8 research outputs found

    Avaliação da hiperestesia dentinária após tratamento em diferentes formulações à base de oxalato de potássio utilizando-se um placebo como controle.

    No full text
    A hiperestesia dentinária é uma das mais antigas queixas de desconforto dos pacientes e, devido à sua alta incidência e diversidade de tratamentos sugeridos na literatura, novos produtos devem ser avaliados quanto ao efeito e aplicabilidade. O propósito deste estudo foi avaliar as respostas imediata e mediata de 94 dentes (caninos e pré-molares), que apresentavam algum grau de sensibilidade dentinária (1, 2 ou 3) de acordo com a Escala de Medida Verbal (EMV) aos estímulos sonda e ar, após a aplicação de três formulações à base de oxalato de potássio: Oxa-Gel®, Solução Experimental 1 e Solução Experimental 2, tendo um placebo como controle. Cada formulação de oxalato de potássio e o placebo foram aplicados passivamente por 3 minutos na superfície da dentina úmida, sendo o excesso de material removido posteriormente. O grau de sensibilidade foi avaliado antes (baseline) e imediatamente após a aplicação de cada formulação com um intervalo de 7 dias. Os resultados obtidos após a quarta aplicação foram denominados resultados imediatos e, após 6 meses, resultados mediatos. Os escores foram submetidos à análise estatística através dos testes de Kruskal-Wallis e de Friedman two-way ANOVA (p< 0,05). A aplicação de todos os materiais, inclusive o placebo, independente do tempo avaliado e dos estímulos utilizados, resultou em uma redução estatisticamente significante na hiperestesia dentinária podendo essa redução prolongar-se até seis meses. Houve uma tendência de respostas mais severas ao estímulo ar quando comparado ao estímulo sonda antes do tratamento, sendo que a hiperestesia provocada pela sonda se mostrou mais persistente ao longo do tratamento. O tratamento da hiperestesia dentinária está sujeito a variáveis clínicas que podem aumentar ou diminuir o efeito anti-hiperestésico dos agentes estudados

    Avaliação da hiperestesia dentinária após tratamento em diferentes formulações à base de oxalato de potássio utilizando-se um placebo como controle.

    No full text
    A hiperestesia dentinária é uma das mais antigas queixas de desconforto dos pacientes e, devido à sua alta incidência e diversidade de tratamentos sugeridos na literatura, novos produtos devem ser avaliados quanto ao efeito e aplicabilidade. O propósito deste estudo foi avaliar as respostas imediata e mediata de 94 dentes (caninos e pré-molares), que apresentavam algum grau de sensibilidade dentinária (1, 2 ou 3) de acordo com a Escala de Medida Verbal (EMV) aos estímulos sonda e ar, após a aplicação de três formulações à base de oxalato de potássio: Oxa-Gel®, Solução Experimental 1 e Solução Experimental 2, tendo um placebo como controle. Cada formulação de oxalato de potássio e o placebo foram aplicados passivamente por 3 minutos na superfície da dentina úmida, sendo o excesso de material removido posteriormente. O grau de sensibilidade foi avaliado antes (baseline) e imediatamente após a aplicação de cada formulação com um intervalo de 7 dias. Os resultados obtidos após a quarta aplicação foram denominados resultados imediatos e, após 6 meses, resultados mediatos. Os escores foram submetidos à análise estatística através dos testes de Kruskal-Wallis e de Friedman two-way ANOVA (p< 0,05). A aplicação de todos os materiais, inclusive o placebo, independente do tempo avaliado e dos estímulos utilizados, resultou em uma redução estatisticamente significante na hiperestesia dentinária podendo essa redução prolongar-se até seis meses. Houve uma tendência de respostas mais severas ao estímulo ar quando comparado ao estímulo sonda antes do tratamento, sendo que a hiperestesia provocada pela sonda se mostrou mais persistente ao longo do tratamento. O tratamento da hiperestesia dentinária está sujeito a variáveis clínicas que podem aumentar ou diminuir o efeito anti-hiperestésico dos agentes estudados

    Evaluation of a Replica Technique for In Vitro and In Vivo Analyses of the Alterations on the Hypersensitive Dentin Surface Treated with Potassium Oxalate

