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    Produção de mudas de baru (Dipteryx alata Vog.) sob três níveis de sombreamento e quatro classes texturais de solo

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    Foi avaliado o desenvolvimento de mudas de baru (Dipteryx alata Vog.) em vasos, sob três níveis de sombreamento e quatro classes texturais do solo, no período de março a outubro de 2010, em Campo Grande-MS. Os tratamentos consistiram em 0%, 30% e 50% de sombreamento e solos de textura arenosa, média, argilosa e muito argilosa. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com medidas repetidas no tempo. Foram utilizadas três repetições e dez plantas por subparcela. Os níveis de sombreamento corresponderam aos tratamentos, e as diferentes classes texturais do solo, aos subtratamentos. As plantas foram avaliadas em intervalos de 15 dias após a emergência (DAE) até 195 DAE, sendo avaliadas quanto à altura (cm) de plantas, número de folhas e diâmetro do coleto (mm). Aos 195 DAE, também foram avaliadas a percentagem de sobrevivência, a área foliar e a massa seca de folha, caule e das raízes das plantas. Sob sombreamento, foram observados maiores valores de altura e área foliar. A altura de plantas foi de 32,09 cm e 31,21 cm planta-1 , e a área foliar foi de 639,24 cm² e 580,49 cm² planta-1 para os níveis de sombreamento de 50% e 30%, respectivamente. No solo de textura argilosa, os valores foram superiores na maioria das características avaliadas, seguido do solo com textura muito argilosa. A maior produção de massa seca de folha foi no solo com textura argilosa, com média de 7,28 g planta-1. A percentagem de sobrevivência das mudas no solo com textura arenosa foi inferior aos demais. Houve interação entre níveis de sombreamento e classes texturais do solo na massa seca de raízes, que foi maior (1,43 g kg-1 de solo) no solo de textura muito argilosa, no nível de 50% de sombreamento. As mudas de baru atingiram medidas de altura e diâmetro de coleto adequadas em todos os níveis de sombreamento e classes texturais do solo

    Crescimento de mudas de Campomanesia adamantium (Cambess.) O. Berg (guavira), submetidas a três níveis de sombreamento e substratos

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    O experimento foi desenvolvido em Campo Grande - MS, no período de março de 2008 a janeiro de 2009. O objetivo foi avaliar o desenvolvimento das mudas da Campomanesia adamantium (Cambess.) O. Berg. sob três condições de sombreamento e seis substratos. Os tratamentos foram três níveis de sombreamento (0%, 30% e 50% de sombra) e seis substratos [100% de solo Latossolo Vermelho distrófico textura argilosa - LVd (ta); 100% de solo de Latossolo Vermelho distrófico textura média LVd (tm); 75% de LVd (ta) + 15% de areia + 10% de cama de frango semidecomposta - LVd (ta) + CF; 75% de LVd(tm) + 15% de areia + 10 % de cama de frango semidecomposta - LVd (tm) + CF; 75% de LVd(ta) + 15% de areia + 10 % Organosuper® - LVd (ta) + OR; 75% de LVd (tm) + 15% de areia + 10% de Organosuper® - LVd (tm) + OR]. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, arranjado em parcelas subdivididas com medidas repetidas no tempo. Foram utilizadas três repetições e dez plantas por subparcela. Os níveis de sombreamento interferiram do desenvolvimento das mudas nas características de diâmetro do coleto (maior sob sol), área foliar (maior sob 50% de sombra) e massa seca de raízes (maior sob sol). Considerando o desenvolvimento da parte aérea das mudas, a observação de que sob sol pleno há necessidade de utilização de maior volume de irrigação e que houve menor sobrevivência de plantas, considera-se o nível de sombreamento de 50% como mais adequado para produção de mudas de guavira. Dos substratos testados, o LVd (ta) foi considerado o mais adequado ao desenvolvimento das mudas pela percentagem de plantas vivas (95,55%) sem diferir do LVd (tm) (98,88%), maior altura de plantas observada no desenvolvimento e na altura final, maior massa seca de raízes, diferindo estatisticamente dos demais substratos e maior IQD (2,62), sem diferir de LVd (tm) (1,50)

    Produtividade da marcela [Achyrocline satureioides (lam.) DC.]em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major l. ) Productivity of "marcela" [Achyrocline satureioides (Lam.) DC.] in a monocrop and intercropped with common plantain (Plantago major L.)

