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    The extended gaussian ensemble and metastabilities in the Blume-Capel model

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    The Blume-Capel model with infinite-range interactions presents analytical solutions in both canonical and microcanonical ensembles and therefore, its phase diagram is known in both ensembles. This model exhibits nonequivalent solutions and the microcanonical thermodynamical features present peculiar behaviors like nonconcave entropy, negative specific heat, and a jump in the thermodynamical temperature. Examples of nonequivalent ensembles are in general related to systems with long-range interactions that undergo canonical first-order phase transitions. Recently, the extended gaussian ensemble (EGE) solution was obtained for this model. The gaussian ensemble and its extended version can be considered as a regularization of the microcanonical ensemble. They are known to play the role of an interpolating ensemble between the microcanonical and the canonical ones. Here, we explicitly show how the microcanonical energy equilibrium states related to the metastable and unstable canonical solutions for the Blume-Capel model are recovered from EGE, which presents a concave "extended" entropy as a function of energy.Comment: 6 pages, 5 eps figures. Presented at the XI Latin American Workshop on Nonlinear Phenomena, October 05-09 (2009), B\'uzios (RJ), Brazil. To appear in JPC

    Geometric scaling of purely-elastic flow instabilities

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    We present a combined experimental, numerical and theoretical investigation of the geometric scaling of the onset of a purely-elastic flow instability in a serpentine channel. Good qualitative agreement is obtained between experiments, using dilute solutions of flexible polymers in microfluidic devices, and two-dimensional numerical simulations using the UCM model. The results are confirmed by a simple theoretical analysis, based on the dimensionless criterion proposed by Pakdel-McKinley for onset of a purely-elastic instability

    Seleção de progênies experimentais de cupuaçuzeiro tolerante a vassoura de bruxa no estado do Pará.

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    Objetivou-se com esse trabalho selecionar progênies resistentes ao avanço da vassoura de bruxa e por consequência melhorar os índices de produção do cupuaçu. O experimento foi implantado na fazenda Santa Tereza, no período de 2005 a 2014, no município de São Francisco do Pará, no Pará. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com 20 progênies de irmãos germanos de cupuaçuzeiro, com cinco repetições e três plantas na parcela. As mudas foram postas em covas espaçadas em 5,0 x 5,0 m e consorciadas com Banana e Açaí que estava no espaçamento de 2,5 x 2,5 m e 10 x 10 m, respectivamente. Foram analisados, primeiramente, o desenvolvimento vegetativo (altura e diâmetro) e posteriormente iniciou-se a avaliação de produção das sete safras e o nível de infecção por Moniliophthora perniciosa. Verificou-se que na variável altura a progênie que mais se destacou foi a 37, já com o diâmetro a progênie 13, que teve a menor média do ensaio, diferiu em nível de 5% de significância das progênies 19, 24, 36, 37 e 51. Com relação à produção de frutos a média das sete safras foi de 9,44 frutos/planta, sendo a progênie 36 a mais promissora com média de 13,6 frutos/planta/safra. Os materiais mostraram-se ser suscetível ao ataque da vassoura-de-bruxa, pois 35% apresentaram sintomas da doença. As progênies 36 e 37 mostraram-se como os materiais mais promissores para a sequência do programa de melhoramento genético, sendo resistentes a M. perniciosa, assim como os mais produtivos e com melhor desenvolvimento vegetativo.VII ENAAG

    Avaliação da produção de clones experimentais de cupuaçuzeiro em três ambientes do Nordeste paraense.

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    O objetivo desse trabalho foi avaliar, preliminarmente, clones experimentais de cupuaçuzeiro para ampliar a base genética da cultura e incorpora-la no programa de melhoramento genético da Embrapa Amazônia Oriental. Os experimentos foram conduzidos em três propriedades rurais, no período de 2005 a 2014, no município de Tomé Açu, situada na mesorregião do Nordeste Paraense. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com 25 clones de cupuaçuzeiro, com cinco repetições e três plantas na parcela. Foram analisados a produção das sete safras e o nível de infecção por Moniliophthora perniciosa nos três ambientes testados. Nos três ambientes os grandes destaques foram os clones 36 e 37, com média de produção, no primeiro ambiente, de 17,1 e 18,1 frutos/planta, respectivamente. No segundo ambiente as médias dos clones foram de 15,5 e 15,3 frutos/planta. E no terceiro ambiente a produção dos clones foi em média foram 13,0 e 13,2 frutos/planta. Os materiais mostraram-se ser suscetível ao ataque da vassoura-de-bruxa, pois 36% apresentaram sintomas da doença. No Ambiente 1 os clones mostraram-se mais produtivos indicando presença da interação genótipo x ambiente. Os clones 36 e 37 mostraram-se como os materiais mais promissores para a sequência do programa de melhoramento genético, sendo resistentes a M. perniciosa, assim como os mais produtivos.VII ENAAG
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