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    Evaluation of tireoidian hormones, bone mineral density and calcium metabolism in new users of the contraceptive acetate of medroxyprogesterone deposit during the first year of use of the method

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    Orientadores: Arlete Maria dos Santos Fernandes, Denise Engelbretcht Zantut WittmannTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências MédicasResumo: O acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMPD) é um progestagênio sintético amplamente utilizado como método contraceptivo devido à sua elevada eficácia e a ser reversível, seguro, indicado principalmente para as mulheres que apresentam contraindicação ao uso de estrogênio. É de fácil acesso e disponibilizado pela rede pública no Brasil. Dentre os possíveis efeitos colaterais, o ganho de peso corporal em algumas usuárias é relatado como um dos fatores responsáveis pela descontinuação do uso do método. Apesar dos inúmeros benefícios, há evidência de efeito adverso do composto sobre a densidade mineral óssea (DMO), tema de inúmeros estudos desde o início da década de 1990. Objetivos: Avaliar o comportamento dos hormônios tireoidianos, peso e a composição corporal (CC); medir mudanças na Densidade Mineral Óssea (DMO) e no metabolismo do cálcio em novas usuárias do AMPD, jovens, não obesas e sem comorbidades durante o primeiro ano de uso do método. Métodos: Estudo prospectivo não randomizado, realizado na Universidade Estadual de Campinas, SP, Brasil. Os critérios de inclusão foram idade de 18-40 anos, Índice de massa corporal (IMC) <30 Kg/m2, teste de tolerância oral à glicose normal, sem antecedente de doenças e sem uso de medicamentos. As mulheres puderam optar entre dois métodos, uso do AMPD ou dispositivo intrauterino com cobre (DIU). Um grupo de 28 mulheres iniciou o uso do AMPD e, como grupo comparação, 24 mulheres que optaram pelo uso do DIU e foram pareadas por idade (±1) e IMC (±1) com alguma do grupo de estudo. Todas as mulheres realizaram as medidas da DMO e da CC por meio de Densitômetro por dupla emissão de raios-X (DXA), dosagem do hormônio estimulante da tireóide (TSH), tiroxina livre (T4L), triiodotironina livre (T3L), relação T4/T3, adiponectina, leptina, no momento basal e aos 12 meses. O paratormônio (PTH), cálcio (Ca), fósforo (P), fosfatase alcalina (FA), 25 hidroxivitamina D [25(OH)D] e albumina séricos foram avaliados semestralmente. Ainda, foram avaliados as características sóciodemográficas e os hábitos de vida como atividade física, tabagismo, exposição solar, ingestão de cafeína e de cálcio. Usamos análise por ANOVA para comparar grupos e tempos. Calculamos o coeficiente de correlação de Spearman entre a variação dos hormônios tireoideanos e as variáveis estudadas; e realizamos análise de regressão múltipla para avaliar as variáveis associadas à variação da DMO. Resultados: Os resultados compuseram dois artigos. Das 290 mulheres que se apresentaram para o estudo, 72 foram elegíveis, porém, 52 constituíram os dois grupos para comparação. Estudo 1: Para avaliação do comportamento dos hormônios tireoidianos avaliamos 28 novas usuárias do AMPD e 24 novas usuárias do DIU; a idade média foi de 29,7 anos e 28,6 anos, respectivamente e os grupos não foram diferentes no início do estudo. Aos 12 meses as usuárias do AMPD apresentaram média de ganho de peso corporal de 2,2Kg (p=0,002) e as usuárias do DIU apresentaram redução de 0,2 Kg. O grupo AMPD em relação ao grupo do DIU apresentou média de aumento de 2,5% de gordura corporal (p=0,04), de 2,5 kg de tecido gordo (p=0,002) e de 0,3 Kg de massa magra (p=0,04). Aos 12 meses, houve aumento da concentração de T4L no grupo AMPD (p<0,0001) e um aumento na razão T4/T3 em ambos os grupos. Os grupos não foram diferentes em relação às concentrações séricas de TSH, T3L, leptina e adiponectina. Estudo 2: Para o estudo da DMO, 27 e 24 mulheres nos grupos AMPD e DIU, respectivamente, foram avaliadas. O grupo AMPD apresentou menores concentrações de PTH (p=0,007) em todos os momentos avaliados e aumento significativo de P aos 12 meses (p=0,0146) nas comparações