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    MERCADO INFORMAL: INSERÇÃO DOS CAMELÔS NA DINÂMICA DE ORDENAMENTO TERRITORIAL NO ESPAÇO URBANO DE FEIRA DE SANTANA, BAHIA

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    O território é formado a partir de elementos políticos, sociais, econômicos e culturais que são praticados através dos movimentos estabelecidos pela sociedade ao longo dos momentos históricos e desenvolvimentos de técnicas, onde destaca-se o trabalho como um ponto forte para compreensão do território

    Políticas Sociais e Direitos Trabalhistas: As relações do governo com o trabalho informal de rua

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    O respectivo plano de trabalho da iniciação científica (IC), denominado “ Políticas Sociais e Direitos Trabalhistas: As Relações do Governo com o Trabalho Informal de Rua, teve como objetivo discutir a dialética do trabalho informal e políticas sociais em Feira de Santana, mais precisamente no centro da cidade e nas ruas Sales Barbosa e Rua Intendente Rui, onde foram destacados os impactos da informalidade na produção espacial urbana e o sistema governamental frente às políticas sociais, considerando elementos dos direitos trabalhistas, econômico e social

    Desafios e possibilidades da economia solidária na pandemia covid-19: contribuições da Psicologia Comunitária

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    O presente trabalho tem o propósito de expor as discussões e resultados alcançados durante a execução das atividades de iniciação cientifica junto a Incubadora de Iniciativas da Economia Popular e Solidária da Universidade Estadual de Feira de Santana (IEPS/UEFS)

    A Feira de Saberes e Sabores da UEFS e a Feira livre de Conceição do Coité – BA : Um estudo comparativo

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    O trabalho em questão discute a importância das feiras livre para os pequenos municípios a partir duma analise socioeconômica. Ao longo da discussão em questão é abordado como as feiras livres influenciam no alavancar econômico e no desenvolvimento local das comunidades que elas interagem mesmo diante das contradições que estão diretamente associadas

    Feirantes da Rua Marechal Deodoro: Organização e Resistência

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    Feira de Santana é, desde sua origem, uma cidade marcada principalmente pela pujança de sua atividade comercial. Os volumes negociados, quantidade de estabelecimentos, o pessoal ocupado formal e informalmente com as atividades terciárias, sempre foram expressivos (CRUZ, 1999)

    AGRICULTURA FAMILIAR, ECONOMIA POPULAR E SOLIDÁRIA E COMERCIALIZAÇÃO: “BOAS EXPECTATIVAS” COMO RESULTADO DE ESTUDO NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE LAGOA GRANDE, FEIRA DE SANTANA-BA.

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    O trabalho ora relatado, nasce de uma necessidade de criação de um diagnóstico sazonal e identificação das potencialidades da comunidade do grupo: Sabores do Quilombo, que até então não são tão valorizadas. Utilizando-se dos princípios da pesquisa-ação e instrumentos entrevistas semiestruturadas, o trabalho propôs-se a identificar agricultores familiares da comunidade Quilombola de Lagoa Grande através no mapeamento dos produtores rurais da comunidade fornecedora de insumos para a produção de alimentos dentro da cantina solidária III, bem como seu produtos através da visitação ás unidades familiares produtoras para entrevistas, buscando assim, possibilitar a viabilidade de uma forma de integração entre a comunidade universitária e a comunidade local. Como resultados, a pesquisa identificou quintais produtivos, compostos por produtos como, criação de pequenos animais, mandioca e seus derivados, hortaliças, e principalmente frutíferas, que aparecem no quintal de quase todos entrevistados (as), mesmo aqueles que dizem não produzirem “nada”. Assim, inferiu-se, graças às reflexões realizadas na Incubadora de Iniciativas de Economia Popular e Solidária da UEFS, que a relação entre a agricultura familiar e a economia popular e solidária tem possibilitado a comercialização que vinha sendo um gargalo dessa economia e, entretanto, tem se apresentado como uma boa alternativa para a geração de trabalho e renda na comunidade quilombola de Lagoa Grande

    AGRICULTURA FAMILIAR, ECONOMIA POPULAR E SOLIDÁRIA E COMERCIALIZAÇÃO: “BOAS EXPECTATIVAS” COMO RESULTADO DE ESTUDO NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE LAGOA GRANDE, FEIRA DE SANTANA-BA.

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    O trabalho ora relatado, nasce de uma necessidade de criação de um diagnóstico sazonal e identificação das potencialidades da comunidade do grupo: Sabores do Quilombo, que até então não são tão valorizadas. Utilizando-se dos princípios da pesquisa-ação e instrumentos entrevistas semiestruturadas, o trabalho propôs-se a identificar agricultores familiares da comunidade Quilombola de Lagoa Grande através no mapeamento dos produtores rurais da comunidade fornecedora de insumos para a produção de alimentos dentro da cantina solidária III, bem como seu produtos através da visitação ás unidades familiares produtoras para entrevistas, buscando assim, possibilitar a viabilidade de uma forma de integração entre a comunidade universitária e a comunidade local. Como resultados, a pesquisa identificou quintais produtivos, compostos por produtos como, criação de pequenos animais, mandioca e seus derivados, hortaliças, e principalmente frutíferas, que aparecem no quintal de quase todos entrevistados (as), mesmo aqueles que dizem não produzirem “nada”. Assim, inferiu-se, graças às reflexões realizadas na Incubadora de Iniciativas de Economia Popular e Solidária da UEFS, que a relação entre a agricultura familiar e a economia popular e solidária tem possibilitado a comercialização que vinha sendo um gargalo dessa economia e, entretanto, tem se apresentado como uma boa alternativa para a geração de trabalho e renda na comunidade quilombola de Lagoa Grande
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