    No full text
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar in vitro e in vivo, através de uma técnica de réplica associada à microscopia eletrônica de varredura (MEV), as características e modificações da superfície da dentina hiperestésica e tratada com um agente dessensibilizante à base de oxalato de potássio. O estudo in vitro foi realizado utilizando-se discos de dentina, cuja superfície foi condicionada com ácido cítrico a 6%, coberta com smear layer artificial e dividida em 4 quadrantes. A smear layer foi mantida no quadrante 1, considerado o controle para a dentina não exposta. Os quadrantes 2, 3 e 4 de cada disco foram recondicionados com ácido cítrico a 6%, e o oxalato de potássio foi aplicado nos quadrantes 3 e 4. O quadrante 4 foi, então, novamente condicionado com ácido cítrico a 6%. Feita a moldagem com Aquasil ULV, removeu-se o disco do molde após 6 minutos. Decorridas 24 horas, uma resina epóxica de baixa viscosidade foi vazada sobre o molde, e deixada polimerizar por outras 24 horas. Os discos de dentina, moldes e réplicas de resina epóxica foram metalizados para análise no MEV. No estudo in vivo, os pacientes, cujos dentes caninos e pré-molares apresentavam lesões cervicais não cariosas e sensíveis aos estímulos sonda e/ou jato de ar conforme a Escala Visual Analógica (EVA), foram selecionados e divididos em 2 grupos. No baseline, após o registro da sensibilidade em ambos os grupos, a superfície de dentina foi limpa com hipoclorito de sódio a 1%, e 3 moldagens consecutivas foram realizadas, sendo a primeira para remoção de debris, e as outras, para obtenção das réplicas positivas e negativas. Os moldes foram armazenados por um período de 24 horas em local fechado, seco e limpo, e a resina epóxica foi, então, vazada. O Grupo 1 (16 dentes) recebeu 4 aplicações de Oxa-Gel® em intervalos de 7 dias. No Grupo 2 (7 dentes), nenhum agente antihiperestésico foi aplicado. Após 4 semanas, reavaliou-se o grau de sensibilidade, seguindo-se os mesmos procedimentos de moldagem e obtenção das réplicas, exceto a primeira moldagem. Todos os espécimes foram metalizados para análise no MEV. No estudo in vitro, a comparação das fotomicrografias dos discos de dentina e seus respectivos moldes e réplicas mostrou que essa técnica pode reproduzir as características da superfície dentinária tratada com oxalato de potássio. No estudo in vivo, as réplicas positivas não forneceram detalhes como no estudo in vitro. Por outro lado, as réplicas negativas favoreceram a análise das características da superfície da dentina hiperestésica, do efeito do oxalato de potássio, e das modificações que ocorreram na superfície dentinária no Grupo 2. A análise das fotomicrografias possibilitou o estabelecimento de uma correlação entre a presença de túbulos dentinários e o grau de sensibilidade relatado pelos pacientes nas diferentes situações. Os resultados demonstraram que a técnica de réplica negativa pode ser um recurso complementar confiável para a avaliação clínica da hiperestesia dentinária.The present study was carried out to evaluate, in vitro and in vivo, the characteristics and alterations occurring on the surface of hypersensitive dentin treated with a potassium oxalate-based desensitizing agent using a replica technique associated with the scanning electron microscopy (SEM). The in vitro experiment was performed using dentin discs, their surface having been conditioned with 6% citric acid, covered with artificial smear layer and divided into 4 quadrants. The smear layer was maintained in quadrant 1, which was the control for the non-exposed dentin. Quadrants 2, 3 and 4 of each disc were reconditioned with 6% citric acid, and potassium oxalate was applied to quadrants 3 and 4. Once again, quadrant 4 was then conditioned with 6% citric acid. The impression using Aquasil ULV was made, and, 6 minutes later, the disc was removed. After 24 hours, a low-viscosity epoxy resin was poured into the model, and left to polymerize for another period of 24 hours. The dentin discs, models and epoxy resin replicas were metallized for analysis in the SEM. In the in vivo study, the patients whose canines and pre-molars had caries-free cervical lesions, and were sensitive to probe and/or air jet stimuli according to the Analogical Visual Scale (AVS) were selected and divided into 2 groups. At the baseline, after recording the degree of sensitivity in both groups, the surface was cleaned with 1% sodium hypochlorite, and 3 consecutive impressions were made: the first one to remove the debris, and the other two to obtain positive and negative replicas. The models were stored in a closed, dry and clean environment for 24 hours; then, the epoxy resin was poured into such models. Group 1 (16 teeth) received 4 applications of Oxa-Gel® at 7-day intervals, while in Group 2 (7 teeth) no desensitizing agent was used. After 4 weeks, the degree of sensitivity was assessed following the same procedures used to obtain the impressions and replicas, except the first impression. All the specimens were metallized for analysis in the SEM. As for the in vitro experiment, the comparison between the photomicrographs of the dentin discs and their respective models and replicas showed that this technique can reproduce the characteristics of the dentin surface treated with potassium oxalate. In the in vivo study, the positive replicas did not provide the details as noted in the in vitro investigation. On the other hand, the negative replicas favored an analysis of the hypersensitive dentin surface characteristics, the effect of potassium oxalate on that surface, and the alterations that occurred on the hypersensitive dentin surface of Group 2. The analysis of the photomicrographs made it possible to draw a correlation between the presence of dentinal tubules and the degree of sensitivity reported by the patient in different situations. The results showed that the negative replica technique can be a reliable complementary tool for the clinical evaluation of dentin hypersensitivity