com o grupo DIU. Aos 12 meses, o grupo AMPD apresentou elevação gradativa da concentração da FA (p<0,0001) e do P em relação aos valores basais (p=0,0001). Em ambos os grupos foi observado aumento nas concentrações séricas de 25(OH)D (p=0,0222), cálcio (p<0,0001) e albumina sérica (p<0,0001) aos seis meses e em relação aos 12 meses pelo efeito tempo. O grupo DMPA apresentou perda da DMO de -3,6% na coluna lombar e -2,1% no colo femoral aos 12 meses em relação aos valores basais. A perda da DMO na coluna lombar foi significativamente maior quando comparada ao grupo do DIU (p=0,0001) e esteve associada ao uso do AMPD. As variáveis inversamente associadas à DMO total foram IMC e massa magra, enquanto a cafeína esteve diretamente associada à DMO do colo do fêmur. Conclusões: Não houve mudança na função tireoidiana que pudesse justificar o ganho de peso, em torno de 2kg, nas usuárias do AMPD. O aumento do T4L observado no grupo AMPD possivelmente pode ser atribuído à ação da droga sobre as desiodases responsáveis pela conversão periférica de T4 para T3. O grupo de usuárias do AMPD apresentou menores concentrações de PTH em todos os momentos do seguimento e aumento gradativo de FA e P, resultados que sugerem o maior turnover ósseo apresentado aos 12 meses quando comparado ao momento basal, e como consequência, diminuição da DMO na coluna lombar. Os fatores inversamente associados à DMO total foram IMC e massa magra enquanto o consumo moderado de cafeína foi protetor para a DMO no fêmurAbstract: Depot medroxyprogesterone acetate (DMPA) is a synthetic progestogen widely used as a contraceptive method because of its high efficacy and to be reversible, safe, indicated primarily for women who are contraindicated for estrogen use. It is easily accessible and available through the public network in Brazil. Among the possible side effects, body weight gain in some users is reported as one of the factors responsible for the discontinuation of the method. Despite the numerous benefits, there is evidence of adverse effects of the compound on bone mineral density (BMD), the subject of numerous studies since the early 1990s. Objectives: To evaluate the behavior of thyroid hormones, body weight and body composition (CC); to measure changes in bone mineral density (BMD) and calcium metabolism in new users of DMPA, young, non-obese and without comorbidities during the first year of use of the method. Methods: Prospective, non-randomized study, conducted at the State University of Campinas, SP, Brazil. Inclusion criteria were age of 18-40 years, body mass index (BMI) <30kg/m2, oral tolerance test to normal glucose, no history of diseases and no use of medications. The women were able to choose between two methods, use of AMPD or intrauterine device with copper (IUD). A group of 28 women started using AMPD and, as a comparison group, 24 women who chose to use the IUD and were matched for age (±1) and BMI (±1) with some of the study group. All women underwent BMD and CC measurements using a dual-emission X-ray Densitometer (DXA), thyroid stimulating hormone (TSH), free thyroxine (T4L), free triiodothyronine (T3L), T4/T3, adiponectin, leptin at baseline and at 12 months. Parathyroid hormone (PTH), calcium (Ca), phosphorus (P), alkaline phosphatase (AF), serum hydroxyvitamine D [25(OH)D] and serum albumin were evaluated every six months. Also, socio-demographic characteristics and life habits such as physical activity, smoking, sun exposure, caffeine and calcium intake were evaluated. We used ANOVA analysis to compare groups and times. We calculated Spearman's correlation coefficient between thyroid hormone variation and the studied variables; and we performed multiple regression analysis to evaluate the variables associated with BMD variation. Results: The results comprised two articles. Of the 290 women who presented for the study, 72 were eligible, however, 52 were the two groups for comparison. Study 1: To assess the behavior of thyroid hormones evaluated 28 new users of DMPA and 24 new IUD users; the mean age was 29.7 years and 28.6 years, respectively and the groups were not different at baseline. At 