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    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o crescimento e a produção de biomassa de marcela [Achyrocline satureioides (Lam.) DC.], em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major L.) e determinar a população de plantas dessas espécies medicinais, em consorciação mais eficiente, visando o aumento produtivo e retorno econômico. Foram constituídos seis tratamentos: duas fileiras de marcela espaçadas de 0,40m (M0,40); duas fileiras de marcela espaçadas de 0,25m (M0,25); duas fileiras de tansagem espaçadas de 0,75m (T0,75); três fileiras de tansagem espaçadas de 0,40m (T0,40); duas fileiras de marcela alternadas com três fileiras 0,40 de tansagem (M0,40T0,40) e duas fileiras de marcela alternadas com duas fileiras de tansagem (M0,25T0,75). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Foram efetuadas colheitas de marcela aos 180, 210 e 225 dias após o transplante. Os tratamentos não influenciaram as alturas das plantas da marcela e da tansagem. As produções da marcela foram influenciadas apenas pelas três épocas de colheita sendo significativamente superior nas duas primeiras, apresentando massas de flores frescas de 2,51, 2,63 e 1,28 t ha-1, respectivamente, aos 180, 210 e 225 dias após o transplante. A massa de folhas frescas da tansagem não foi influenciada pelo consórcio mas foi maior sob o espaçamento T0,40(6,13 t ha-1) do que sob o T0,75(3,32 t ha-1). A Razão de Área Equivalente do consórcio M0,40T0,40 foi 1,6 e o de M0,25T0,75foi 2,4. Quanto à renda bruta observaram-se acréscimos de 30% para o tratamento M0,40T0,40e 77% para o tratamento M0,25T0,75comparadas ao tratamento da marcela solteira M0,25e de 70% e 131%, respectivamente, em relação à tansagem solteira T0,40.The objective of this work was to evaluate the growth and the yield of marcela [Achyrocline satureioides (Lam.) DC.] biomass, in a monocrop system and intercropped with common plantain (Plantago major L. ) as well as to determine the population of these medicinal plants in a more efficient intercrop system, in order to increase the yield and the economic return. Six treatments were established: two rows of marcela spaced 0.4 m from each other (M0,40), two rows of marcela spaced 0.25 m (M0,25), two rows of common plantain spaced 0.75 m (T0,75), three rows of common plantain spaced 0.40 m (T0,40), two rows of marcela alternated with three rows of common plantain (M0,40T0,40), and two rows of marcela alternated with three rows of common plantain (M0,25T0,25). The experimental design was the randomized blocks with four replications. Harvests of marcela were performed at 180, 210 and, 225 days after the transplantation. The treatments did not influence the heights of marcela and common plantain. Yields of marcela were influenced only by the harvest dates and they were significantly higher in the first and the second dates, showing fresh mass of flowers of 2.51; 2.63 and 1.28 t ha-1, respectively, at 180, 210 and 225 days after the transplantation. Fresh mass of common plantain leaves was not influenced by the intercropping, but it was higher under T0,40(6.13 t ha-1) space than under T0,75(3.32 t ha-1). Land Equivalent Ratio of the M T intercropping was 1.6 and that of M0,25T0,75 was 2.4. Regarding the gross income, increases of 30% were observed for the treatment M0,40 T0,40 and 77% for the treatment M0,40 T0,40 when compared to the treatment M0,25 and 70% and 131%, respectively, when compared to T0,40
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