8 research outputs found

    Formação quadrirradiculada da veia porta - hepatica: um achado raro de variação anatômica e sua importância clínico-cirúrgica

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    Introdução: Há uma significante quantidade de variações na formação da veia porta, tendo em algumas ocasiões a presença de mais veias, sendo os dados da literatura conflitantes sobre essas frequentes variações anatômicas dos vasos que formam o sistema portal     Objetivo: Descrever uma variação na formação da veia porta de um cadáver do laboratório de Anatomia Humana. Material e método: Trata-se de um relato de caso evidenciado durante a dissecção do compartimento supramesocólico do abdome de um cadáver do sexo masculino fixado em glicerina, pertencente ao laboratório do Centro Universitário Tiradentes – AL, foi observado a presença de uma variação na formação da veia porta hepática. Resultado: A variação encontrada se trata de uma veia porta formada quadrirradicularmente. Conclusão: Embora a variação encontrada neste relato seja a mais rara por ser quadrirradicular, não existindo imagens em livros e artigos, apenas comentários sobre a possibilidade de sua ocorrência, seu conhecimento faz-se relevante, sobretudo por parte dos cirurgiões

    Coroa mortal: uma variação anatômica na origem da artéria obturatória/ Mortal crown: an anatomical variation in the origin of the obturator artery

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    Objetivo: O presente estudo tem como objetivo expor dados sobre uma variação anatômica da origem da artéria obturatória, denominada “Coroa Mortal”, encontrada numa peça cadavérica, proporcionando informações a fim de evitar acidentes durante as intervenções cirúrgicas na região inguinal. Materiais e métodos: Foi realizada uma dissecação anatômica, no laboratório de anatomia de uma instituição de ensino superior em Maceió, em uma hemipelve do sexo feminino, onde foi realizado o estudo morfológico e morfométrico, através do equipamento paquímetro, além do registro em fotografias. Resultados: ao invés de se comportar como ramo da própria artéria ilíaca interna ou da artéria epigástrica inferior, a mesma se originou diretamente da artéria ilíaca externa num tronco comum com a epigástrica inferior. Conclusões: Essa variação tem considerável relevância no momento cirúrgico, visto que vários acidentes vasculares são descritos na literatura durante a abordagem do saco herniário e durante o reforço da parede posterior do canal inguinal, acarretando em complicações hemorrágicas e óbit

    "Coroa mortal": anatomia e importância nas herniorrafias inguinais

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    OBJETIVO: O presente estudo visa a fornecer dados anatômicos sobre a incidência, a origem, e o trajeto da artéria que transita pela parede posterior do canal inguinal, permitindo evitar acidentes durante as intervenções cirúrgicas na região inguinal. MÉTODO: Os autores realizaram a dissecação de 40 regiões inguinais de cadáveres fixados. RESULTADOS: Em 38 casos (95%) existia uma artéria, às vezes, de calibre insignificante, que estava presente posteriormente ao canal inguinal. Em 27/38 casos (67,5%), esta artéria representava a "coroa mortal", pois era constituída pela origem anômala da artéria obturatória, na artéria epigástrica inferior, ou representava uma anastomose da artéria epigástrica inferior com a artéria obturatória. Nos 11/38 casos restantes (27,5%), existia uma artéria, de reduzido calibre, que tinha origem na artéria epigástrica inferior, e capilarizava-se, após curto trajeto na parede posterior do canal inguinal. CONCLUSÃO: A existência da "coroa mortal", situada posteriormente ao canal inguinal, sempre implica em risco de hemorragias nas herniorrafias inguinai

    Anatomical study of the accessory axillary vein in cadavers: a contribution to the axillary surgical approach

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    Abstract Background The axillary vein is an important blood vessel that participates in drainage of the upper limb. Some individuals present a second axillary vein (accessory axillary vein), which is an important collateral drainage path. Objectives The goal of this study was to determine the incidence of the accessory axillary vein and to describe this vessel’s topography. Methods In this study, axillary dissections were carried out on twenty-four (24) human cadavers of both sexes that had been fixed with 10% formaldehyde. The upper limbs of the cadavers were still attached to the bodies and the axillary structures were preserved. Data collection was carried out and the axillary structures of the cadavers were compared. Results The incidence of accessory axillary veins was 58.3%, with no significant preference for sex or for side of the body. The accessory axillary vein originated from the lateral brachial vein in 39.28% of cases, from the common brachial vein in 35.71% of cases, and from the deep brachial vein in 25% of cases. Conclusions Its high incidence and clinical relevance make the accessory axillary vein important for provision of collateral circulation in the event of traumatic injury to the axillary vein
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