12 months, AMPD users had a mean body weight gain of 2.2 kg (p=0.002) and IUD users presented a reduction of 0.2 kg. The AMPD group in relation to the IUD group presented a mean increase of 2.5% of body fat (p=0.04), 2.5 kg of fat tissue (p=0.002) and 0.3 kg of lean body mass (p=0.04). At 12 months, there was an increase in the concentration of T4L in the AMPD group (p<0.0001) and an increase in the T4/T3 ratio in both groups. The groups were not different in relation to the serum concentrations of TSH, T3L, leptin and adiponectin. Study 2: For the study of BMD, 27 and 24 women in the AMPD and IUD groups, respectively, were evaluated. The AMPD group had lower concentrations of PTH (p=0.007) at all moments evaluated and a significant increase of P at 12 months (p=0.0146) in the comparisons with the IUD group. At 12 months, the AMPD group presented a gradual increase in the concentration of AF (p<0.0001) and P in relation to baseline (p=0.0001). In both groups, serum concentrations of 25(OH)D (p=0.0222), calcium (p<0.0001) and serum albumin (p<0.0001) were observed at six months and in relation to 12 months by the time effect. The DMPA group had BMD loss of -3.6% in the lumbar spine and -2.1% in the femoral neck at 12 months in relation to the baseline values. The loss of BMD in the lumbar spine was significantly higher when compared to the IUD group (p=0.0001) and was associated with the use of AMPD. The variables inversely associated with total BMD were BMI and lean mass, while caffeine was directly associated with femoral neck BMD. Conclusions: There was no change in thyroid function that could justify the weight gain, around 2 kg, of AMPD users. The increase in T4L observed in the AMPD group may possibly be attributed to the action of the drug on the deiodases responsible for the peripheral conversion of T4 to T3. The group of AMPD users had lower concentrations of PTH at all moments of follow-up and a gradual increase of AF and P, results suggesting the higher bone turnover presented at 12 months when compared to the baseline, and as a consequence, BMD decrease in lumbar spine. The factors inversely associated with total BMD were BMI and lean mass while moderate consumption of caffeine was protective for BMD in the femurDoutoradoFisiopatologia GinecológicaDoutora em Ciências da Saúd

    High Prevalence of Infertility among Women with Graves’ Disease and Hashimoto’s Thyroiditis

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    Objectives. To evaluate the prevalence of infertility in women with Graves’ disease (GD) or Hashimoto’s thyroiditis (HT) and associated factors. Material and Methods. This cross-sectional study was conducted at the Endocrinology Clinic for Thyroid Autoimmune Diseases, with 193 women aged 18–50 years with GD and 66 women aged 18–60 years with HT. The women were interviewed to obtain data on their gynecological and obstetric history and family history of autoimmune diseases. Their medical records were reviewed to determine the characteristics of the disease and to confirm association with other autoimmune diseases. Infertility was defined as 12 months of unprotected sexual intercourse without conception. Results. The prevalence of infertility was 52.3% in GD and 47.0% in HT. Mean age at diagnosis was 36.5 years and 39.2 years, in GD and HT, respectively. The mean number of pregnancies was lower in women who were 35 years old or younger at diagnosis and was always lower following diagnosis of the disease, irrespective of age. The only variable associated with infertility was a shorter time of the disease in HT. Conclusions. The prevalence of infertility was high in women with GD and HT and affected the number of pregnancies in young women

    Infertility among women with Graves's disease or Hashimoto's thyroiditis

