10 research outputs found

    Non-invasive assessment of intracranial pressure in individuals undergoing percutaneous lumbar endoscopic spine surgery

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    A lombalgia e a lombociatalgia normalmente são tratadas conservadoramente com sucesso em até 85 % dos indivíduos, porém cerca de 15 % necessitam de resolução cirúrgica e a cirurgia endoscópica da coluna lombar surge como uma alternativa à microdiscectomia lombar tradicional. Entre as vantagens do método, destacam-se o menor tempo de internação e a redução do trauma cirúrgico. No entanto, entende-se que a irrigação contínua com solução salina no espaço epidural possa influenciar a pressão intracraniana (PIC), devido a eventos pós-operatórios descritos como cefaleia, cervicalgia, hipoacusia, parestesias, crises epilépticas e distúrbios visuais. Objetivou-se avaliar o comportamento da curva da PIC obtida de forma não invasiva em indivíduos submetidos às cirurgias endoscópicas lombares e o efeito do fluxo de irrigação de solução salina na curva da PIC. Para tanto, foram selecionados 31 indivíduos com indicação para cirurgia endoscópica (26 indivíduos pela via interlaminar, sob anestesia geral e 05 pela transforaminal, sob sedação), monitorados em cinco momentos distintos. A relação P2/P1 apresentou redução ao longo do tempo (p<0,001), passando de 1,15 no momento M0 para 0,93 no momento M1; 0,99 em M4 e 1,04 na última avaliação M5. Controlando o experimento também pelo tipo de acesso realizado (interlaminar ou transforaminal), idade (em anos) e o índice de massa corporal (IMC, em kg/m2), verificou-se que a variação da relação P2/P1 continua dependente do momento cirúrgico (p<0,001) e da idade (p=0,007), com a qual há correlação positiva. O tipo de cirurgia e o IMC não impactaram de forma significativa a relação P2/P1 (p=0,622 e p=0,331). Avaliando-se o Time to Peak (TTP) pelo tipo de cirurgia (interlaminar ou transforaminal), a idade (em anos) e o IMC (em kg/m2), foi verificada que sua variação foi dependente do momento cirúrgico (p=0,004) e do IMC (p=0,044). A variação do TTP não esteve atrelada à idade dos pacientes (p=0,100) ou ao tipo de cirurgia (p=0,945). Foi observada correlação linear significativa entre os parâmetros P2/P1 e TTP (r=0,732 e p<0,001). Obtiveram-se reduções da pressão arterial média e da pressão arterial sistólica (p<0,001 para ambas) em todos os momentos cirúrgicos com relação ao basal. A pressão arterial diastólica diferiu do basal nos momentos M1 e M2, enquanto a frequência cardíaca teve redução nos momentos M2, M3 e M4. Não foi observada diferença significativa da pressão documentada ao longo dos momentos cirúrgicos (p=0,103) nem no fluxo de solução salina 0,9 % (p=0,071). Verificou-se aumento da área do canal vertebral, comparandose os valores antes e após a cirurgia (p<0,001, teste t pareado). Propôs-se a anestesia geral como um fator de neuroproteção, associada ao papel da complacência cerebrospinal na regulação da PIC. Concluiu-se que o fluxo de irrigação de solução salina não apresentou correlação com a variação da curva da PIC. A utilização de anestesia geral mostrou-se como um possível fator protetor ao aumento da PIC na série estudada.Low back pain and sciatica are usually treated conservatively with success in up to 85 % of individuals, however approximately 15 % require surgical resolution and endoscopic lumbar spine surgery has become a reliable alternative to traditional lumbar microdiscectomy. Among the advantages of the method, we highlight the shorter hospital stay and the reduction of surgical trauma. However, it is suspected that continuous irrigation with saline solution in the epidural space may influence intracranial pressure (ICP), due to postoperative events described as headache, neck pain, hearing loss, paraesthesia, epileptic seizures and visual disturbances. The objective was to evaluate the behavior of the ICP curve obtained in a non-invasive way in individuals undergoing lumbar endoscopic surgery and the effect of the saline irrigation flow on the ICP curve. For that, 31 individuals with indication for endoscopic surgery (26 individuals through interlaminar route, under general anesthesia and 05 through transforaminal route, under sedation) were selected, monitored at five different moments. The P2/P1 ratio decreased over time (p<0.001), going from 1.15 at the moment M0 to 0.93 at the moment M1; 0.99 in M4 and 1.04 in the last assessment (M5). Controlling the experiment also by the type of access performed (interlaminar or transforaminal), age (in years) and the body mass index (BMI, in kg/m2), it was found that the variation of the P2/P1 ratio remains dependent on the surgical moment (p<0.001) and age (p=0.007), with which there is a positive correlation. The type of surgical route and BMI did not impact the P2/P1 ratio (p=0.622 and p=0.331). Evaluating Time to Peak (TTP) by the type of surgical route (interlaminar or transforaminal), age (in years) and BMI (in kg/m2), it was found that its variation was dependent on the surgical moment (p=0.004) and BMI (p=0.044). The variation in TTP did not show a relationship with the age of the patients (p=0.100) or with the type of surgical route (p=0.945). A linear correlation was observed between parameters P2/P1 and TTP (r=0.732 and p<0.001). Decrease in mean arterial pressure and systolic blood pressure (p<0.001 for both) were obtained in all surgical moments compared to baseline. Diastolic blood pressure decreased from baseline at moments M1 and M2, while heart rate decreased at moments M2, M3 and M4. There was no difference in the documented pressure over the surgical moments (p=0.103) or in the 0.9 % saline flow (p=0.071). An increase in the area of the vertebral canal was observed before and after surgery (p<0.001, paired t-test). General anesthesia has been suggested as a neuroprotection factor, associated with the role of cerebrospinal compliance in the regulation of ICP. It was concluded that the saline irrigation flow did not correlate with the variation of the ICP curve. General anesthesia proved to be a possible protective factor against the increase in ICP in the series studied

