7 research outputs found

    Comparison of the motor development in preterm infants from two brazilian regional samples

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    Objective: The present study sought to compare the motor development of the preterm infants of two Brazilian regional samples, using a reliable scale evaluation to determine the influence that the environment can have on infants exposed to perinatal conditions and similar risk factors. Materials and Methods: Two cross-sectional samples of preterm low-birthweight infants were used: a study group (SG = 70) and a control group (CG = 43). The assessment tool used was the Alberta Infant Motor Scale (AIMS). Results: There were no statistically significant differences in total score on the AIMS, although some differences were noted in the gestational age variable (at 2, 3 and 4 months of age) and the birth weight variable (weight slightly above that of the CG) among infants. There was also a difference in the classification of motor development at 2 and 3 months of age corrected in accordance with the standard scale, on which the SG was ranked as behindhand in relation to the CG. Conclusion: The results suggest that preterm infants from different regions show the same rate of progress in their motor development, even when subject to different environmental influences. It is, further, suggested that this study should be extended so as to permit a more detailed control of the environment (including the maternal practices) in which the infant is being brought up

    Estrutura Curricular dos Cursos de Fisioterapia do Estado de Goiás: Um destaque a saúde coletiva

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    A formação acadêmica do fisioterapeuta no Brasil, que teve início na década de 50, evoluiu significativamente ao longo do tempo, mantendo sua estrutura curricular voltada para formação curativa e reabilitadora. O objetivo deste estudo é analisar a estrutura curricular dos cursos de Fisioterapia no estado de Goiás, dando ênfase às propostas de formação para a saúde coletiva. Foram analisadas nove das quatorze instituições que fornecem o curso de graduação em Fisioterapia no estado de Goiás, onde as disciplinas das matrizes curriculares foram distribuídas em sete áreas para análise dos dados. Foi utilizado o programa de estatística no qual foi aplicado o teste de correlação de Pearson. A amostra representou 64,28% do total de cursos de fisioterapia do estado de Goiás, onde 58% da estrutura curricular dos cursos de Fisioterapia estão vinculados à Área Profissionalizante, havendo uma discrepância significativa entre a Área Profissionalizante e a Área de Saúde Coletiva. Diante dos dados encontrados, percebe-se uma desvalorização da saúde coletiva, mostrando que a formação profissional ainda está voltada para o modelo curativo e reabilitador

    Queixas musculoesqueléticas em pacientes submetidos à hemodiálise no hospital dasclínicas da Universidade Federal de Goiás

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    O estudo é retrospectivo, quantitativo edescritivo. O objetivo foi identificar as alteraçõesmusculoesqueléticas em pacientes submetidos atratamento de hemodiálise. Foram estudados 102prontuários de pacientes com diagnóstico deinsuficiência renal crônica, submetidos àhemodiálise no Hospital das Clínicas daUniversidade Federal de Goiás do período dejaneiro de 2005 a novembro de 2007. Dentre os102 prontuários analisados 75,5% continhamrelato de algum tipo de manifestaçãomusculoesquelética, com predomínio de 60,8% dosexo masculino. A faixa etáriapredominantemente encontrada foi de 51 a 60anos correspondendo a 19,6% casos. E, asmanifestações musculoesqueléticas foramobservadas em 75,5% dos prontuários, totalizando13 manifestações diferentes, dentre elas as maisfrequentes são: cãimbras 24,8%, fraquezamuscular 16,2%, lombalgias 14,5%, dor emmembros inferiores 12%, parestesia 6,8%. Osdados encontrados foram relevantes devido aonúmero expressivo de manifestaçõesmusculoesqueléticas. Diante disso, torna-sefundamental a integração do fisioterapeuta naequipe multidisciplinar da hemodiálise, comintuito de prevenção, resolução ou diminuição dasprincipais queixas relacionadas às alteraçõesmusculoesquelética

    COMPARAÇÃO ENTRE O DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PRÉ-TERMO DE DUAS REGIÕES DO BRASIL

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    O desenvolvimento motor da criança é resultado das influências biológicas e dos ambientes físico e social e que vive. Essa interação pode incentivar ou limitar as habilidades motoras. O objetivo foi verificar a influência que as diferenças culturais e socioeconômicas de duas regiões brasileiras exercem no desenvolvimento motor de recém-nascidos pré-termo no primeiro ano de vida. Estudo transversal de comparação de grupos. Participaram do estudo 429 prematuros de ambos os sexos, selecionados em dois estados brasileiros e divididos em duas amostras: bebês nascidos no Rio Grande do Sul (Sul do Brasil) e bebês nascidos de Goiás (Centro-Oeste do Brasil). O desenvolvimento dos bebês foi avaliado pela Alberta Infant Motor Scale nas idades de recém-nascido (RN) a 12 meses e os resultados foram comparados de acordo com as faixas etárias: RN a 6 meses e 7 a 12 meses de idade cronológica corrigida. Quanto à caracterização das amostras, foram encontradas diferenças significativas entre os grupos apenas nas variáveis peso ao nascer, perímetro cefálico, tempo de internação, idade materna e renda familiar, com o grupo do sul do Brasil apresentando resultado superior. Já com relação ao desempenho motor, os grupos apresentaram diferenças apenas na faixa etária de RN a 6 meses, com os bebês do centro-oeste apresentando resultados mais atrasados na pontuação geral e nas posturas prono e sentado. Os bebês da região centro-oeste do Brasil apresentaram desenvolvimento motor mais atrasado que os bebês do sul do Brasil, o que pode ter sido influenciado pelos resultados inferiores obtidos nas variáveis neonatais de peso ao nascer e perímetro cefálico.Palavras-chave: Prematuro. Desenvolvimento Infantil. Destreza Motora. Influências Ambientais. AIMS