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    Orientadores: Arlete Maria dos Santos Fernandes, Denise Engelbrecht Zantut WittmannDissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências MédicasResumo: A disfunção autoimune, representada pelo hipertireoidismo da Doença de Graves (DG) e pelo hipotireoidismo da Tireoidite de Hashimoto (TH), ocorre de forma mais frequente em mulheres e interfere no mecanismo da reprodução, em especial no processo ovulatório. Existe o senso comum de que as disfunções tireoideanas diminuem o potencial de fertilidade das mulheres; entretanto, não existem estudos sobre a prevalência da infertilidade nesses grupos. Objetivos: Determinar a prevalência de infertilidade em mulheres com TH e DG e as possíveis variáveis associadas. Sujeitos e métodos: Foi um estudo de corte transversal. Mulheres com TH (n=66) e idade entre 18 e 60 anos e DG (n=193) com idade entre 18 e 50 anos, em seguimento no Ambulatório de Tireoidopatias do HC/UNICAMP, no período de agosto de 2010 a dezembro de 2011, foram entrevistadas com respeito às variáveis ginecoobstétricas: história de períodos de infertilidade, alterações do ciclo menstrual, história obstétrica e antecedentes familiares. Infertilidade foi definida como ausência de gravidez após período de exposição ?12 meses. Após a entrevista, seus prontuários foram revisados para determinar as características da doença: idade ao diagnóstico, tempo do diagnóstico, antecedentes de outras doenças autoimunes associadas, exames laboratoriais e de imagem. O estudo obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da FCM/UNICAMP. Os critérios de inclusão foram: ao menos um ano de convívio com parceiro masculino e concordância em participar da pesquisa. Os dados foram anotados em ficha de coleta e posteriormente digitados em banco de dados elaborado para o estudo. Após a consistência do banco, foi realizada análise descritiva das variáveis gineco-obstétricas e características da doença, e foram aplicados os testes quiquadrado ou exato de Fisher, teste de Mann-Whitney e teste de Wilcoxon. Posteriormente, foi realizada a análise univariada com o cálculo de Odds Ratio bruto e respectivo intervalo de confiança (IC) de 95%, seguida pela regressão logística múltipla incluindo todas as variáveis, buscando aquelas significativamente associadas à infertilidade. O grau de significância estatística foi de 5%. Resultados: A prevalência de infertilidade foi de 52,3% e 47,0% nas mulheres, respectivamente com DG e TH. Na DG, as perdas gestacionais tiveram prevalência de 18,8% e 21,7% em mulheres com e sem infertilidade, enquanto na TH as perdas gestacionais ocorreram em 22,6% e 20,6% nos mesmos grupos. A média do número de gestações foi menor após o diagnóstico de DG e TH nas mulheres com idade ?35 anos. No mesmo grupo de idade, a média do número de gestações antes do diagnóstico foi de 1,68 (DP ±1,41) para DG e 1,48 (DP ±1,31) para TH. As alterações de ciclo menstrual na DG ocorreram em 47,5% e 35,9% das mulheres, respectivamente com e sem infertilidade, e na TH as taxas foram de 64,5% e 34,3% nos mesmos grupos. A única variável associada à infertilidade na TH foi o tempo de doença menor que seis anos. Não houve variável associada nas mulheres com DG. Conclusões: a prevalência de infertilidade foi alta e, no grupo de mulheres com idade ?35 anos, houve diminuição na média de gestações, mostrando o comprometimento da fertilidade das mulheres com DG e TH. Mulheres com TH com menos tempo de doença foram as mais afetadas pela infertilidadeAbstract: The autoimmune dysfunction, hyperthyroidism represented by the Graves disease (GD) and by hypothyroidism of Hashimoto's thyroiditis (TH), occurs more often in women and interferes in the mechanism of reproduction, especially in the ovulatory process. There is common sense that thyroid dysfunction decreases the fertility potential of women, however, there are no studies on the prevalence of infertility in these groups. Objectives: To determine the prevalence of infertility in women with TH and DG and possible associated variables. Subjects and Methods: This was a cross-sectional study. Women with TH (n = 66) aged between 18 and 60 years and DG (n = 193) aged between 18 and 50 years was followed at the Endocrinology Division, Departament of Clinical Medicine, School of Medical Sciences, University of Campinas (UNICAMP), from August 2010 to December 2011 were interviewed with respect to gynecological and obstetric variables: history