5 research outputs found

    Contribución a la caracterización de los suelos mediterraneos. Mapa de suelos E:1/50.000 del término municipal de Alcalá de Guadaira (Sevilla) España

    Get PDF
    135 página.-- Memoria presentada al XXIX Curso Internacional de Edafología y Biología VegetalEl presente estudlo de caraoterización de los suelos del térmmino de Alcalá de Gudaira. Responde a la actividad práctica del XXIX Curso Internacional de Edafología y Biología Vegetal. El área de estudio (28.699 ha) comprendió las hojas topográficas 984. 985. 1002 Y 1003 a escala 1:50.000 del Servicio Geográfico del Ejército. La geomorfología se caraoteriza por una diversidad de formas que configuran varios paisajes dentro del gran valle del Guadalquivir. Se identificaron las siguientes áreas fisiográficas : Areas de morfogénesis fluvio-coluvial. denudativa y estructural. La caracterización de los suelos se realizó en una secuencia de cinco etapas: gabinete, precampo. campo, laboratorio e integración de la información nuevamente en el gabinete.UNESCO, ICI. CSIC y Universidades de Sevilla y Granada.Peer reviewe

    Research Design, Soil and Biodiversity Baseline for Long-term Farming Systems Comparison of Full Sun and Shaded Agroforestry Cocoa Production under Conventional and Organic Management in Alto Beni, Bolivia

    Get PDF
    Cocoa, mainly produced by 5 to 6 millions of smallholder farmers, is considered as one of the most sustainable production system in the humid tropics. Little is known about the sustainability of different cocoa production systems. A long-term experiment is set up in Alto Beni at 400m above sea level with a humid winter dry climate, 1’540 mm annual rainfall. The trial assesses the sustainability of five cocoa (Theobroma cacao) production systems with the parameters of yield and yield stability, input-output efficiency of nutrients and energy, soil fertility, biodiversity, economic result, climate change mitigation and adaptation. The two-factorial experiment is arranged in an completely randomised block design; the five cocoa treatments, based on local and international practices, are four times repeated. The production systems are differentiated by the diversity of shade canopy and by crops, from mono culture full sun cocoa to a agroforestry cocoa with leguminous species (Inga edulis, Erythrina poeppigiana) shade canopy, including fruits (e.g. Euterpe precatoria, Theobroma grandiflorum) and timber (e.g. Centrolobium ochroxylum, Swietenia macrophylla) species, and a higher diversified agroforestry system based on the natural successions of species. The management of the cocoa is conventional and organic. The five treatments are: mono culture full sun cocoa conventional, mono culture full sun organic, agroforestry conventional, agroforestry organic and successional agroforestry organic. Fallow plots and nearby forests plots are monitored for soil fertility and biodiversity. Field clearing started in 2007 followed by maize (Zea mays) crop and end of 2008 the cocoa plots (48m×48 m) were established. The results of the baseline studies concerning soil fertility show good nutrient level for cocoa production; the variance of soil parameters is documented in a soil map. According the FAO soil classification (2006) the soils are Lixisole and Luvisole with high base saturation

    Cocoa in Full-sun Monocultures vs. Shaded Agroforestry Systems under Conventional and Organic Management in Bolivia

    Get PDF
    Cocoa is a crucial export commodity for many developing countries and provides income for millions of smallholders. However, cocoa cultivation has resulted in habitat destruction, biodiversity loss and soil degradation. While much of the world’s cocoa is produced in arguably unsustainable full-sun monoculture systems, shaded agroforestry systems may be an alternative for sustainable cocoa production. However, data-based information on advantages and limitations of different cocoa production systems are limited and pairwise comparisons on the long-term performance of cocoa monocultures and agroforestry systems under conventional and organic management are literally inexistent. The Research Institute of Organic Agriculture (FiBL) is pioneering to fill this knowledge gap with a unique long term field trial in tropical Bolivia. The trial was established in 2008 and consists of six systems: two monocultures (MONO CONV/ORG) and two agroforestry systems (AF CONV/ORG) under conventional and organic management, one successional agroforestry system (SAFS, organic only) with dynamic shade management, and a fallow system of the same age serving as a reference for biodiversity and soil fertility studies. The systems aim to represent current smallholder cocoa farmers’ practices. Parameters such as the tree development, yield of cocoa and by-crops, incidences of pests and diseases, soil fertility, carbon stocks, nutrient balances, economic data and biodiversity are regularly assessed. Five years after planting, results showed significantly shorter tree circumference (18% and 33 %) in AF systems and SAFS, respectively, compared to MONO systems. Tree circumference correlated strongly with cocoa dry bean yield which was, as expected, highest in MONO CONV (603 kg ha−1). By-crops such as plantain, cassava, pineapple, etc. were harvested in AF systems and SAFS, which may compensate for lower cocoa yields in the first years. Future research will investigate cocoa performance after the establishment phase and thus provide indications on the long-term sustainability of the different systems