    Evaluation of a Replica Technique for In Vitro and In Vivo Analyses of the Alterations on the Hypersensitive Dentin Surface Treated with Potassium Oxalate

    No full text
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar in vitro e in vivo, através de uma técnica de réplica associada à microscopia eletrônica de varredura (MEV), as características e modificações da superfície da dentina hiperestésica e tratada com um agente dessensibilizante à base de oxalato de potássio. O estudo in vitro foi realizado utilizando-se discos de dentina, cuja superfície foi condicionada com ácido cítrico a 6%, coberta com smear layer artificial e dividida em 4 quadrantes. A smear layer foi mantida no quadrante 1, considerado o controle para a dentina não exposta. Os quadrantes 2, 3 e 4 de cada disco foram recondicionados com ácido cítrico a 6%, e o oxalato de potássio foi aplicado nos quadrantes 3 e 4. O quadrante 4 foi, então, novamente condicionado com ácido cítrico a 6%. Feita a moldagem com Aquasil ULV, removeu-se o disco do molde após 6 minutos. Decorridas 24 horas, uma resina epóxica de baixa viscosidade foi vazada sobre o molde, e deixada polimerizar por outras 24 horas. Os discos de dentina, moldes e réplicas de resina epóxica foram metalizados para análise no MEV. No estudo in vivo, os pacientes, cujos dentes caninos e pré-molares apresentavam lesões cervicais não cariosas e sensíveis aos estímulos sonda e/ou jato de ar conforme a Escala Visual Analógica (EVA), foram selecionados e divididos em 2 grupos. No baseline, após o registro da sensibilidade em ambos os grupos, a superfície de dentina foi limpa com hipoclorito de sódio a 1%, e 3 moldagens consecutivas foram realizadas, sendo a primeira para remoção de debris, e as outras, para obtenção das réplicas positivas e negativas. Os moldes foram armazenados por um período de 24 horas em local fechado, seco e limpo, e a resina epóxica foi, então, vazada. O Grupo 1 (16 dentes) recebeu 4 aplicações de Oxa-Gel® em intervalos de 7 dias. No Grupo 2 (7 dentes), nenhum agente antihiperestésico foi aplicado. Após 4 semanas, reavaliou-se o grau de sensibilidade, seguindo-se os mesmos procedimentos de moldagem e obtenção das réplicas, exceto a primeira moldagem. Todos os espécimes foram metalizados para análise no MEV. No estudo in vitro, a comparação das fotomicrografias dos discos de dentina e seus respectivos moldes e réplicas mostrou que essa técnica pode reproduzir as características da superfície dentinária tratada com oxalato de potássio. No estudo in vivo, as réplicas positivas não forneceram detalhes como no estudo in vitro. Por outro lado, as réplicas negativas favoreceram a análise das características da superfície da dentina hiperestésica, do efeito do oxalato de potássio, e das modificações que ocorreram na superfície dentinária no Grupo 2. A análise das fotomicrografias possibilitou o estabelecimento de uma correlação entre a presença de túbulos dentinários e o grau de sensibilidade relatado pelos pacientes nas diferentes situações. Os resultados demonstraram que a técnica de réplica negativa pode ser um recurso complementar confiável para a avaliação clínica da hiperestesia dentinária.The present study was carried out to evaluate, in vitro and in vivo, the characteristics and alterations occurring on the surface of hypersensitive dentin treated with a potassium oxalate-based desensitizing agent using a replica technique associated with the scanning electron microscopy (SEM). The in vitro experiment was performed using dentin discs, their surface having been conditioned with 6% citric acid, covered with artificial smear layer and divided into 4 quadrants. The smear layer was maintained in quadrant 1, which was the control for the non-exposed dentin. Quadrants 2, 3 and 