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    Os benefícios da hipoterapia nos ajustes posturais em crianças portadoras de paralisia cerebral

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    Cerebral Palsy is an encephalic affection occurring at the maturational phase, presenting variable sequelae, involving posture and movement disorders. We examined postural changes of Cerebral Palsy patients during and after Hypotherapy, observing postural adjustments. Bight children, aged between 6 and 12, with spastic tetraparesis and showing deficits in basic responses of straightening, protection and balance. Hypotherapy was used as supplcmcntary therapv, requiring automatic postural responses. The children were submitted to two sessions weekly, during twelve months. The studied variables showed improvements, and the conclusion was that Hypotherapy helps the activation of postural adjustments in children with Cerebral Palsy.Paralisia Cerebral é uma afecção encefálica que ocorre na fase maturacional, apresentando seqüelas variáveis, envolvendo desordens de postura e movimentos. Examinaram-se alterações posturais de pacientes portadores de Paralisia Cerebral durante e após a realização de Hipoterapia, observando ajustes posturais. Participaram oito crianças, entre 6 e 12 anos, com tetraparesia espástica, apresentando déficics das reações básicas de endireitamento, proteção e equilíbrio. Utilizou-se a Hipoterapia como terapêutica complementar, exigindo respostas posturais automáticas. As crianças foram submetidas a duas sessões semanais, durante doze meses. Constatou-se melhora das variáveis estudadas, concluindo-se que a Hipoterapia auxilia na ativação dos ajustes posturais em crianças com Paralisia Cerebral

    Os benefícios da hipoterapia nos ajustes posturais em crianças portadoras de paralisia cerebral

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    Paralisia Cerebral é uma afecção encefálica que ocorre na fase maturacional, apresentando seqüelas variáveis, envolvendo desordens de postura e movimentos. Examinaram-se alterações posturais de pacientes portadores de Paralisia Cerebral durante e após a realização de Hipoterapia, observando ajustes posturais. Participaram oito crianças, entre 6 e 12 anos, com tetraparesia espástica, apresentando déficics das reações básicas de endireitamento, proteção e equilíbrio. Utilizou-se a Hipoterapia como terapêutica complementar, exigindo respostas posturais automáticas. As crianças foram submetidas a duas sessões semanais, durante doze meses. Constatou-se melhora das variáveis estudadas, concluindo-se que a Hipoterapia auxilia na ativação dos ajustes posturais em crianças com Paralisia Cerebral
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