of periods of infertility, menstrual abnormalities, obstetric history and family history. Infertility was defined as 12 months of unprotected sexual intercourse without conception. After the interview, their medical records were reviewed to determine the characteristics of the disease: age at diagnosis, time since diagnosis, history of other autoimmune diseases associated, laboratory tests and imaging tests. The study was approved by the Research Ethics Committee of the FCM/UNICAMP. Inclusion criteria were: at least a year of living with a male partner, and agreed to participate. Data were recorded on collection and subsequently entered into a Summary - xvii database designed for the study. After the database consistency, descriptive analysis was performed gynecological and obstetric variables and disease characteristics, and applied the chi-square or Fisher's exact test, Mann-Whitney and Wilcoxon test. Subsequently, univariate analysis was performed to calculate crude odds ratios and confidence intervals (CI) of 95%, followed by multiple logistic regressions including all variables significantly associated with those seeking infertility. The level of statistical significance was 5%. Results: The prevalence of infertility was 52.3% and 47.0% in women, with DG and TH respectively. In DG, the miscarriages had a prevalence of 18.8% and 21.7% in women with and without infertility, while in the TH pregnancy loss occurred in 22.6% and 20.6% in the same groups. The mean number of pregnancies was lower after the diagnosis of GD and HT in women aged ? 35 years. In the same age group, the mean number of pregnancies before diagnosis was 1.68 (SD ± 1.41) for DG and 1.48 (SD ± 1.31) for TH. Changes in the menstrual cycle in DG occurred in 47.5% and 35.9% of women, respectively with and without infertility, and TH rates were 64.5% and 34.3% in the same groups. The only variable associated with infertility in TH disease duration was less than six years. There was no associated variable in women with GD. Conclusions: The prevalence of infertility was high and, in the group of women aged ? 35 years, there was a decrease in average pregnancies, showing impairment of fertility in women with GD and HT. Women with TH with shorter disease were most affected by infertilityMestradoFisiopatologia GinecológicaMestra em Ciências da Saúd

    Thyroid function during the first year of use of the injectable contraceptive depot medroxyprogesterone acetate

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    Purpose: The aim of the study was to evaluate thyroid function profile as a possible factor influencing weight and body composition variation in new users of depot medroxyprogesterone acetate (DMPA).Materials and methods: A prospective, non-randomised, comparative study was conducted at the University of Campinas, Brazil. Women aged 18-40years with a body mass index (BMI) less than 30kg/m(2), normal oral glucose tolerance test, no known diseases, and using no medication, who opted to use DMPA were paired by age (1year) and BMI (1kg/m(2)) with women initiating copper intrauterine device (IUD) use. The main outcome measures were thyroid function profile, weight, and body composition, as measured by dual-energy X-ray absorptiometry. We used repeated measures ANOVA to perform comparisons between times and groups.Results: We evaluated 28 DMPA users and 24 IUD users who completed the 12-month follow-up. We observed that FT4 levels were higher at 12months (compared to baseline) in the DMPA group (p<.0001) and that FT4/FT3 ratio had increased in both groups. Additionally, at 12months, total body mass had increased around 2kg and lean mass increased in the DMPA group compared to the IUD group; there was also an increase in weight, BMI, total body mass, and fat mass when compared to baseline.Conclusions: No changes in thyroid function occurred that could explain the weight increase observed in DMPA users.242102108CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPQFUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO - FAPESPSem informaçãoSem informaçã
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