    Projeto REMAS: Gestão do risco de emissões de gases com efeito de estufa em incêndios florestais

    Get PDF
    Trabajo presentado en el 9º Congresso Florestal Nacional Portugal, celebrado en Funchal (Portugal) del 10 al 14 de Octubre de 2022.O fogo é uma parte essencial na formação da paisagem mediterrânica e de alguns processos ecológicos que aí ocorrem. Dependendo das características do fogo, as características da vegetação e as propriedades do solo podem alterar-se significativamente. Os efeitos do fogo a longo prazo ainda não são bem compreendidos, principalmente na região mediterrânica. O SUDOE, espaço que compreende o Sudoeste da Europa, necessita de florestas saudáveis e funcionais que garantam o fornecimento de bens e serviços para as sociedades rurais. O projeto REMAS-SUDOE, cujos parceiros são a Universidade Politécnica de Valência (UPV, ES), Universidade de Valência (UV-CIDE, ES), Diputación de Valencia (DIVAL, ES), Instituto Nacional de Investigación y Tecnología Agraria y Alimentaria (INIA, ES), Município de Loulé (CML, PT), Instituto Superior de Agronomia (ISA/Ulisboa, PT), Ecole Nationale Supérieure des Sciences Agronomiques de Bordeaux Aquitaine (Bordeaux Sciences Agro, FR), e coordenação da AMUFOR - Asociación de Municipios Forestales de la Comunidad Valenciana (ES), visa melhorar a ligação e a eficácia dos planos de prevenção e recuperação de incêndio, incluindo a gestão de risco de emissões de gases com efeito estufa resultantes de incêndios florestais nas regiões do espaço SUDOE, que são as mais vulneráveis aos impactes das alterações climáticas. O projeto tem como objetivo (i) quantificar orisco de emissão de gases com efeito de estufa (GEE) em áreas sujeitas a incêndios florestais; (ii) quantificar e desenvolver cartografia de armazenamento de carbono; (iii) propor medidas de recuperação pós incêndio, com vista à minimização do dano e à aceleração da recuperação dos stocks de carbono; e (iv) contribuir para incluir a gestão do risco de emissões de GEE por incêndios florestais no planeamento nacional, e das regiões SUDOE. As áreas de estudo do projeto estão situadas em Chelva (Comunidade Valenciana, Espanha), Parque Natural do Alto TajoTejo (Guadalajara, Espanha), e em Landes de Gascogne (Aquitânia, França). Em Portugal, a área de estudo é a Serra do Caldeirão no Algarve, onde domina o sobreiral. No âmbito do projeto, a estimativa do risco de emissão de GEE tem sido feita com deteção remota, sistemas de informação geográfica (SIG) e com base em informação recolhida em campo dos stocks de carbono na vegetação e solos, tanto em áreas ardidas como não ardidas, com e sem gestão, para analisar os efeitos do fogo e da gestão na dinâmica do carbono. Os principais resultados apontam para uma perda instantânea de carbono de 0 a 89% após o fogo, sendo mais elevada na área de estudo francesa (dominada por pinheiro-bravo). A perda de carbono no tempo é entre 200 e 530 kg C ha-1 ano-1, sendo maior em Chelva. A recuperação total da capacidade de sequestro de carbono foi avaliada em 3 anos após o fogo na Serra do Caldeirão, sendo a recuperação mais rápida de todas as áreas de estudo, o que mostra uma elevada resiliência das florestas de sobreiro ao fogo. Os resultados preliminares para a Serra do Caldeirão indicam que o stock de carbono na vegetação é de cerca de 16 ton C ha-1 e mostram uma boa recuperação das propriedades físicas e químicas dos solos, 8 e 16 anos após os incêndios. Estes resultados irão permitir identificar as melhores práticas para diminuir o risco de emissão de GEE e para ações de restauro de áreas ardidas.Estudo desenvolvido no âmbito do projeto REMAS-SUDOE “Gestão do risco de emissões de gases com efeito de estufa por incêndios florestais”, financiado pelo Programa INTERREG SUDOE, FEDER (UE), referência REMAS – SOE3/P4/E0954
    corecore