    Influence of temperature on comparative nerve conduction techniques for carpal tunnel syndrome diagnosis Influência da temperatura nas técnicas comparativas de condução nervosa para diagnóstico de síndrome do túnel do carpo

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    In this study we compared the effect of temperature variation (>32ºC to O objetivo do estudo foi comparar o efeito da variação de temperatura da mão (>32ºC e <27ºC) no estudo das técnicas de diferenças de latências entre o nervo mediano e ulnar (MU4), mediano e radial (MR1), mediano e ulnar palmar (MUP) e índice sensitivo combinado (ISC) em 15 controles normais e 12 pacientes com síndrome do túnel do carpo (STC). Após resfriamento da mão, MU4 foi a técnica mais confiável com menor variação de latência tanto em controles como em pacientes; MR1 diminuiu dramaticamente nos controles e atingiu até valores normais em pacientes; MUP aumentou apenas em pacientes; ISC diminuiu significantemente em controles com leve aumento nos pacientes, porém sem perda da acurácia eletrodiagnóstica. O acentuado aumento de MUP em pacientes e a acentuada redução de MR1 em controles após o resfriamento não pôde ser explicado apenas pelo calibre das fibras nervosas nos diferentes troncos. Concluímos que mesmo quando se utilizam técnicas de comparação de latências entre dois nervos na mesma pessoa e no mesmo segmento, a redução da temperatura pode modificar de maneira significativa os resultados, dado não previamente relatado na literatura

    Circulation of chikungunya virus East/Central/South African lineage in Rio de Janeiro, Brazil.

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    The emergence of chikungunya virus (CHIKV) has raised serious concerns due to the virus' rapid dissemination into new geographic areas and the clinical features associated with infection. To better understand CHIKV dynamics in Rio de Janeiro, we generated 11 near-complete genomes by means of real-time portable nanopore sequencing of virus isolates obtained directly from clinical samples. To better understand CHIKV dynamics in Rio de Janeiro, we generated 11 near-complete genomes by means of real-time portable nanopore sequencing of virus isolates obtained directly from clinical samples. Our phylogenetic reconstructions indicated the circulation of the East-Central-South-African (ECSA) lineage in Rio de Janeiro. Time-measured phylogenetic analysis combined with CHIKV notified case numbers revealed the ECSA lineage was introduced in Rio de Janeiro around June 2015 (95% Bayesian credible interval: May to July 2015) indicating the virus was circulating unnoticed for 5 months before the first reports of CHIKV autochthonous transmissions in Rio de Janeiro, in November 2015. These findings reinforce that continued genomic surveillance strategies are needed to assist in the monitoring and understanding of arbovirus epidemics, which might help to attenuate public health impact of infectious diseases

    Epidemiologia do traumatismo da coluna vertebral

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    OBJETIVO: Avaliação epidemiológica retrospectiva de 100 casos de traumatismo da coluna vertebral. MÉTODO: Estudo transversal de dados colhidos por levantamento de prontuário, segundo protocolo de decodificação local. RESULTADOS: Predomínio etário de 20 a 40 anos em 64% dos casos; sexo masculino em 86%; segmento toracolombar mais comumente atingido 64% e 36% para o segmento cervical; principais causas foram às quedas em 40%, seguidas de acidentes automobilísticos em 25% e quedas da laje 23%. A prevalência dos ferimentos por arma de fogo foi de 7%, mergulho em águas rasas 3% e agressões 2%. Houve análise complementar com cruzamentos entre idade, sexo, causa e segmento da coluna vertebral acometido, observando que o segmento cervical teve grande predomínio nas mulheres em relação aos homens em 85,7% X 14,3%. CONCLUSÃO: O traumatismo da coluna vertebral ocorreu predominantemente em homens entre 20 e 40 anos e o segmento cervical foi o mais acometido nas mulheres em relação aos homens na proporção de 6:1

    Persistence of chikungunya ECSA genotype and local outbreak in an upper medium class neighborhood in Northeast Brazil.

