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    INFLUENCIA DO RETARDANTE DE CHAMA EM COMPÓSITO DE PALF E POLIÉSTER NÃO-SATURADO

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    A resistência e flamabilidade ao fogo dos materiais compósitos vêm sendo pesquisado com maior frequência e existe um campo bastante amplo para ser explorado com relação aos tipos, concentrações e combinações químicas dos agentes retardantes de chama. O retardante de chama tem o propósito de aumentar a resistência do material à ignição e, ao mesmo tempo, reduzir a velocidade de propagação da chama, podendo atuar durante ou após a ignição do produto. O hidróxido de alumínio é o agente retardante de chama mais utilizado no mercado, por ter baixo custo, agir como supressor de fumaça e não liberar gases tóxicos ou substâncias corrosivas durante a queima

    ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE FIBRA QUERATINA (KF) DE PENAS DE FRANGO PARA OBTENÇÃO DE CARBONO (CF)

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    A fibra de queratina de penas de frango foi submetida à análise térmica (TG) em sua forma natural e carbonizada, aumentando assim a expansão do reaproveitamento de materiais desperdiçados no Brasil. A partir das curvas obtidas por TG/DTG da pena natural (KF) e tratadas (KFNaOH, SCFC e SCFD) buscou-se um melhor ciclo de carbonização (pirólise) para esse tipo de precursor. O trabalho também trata como um dos focos, o estudo comparativo do comportamento térmico desses materiais. Uma parte da KF foi tratada com hidróxido de sódio (NaOH), e observou-se pelo o resultado TG/DTG que a resistência térmica do material não foi influenciada. Outra parte de KF foi semicarbonizada (220°C) sem controle do ambiente térmico e taxas de aquecimento e resfriamento, apresentando colorações diferentes, mais clara (SCFC) e mais escura (SCFD). Foi constatado nas curvas de TG/DTG, que esse tratamento de carbonização não é ideal para a obtenção de carbono. Também foi verificado nas curvas de TG/DTG que na CF houve um aumento da estabilidade térmica comparada a todas as outras amostras. Essa pesquisa é uma inovação no que diz respeito à preparação e avaliação de fibras de penas de frango na obtenção de fibras sintetizadas, que atualmente são, em larga escala, derivados do petróleo, lembrando-se da diminuição das reservas de petróleo e da poluição que os mesmos geram ao meio ambiente
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