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    Efeito de níveis de proteína bruta e de energia metabolizável na dieta sobre o desempenho de codornas de postura

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    Objetivou-se, neste experimento, avaliar o efeito de diferentes níveis de proteína bruta (PB) e de energia metabolizável (EM) sobre o desempenho de codornas de postura. Foram utilizadas 672 codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) a partir de 42 dias de idade, durante 168 dias de produção, dividido em seis períodos de 28 dias cada, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial de 4 x 4 (proteína x energia), com seis repetições de sete aves por unidade experimental. Os níveis avaliados foram: 16, 18, 20 e 22% de proteína bruta e 2.585, 2.685, 2.785 e 2.885 kcal de energia metabolizável/kg de ração. Não houve efeito significativo dos tratamentos sobre a ingestão de energia e a produção de ovos. Entretanto, o aumento do nível de energia da ração promoveu redução linear no consumo de ração, na ingestão diária de proteína bruta, no peso do ovo e na massa de ovos, enquanto o de proteína proporcionou aumento linear na ingestão diária de proteína bruta, na massa de ovos, na conversão alimentar e no ganho de peso corporal e efeito quadrático sobre o peso do ovo, sendo 21,16% o nível de proteína bruta estimado para a obtenção do máximo peso do ovo. Pode-se concluir que as codornas japonesas têm o consumo regulado em função do nível de energia da ração. Para se obter maior produção de ovos e melhor conversão alimentar, a ração de postura deve conter 18% de proteína bruta e 2.585 kcal de EM/kg. Entretanto, se o objetivo for a obtenção de ovos com peso mais elevado, o nível de proteína bruta da ração deve aumentar para 21,16%

    Polpa de caju em rações para frangos de corte na fase final: desempenho e características de carcaça

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    A pesquisa foi desenvolvida com os objetivos de avaliar o desempenho e as características de carcaça de frangos de corte alimentados com dietas contendo diferentes níveis de polpa de caju desidratada e analisar a viabilidade econômica desse sistema de produção. Foram utilizados 320 frangos com 22 dias de idade, da linhagem Ross, de ambos os sexos, distribuídos em delineamento em blocos casualisados, com quatro tratamentos - níveis de inclusão (0, 5, 10 e 15%) de polpa de caju desidratada (PCD) - e cinco repetições com 16 aves. Aos 42 dias de idade, foram selecionadas, por peso e sexo, quatro aves (dois machos e duas fêmeas) por unidade experimental, as quais foram abatidas para avaliação do rendimento de carcaça e de seus cortes. A inclusão de até 15% de polpa de caju desidratada em rações para a fase de crescimento não influenciou o consumo, o ganho de peso e as principais características de carcaça dos frangos de corte. A conversão alimentar piorou e a viabilidade econômica (renda bruta e margem bruta média) foi menor com o incremento da polpa de caju desidratada nas rações. O uso de polpa de caju desidratada para frangos de corte depende do preço da polpa em relação ao preço do ingrediente convencional (milho) e do óleo vegetal utilizado na formulação da dieta
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