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    The chikungunya East/Central/South/Africa virus lineage (CHIKV-ECSA) was first detected in Brazil in the municipality of Feira de Santana (FS) by mid 2014. Following that, a large number of CHIKV cases have been notified in FS, which is the second-most populous city in Bahia state, northeastern Brazil, and plays an important role on the spread to other Brazilian states due to climate conditions and the abundance of competent vectors. To better understand CHIKV dynamics in Bahia state, we generated 5 complete genome sequences from a local outbreak raised in Serraria Brasil, a neighbourhood in FS, by next-generation sequencing using Illumina approach. Phylogenetic reconstructions revealed that the new FS genomes belongs to the ECSA genotype and falls within a single strongly supported monophyletic clade that includes other older CHIKV sequences from the same location, suggesting the persistence of the virus during distinct epidemic seasons. We also performed minor variants analysis and found a small number of SNPs per sample (b_29L and e_45SR = 16 SNPs, c_29SR = 29 and d_45PL and f_45FL = 21 SNPs). Out of the 93 SNPs found, 71 are synonymous, 21 are non-synonymous and one generated a stop codon. Although those mutations are not related to the increase of virus replication and/or infectivity, some SNPs were found in non-structural proteins which may have an effect on viral evasion from the mammal immunological system. These findings reinforce the needing of further studies on those variants and of continued genomic surveillance strategies to track viral adaptations and to monitor CHIKV epidemics for improved public health control

    O “ORIGINAL” E A “CÓPIA” NA ANTROPOFAGIA

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    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2010: volume 7: tecnologias da informação e comunicação e material pedagógico

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    Field and classroom initiatives for portable sequence-based monitoring of dengue virus in Brazil

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    This work was supported by Decit, SCTIE, Brazilian Ministry of Health, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico - CNPq (440685/ 2016-8, 440856/2016-7 and 421598/2018-2), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES - (88887.130716/2016-00), European Union’s Horizon 2020 Research and Innovation Programme under ZIKAlliance Grant Agreement (734548), STARBIOS (709517), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ (E-26/2002.930/2016), International Development Research Centre (IDRC) Canada (108411-001), European Union’s Horizon 2020 under grant agreements ZIKACTION (734857) and ZIKAPLAN (734548).Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul. Laboratório Central de Saúde Pública. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Universidade Federal da Bahia. Vitória da Conquista, BA, Brazil.Laboratorio Central de Salud Pública. Asunción, Paraguay.Fundação Oswaldo Cruz. Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilMinistério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud. San Lorenzo, Paraguay.Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, Ba, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Hospital das Forças Armadas. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Nova de Lisboa. Instituto de Higiene e Medicina Tropical. Lisboa, Portugal.University of Sydney. School of Life and Environmental Sciences and School of Medical Sciences. Marie Bashir Institute for Infectious Diseases and Biosecurity. Sydney, NSW, Australia.University of KwaZulu-Natal. College of Health Sciences. KwaZulu-Natal Research Innovation and Sequencing Platform. Durban, South Africa.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brazil.Universidade Salvador. Salvador, BA, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Paraná. Curitiba, PR, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Amazonas. Manaus, AM, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Norte. Natal, RN, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Instituto Adolfo Lutz. São Paulo, SP, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Instituto Nacional de Enfermedades Virales Humanas Dr. Julio Maiztegui. Pergamino, Argentina.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Instituto de Salud Pública de Chile. Santiago, Chile.Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos Dr. Manuel Martínez Báez. Ciudad de México, México.Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas Dr Carlos G Malbrán. Buenos Aires, Argentina.Ministerio de Salud Pública de Uruguay. Montevideo, Uruguay.Instituto Costarricense de Investigación y Enseñanza em Nutrición y Salud. Tres Ríos, Costa Rica.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte. MG, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, BA, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Brazil experienced a large dengue virus (DENV) epidemic in 2019, highlighting a continuous struggle with effective control and public health preparedness. Using Oxford Nanopore sequencing, we led field and classroom initiatives for the monitoring of DENV in Brazil, generating 227 novel genome sequences of DENV1-2 from 85 municipalities (2015–2019). This equated to an over 50% increase in the number of DENV genomes from Brazil available in public databases. Using both phylogenetic and epidemiological models we retrospectively reconstructed the recent transmission history of DENV1-2. Phylogenetic analysis revealed complex patterns of transmission, with both lineage co-circulation and replacement. We identified two lineages within the DENV2 BR-4 clade, for which we estimated the effective reproduction number and pattern of seasonality. Overall, the surveillance outputs and training initiative described here serve as a proof-of-concept for the utility of real-time portable sequencing for research and local capacity building in the genomic surveillance of emerging viruses

    O protocolo de pesquisa da circulação na sociologia da cultura, no Brasil

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