto, a pressão arterial sistêmica e os níveis de glicose em jejum foram menores nos pacientes com SSR. Estes, porém, externaram diminuição do índice de massa corporal magra, que foi observado após dois anos de tratamento, nos dois grupos. Com relação ao prognóstico desses pacientes após o tratamento com GH, ambos obtiveram melhora quanto à sensibilidade das células beta à insulina. Um artigo aponta o benefício da associação do IGF-1 ao GH na estimulação à massa óssea cortical. E, por fim, todos os artigos relataram benefício da terapia repositora de GH seja demonstrando os mecanismos de ação dos hormônios, “ganhos” metabólicos ou enfatizando a segurança do tratamento em longo prazo. Conclusão: Com base no estudo, observa-se que a ação defeituosa de GH e IGF-1 induz o aparecimento de fenótipos severos pré e pós-natais, desde a restrição de crescimento intrauterino até o retardo no desenvolvimento puberal. A maior parte das alterações descritas é vistas nos portadores da SSR. No entanto, evidencia-se que a terapia com reposição desses hormônios, além de ser segura e eficaz para pacientes com distúrbios de crescimento, garante uma melhora no perfil metabólico desses pacientes. Entretanto, o presente tema necessita de mais estudos prospectivos visando ampliar o perfil de segurança do tratamento para que uma amostra maior de pacientes seja contemplada
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