4 of each disc were reconditioned with 6% citric acid, and potassium oxalate was applied to quadrants 3 and 4. Once again, quadrant 4 was then conditioned with 6% citric acid. The impression using Aquasil ULV was made, and, 6 minutes later, the disc was removed. After 24 hours, a low-viscosity epoxy resin was poured into the model, and left to polymerize for another period of 24 hours. The dentin discs, models and epoxy resin replicas were metallized for analysis in the SEM. In the in vivo study, the patients whose canines and pre-molars had caries-free cervical lesions, and were sensitive to probe and/or air jet stimuli according to the Analogical Visual Scale (AVS) were selected and divided into 2 groups. At the baseline, after recording the degree of sensitivity in both groups, the surface was cleaned with 1% sodium hypochlorite, and 3 consecutive impressions were made: the first one to remove the debris, and the other two to obtain positive and negative replicas. The models were stored in a closed, dry and clean environment for 24 hours; then, the epoxy resin was poured into such models. Group 1 (16 teeth) received 4 applications of Oxa-Gel® at 7-day intervals, while in Group 2 (7 teeth) no desensitizing agent was used. After 4 weeks, the degree of sensitivity was assessed following the same procedures used to obtain the impressions and replicas, except the first impression. All the specimens were metallized for analysis in the SEM. As for the in vitro experiment, the comparison between the photomicrographs of the dentin discs and their respective models and replicas showed that this technique can reproduce the characteristics of the dentin surface treated with potassium oxalate. In the in vivo study, the positive replicas did not provide the details as noted in the in vitro investigation. On the other hand, the negative replicas favored an analysis of the hypersensitive dentin surface characteristics, the effect of potassium oxalate on that surface, and the alterations that occurred on the hypersensitive dentin surface of Group 2. The analysis of the photomicrographs made it possible to draw a correlation between the presence of dentinal tubules and the degree of sensitivity reported by the patient in different situations. The results showed that the negative replica technique can be a reliable complementary tool for the clinical evaluation of dentin hypersensitivity

    Replica of human dentin treated with different desensitizing agents: a methodological SEM study in vitro

    No full text
    This is a preliminary study to determine a methodological sequence in vitro which may allow the reproduction of dentin for SEM analysis, after the use of different desensitizing agents. Dentin discs obtained from extracted human third molars were etched with 6% citric acid, an artificial smear layer was created and the surface dentin discs were divided into four quadrants. Quadrants 2, 3 and 4 of each disc were conditioned with 6% citric acid. The desensitizing agents (Oxa-Gel®, Gluma Desensitizer and an experimental agent) were applied to quadrants 3 and 4. To evaluate the acid resistance of the treatment, quadrant 4 was etched again with 6% citric acid. An impression was then taken with Aquasil ULV. After a setting period of 6 min, each disc was removed from the impression and stored in a moist-free environment for 24 h at 37ºC. After that time, a low-viscosity epoxy resin (Araltec GY 1109 BR) was poured into the impression and cured for 24 h. All specimens were metal-coated for SEM analysis. Comparison of the photomicrographs of dentin discs with their respective impressions and resin replicas showed that this technique can reproduce the characteristics of the dentin surface treated with desensitizing agents
    corecore