    Doença de Parkinson e Exercícios Físicos: Possíveis Benefícios

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    A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade crônica, progressiva e incurável. Estimase que esse distúrbio acometa cerca de 1% da população mundial com mais de 65 anos. Em decorrência de sua grande prevalência tratamentos não medicamentosos, como o exercício físico, tem sido usados como ferramentas complementares para minimizar os efeitos desta enfermidade. Este artigo teve como objetivo fazer um levantamento bibliográfico evidenciando estudos que relatam os possíveis benefícios de diferentes tipos de exercícios físicos em portadores da DP. A busca foi feita na base de dados eletrônicos Pubmed, Scielo e Lilacs cruzando as palavras chaves Doença de Parkinson, Exercício físico e Benefícios. Os exercícios físicos apresentam-se como uma alternativa não medicamentosa capaz de melhorar diversas habilidades motoras como a mobilidade, o equilíbrio, a marcha e a postura, além de promover a redução das quedas e também melhorar a qualidade de vida dos portadores de DP. Ressalta-se a importância de desenvolver estratégias e programas de exercícios físicos para contribuir com a melhora física e funcional desses pacientes. Palavras-chave: Doença de Parkinson; Exercício Físico; Benefício

    Evolução do desenvolvimento de crianças com síndromes genéticas e mal formativas do sistema nervoso central

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    A criança com síndromes genéticas e mal formativas do sistema nervoso central (SNC) pode apresentar problemas no desenvolvimento, levando a limitação nos movimentos voluntários, nas habilidades adaptativas de cognição, linguagem, autocuidados e comportamento social. O presente estudo, de delineamento longitudinal, teve como objetivo verificar o impacto destas lesões neurológicas no desenvolvimento destas crianças submetidas a tratamento de reabilitação. Participaram do estudo 10 crianças, de ambos os sexos, que freqüentaram a Associação Pestalozzi de Goiânia (Unidade Renascer) e que apresentam diagnóstico clínico de síndromes genéticas e/ou mal formativas do SNC. As crianças foram avaliadas por meio de um roteiro de anamnese e pelo Inventário Portage Operacionalizado (IPO), considerando as seguintes áreas: estimulação infantil, socialização, cognição, linguagem, autocuidados e desenvolvimento motor. Após o período de dois meses, as crianças foram reavaliadas de acordo as áreas do IPO para a verificação de evolução do desenvolvimento. Os resultados demonstraram que a síndrome mais freqüente entre as crianças foi a síndrome de Down. Quanto ao desenvolvimento, as crianças apresentaram atraso em todas as áreas avaliadas, sendo que nas áreas de linguagem e foram as mais comprometidas. Quanto à evolução das crianças, verificou-se que as áreas de desenvolvimento motor e autocuidados foram as que as crianças evoluíram mais entre as avaliações realizada durante a pesquisa. Palavras-chave: síndromes genéticas; deficiência mental; desenvolvimento infantil; reabilitação

    O papel da tríade família-paciente-terapeuta na reabilitação infantil

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    Um dos problemas neurológicos mais frequentes e importantes em crianças é a paralisia cerebral, estima-se que haja cerca de seis casos a cada mil crianças nascidas vivas. Essas crianças podem apresentar deficiências múltiplas, incluindo deficiência cognitiva, auditiva, visual, além de alterações motoras. O nascimento de uma criança com deficiência traz uma nova realidade para a família, ocorrem mudanças nos planos pessoais e projetos de vida de todo o grupo familiar. O objetivo do estudo foi analisar como é a relação da tríade família-terapeuta-paciente e verificar como essa relação interfere no tratamento e na evolução do paciente. O estudo foi transversal, com uma amostra de 08 responsáveis por crianças com sequelas de paralisia cerebral (com idade entre 4 e 12 anos), oriundos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Goiânia. Os pais ou responsáveis responderam um Questionário Socioeconômico (ABIPEME); e foi feita uma entrevista com o responsável pela criança e com o fisioterapeuta sobre as relações família-fisioterapeuta-paciente. A família da criança portadora de paralisia cerebral não está, em sua maioria, preparada para nova realidade que se estabelece após o nascimento dessa criança. Percebe-se que na relação família-criança, os responsáveis sabem do que a criança precisa, mas muitos não têm tempo ou condições pra oferecer à criança o que ela precisa. Na relação paciente-terapeuta foi notório que as terapeutas não conseguem desvincular a criança do quadro motor, deixando de lado a interação dessa criança com o meio. E a relação família-terapeuta é marcada por enorme distanciamento, e a ausência da troca de informações interfere no desenvolvimento do paciente, visto que os responsáveis, se conscientes do tratamento, poderiam fazer mais pra auxiliar na melhora da criança. Palavras-chave: Paralisia cerebral, fisioterapia, relações profissional-família
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