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    Vibrações mecânicas: um agente estressor no transporte de pintos

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    As vibrações mecânicas, presentes no transporte de cargas vivas, podem comprometer a estabilidade fisiológica e o futuro desempenho dos animais de produção. O objetivo desta pesquisa foi avaliar, por meio de simulações, o efeito de dois níveis de aceleração (9,64 e 15,19 m s-2) sobre o estresse e o desempenho de pintos de corte de um dia. As vibrações foram simuladas utilizando-se um agitador mecânico e as intensidades de vibração estudadas por valores de aceleração geral. O período de simulação durou duas horas para cada tratamento e as aves tiveram seus parâmetros (diferença de peso; frequência respiratória e desempenho na primeira semana) comparados a grupos-controle (sem vibração). Realizou-se um delineamento inteiramente casualizado em que os resultados obtidos indicaram que esses níveis não influenciaram significativamente (p < 0,05) na diferença de peso nem no desempenho na primeira semana de vida; entretanto, os pintos submetidos à aceleração de 15,19 m s-2 obtiveram um aumento significativo (p < 0,05) na frequência respiratória (54,33 mov min-1) concluindo-se, assim, que as vibrações podem atuar como potencial estressor no transporte dessas aves

    Vibrações e choques mecânicos em pintos de um dia transportados em diferentes estradas

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    As vibra&#231;&#245;es e os choques mec&#226;nicos que ocorrem durante o transporte de pintos, podem atuar como agente estressor, afetando a vida das aves. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o transporte de pintos de um dia em diferentes estradas por meio dos n&#237;veis de vibra&#231;&#227;o e choques ocorrentes nos caminh&#245;es. A pesquisa foi conduzida na empresa integradora av&#237;cola no estado de S&#227;o Paulo, com o acompanhamento de 11 carregamentos de pintos. Um caminh&#227;o climatizado do tipo cont&#234;iner foi utilizado, com capacidade para 630 caixas de pintos totalizando em m&#233;dia 63.000 pintos. As avalia&#231;&#245;es dos n&#237;veis de vibra&#231;&#227;o (m s-2) e choques nas estradas de terra e asfalto foram registradas por meio de tr&#234;s aceler&#244;metros triaxiais. Para o n&#237;vel de vibra&#231;&#227;o e o n&#250;mero de choques o delineamento utilizado foi inteiramente aleatorizado em esquema fatorial 11 x 2. Por meio dos resultados pode-se concluir que os piores n&#237;veis de vibra&#231;&#227;o (vertical, horizontal e acelera&#231;&#227;o geral) ocorreram na estrada de terra, com valores m&#233;dios de 2,2, 3,3 e 25,8 m s-2, respectivamente. As maiores quantidades de choques ocorreram para todos os deslocamentos de cargas (vertical, lateral direita &#224; esquerda e horizontal) foram verificadas na estrada de asfalto, valores m&#233;dios de 453, 52 e 554 choques, respectivamente
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