18 research outputs found

    Fast Distributed Computation of Distances in Networks

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    This paper presents a distributed algorithm to simultaneously compute the diameter, radius and node eccentricity in all nodes of a synchronous network. Such topological information may be useful as input to configure other algorithms. Previous approaches have been modular, progressing in sequential phases using building blocks such as BFS tree construction, thus incurring longer executions than strictly required. We present an algorithm that, by timely propagation of available estimations, achieves a faster convergence to the correct values. We show local criteria for detecting convergence in each node. The algorithm avoids the creation of BFS trees and simply manipulates sets of node ids and hop counts. For the worst scenario of variable start times, each node i with eccentricity ecc(i) can compute: the node eccentricity in diam(G)+ecc(i)+2 rounds; the diameter in 2*diam(G)+ecc(i)+2 rounds; and the radius in diam(G)+ecc(i)+2*radius(G) rounds.Comment: 12 page

    An experimental evaluation of tools for grading concurrent programming exercises

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    Automatic grading based on unit tests is a key feature of massive open online courses (MOOC) on programming, as it allows instant feedback to students and enables courses to scale up. This technique works well for sequential programs, by checking outputs against a sample of inputs, but unfortunately it is not adequate for detecting races and deadlocks, which precludes its use for concurrent programming, a key subject in parallel and distributed computing courses. In this paper we provide a hands-on evaluation of verification and testing tools for concurrent programs, collecting a precise set of requirements, and describing to what extent they can or can not be used for this purpose. Our conclusion is that automatic grading of concurrent programming exercises remains an open challenge.This work is financed by National Funds through the Portuguese funding agency, FCT - Fundação para a Ciência e a Tecnologia, within project LA/P/0063/2020

    Veia gástrica posterior: hipertensão porta

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    A veia gástrica posterior não é muito citada nos livros de anatomia e nos trabalhos sobre hipertensão porta. Estudou-se sua anatomia, freqüência e desembocadura. Ela foi encontrada em 54% dos casos e, em 100%, desembocava na veia esplênica. Discute-se a vantagem ou não de sua ligadura ou preservação no tratamento cirúrgico da hipertensão porta

    Eficácia da confecção de válvulas colônicas após ressecção retoanal em ratos

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    OBJETIVO: Testar a eficácia da construção de válvulas colônicas após a ressecção retoanal em ratos, para se obter retardo do fluxo intestinal. MÉTODO: Análise clínico-evolutiva, radiológica e anatomopatológica de 31 ratos submetidos a duas seromiotomias circunferenciais transversais no cólon com invaginação sero-serosa e ressecção retoanal, com colostomia perineal. RESULTADOS: Sete ratos morreram no pós-operatório e, necropsiados, apresentavam impactação fecal. Houve redução do peso corporal e fecal no pós-operatório imediato (estatisticamente não significante), seguida de aparente normalização dos valores. Fecalitos aderidos uns aos outros foram freqüentes. Dos 24 animais radiografados, em oito, ao menos uma das válvulas estava visível. Após a necropsia de 21 ratos, constatou-se o predomínio absoluto de fezes a montante das válvulas. Macroscopicamente, nem sempre as válvulas foram identificadas. Na microscopia, encontrou-se hipertrofia das fibras musculares e interrupção da camada muscular com alteração na disposição das fibras e fibrose nos locais da seromiotomia. CONCLUSÕES: A operação foi tecnicamente viável. A presença das fezes a montante das válvulas, a eliminação de fezes aderidas, a hipertrofia e a interrupção da camada muscular reforçam a hipótese de que a seromiotomia age como mecanismo frenador, retardando o trânsito intestinal. O modelo experimental não permite aferir sobre continência fecal

    Viabilidade do baço de ratos após a ligadura dos vasos esplênicos: efeito do tratamento com oxigênio hiperbárico Viability of the spleen in rats after ligation of the splenic vessels: effects of hyperbaric oxygen therapy

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    OBJETIVO: Verificar o efeito da ligadura dos vasos esplênicos principais no baço de ratos e a influência do tratamento com o oxigênio hiperbárico após a ligadura. MÉTODOS: Foram operados 69 ratos Wistar, machos, de 285g a 375 g. Os animais foram divididos aleatoriamente em três grupos: grupo 1: quatro ratos, simulação; grupo 2: 34 ratos, ligadura simultânea da artéria e veia esplênica; grupo 3: 31 ratos, ligadura da artéria e veia esplênica seguida de oxigenioterapia hiperbárica no pós-operatório por 11 dias, sendo mortos no 12º dia. O baço era retirado e incluído em parafina para estudo microscópico. RESULTADOS: O baço era normal em 8,82% e 45,16%, respectivamente, no grupo que sofreu a ligadura vascular sem ou com oxigenioterapia hiperbárica (p= 0,01). O percentual de massa viável do tecido esplênico nos baços que infartaram em relação ao percentual da massa corporal dos animais não diferiu entre os grupos 2 e 3. O aspecto histopatológico mostrou arquitetura preservada na porção não infartada nos dois grupos e neoformação conjuntivo-vascular cicatricial mais acentuada no grupo que recebeu oxigênio hiperbárico. CONCLUSÕES: O tratamento com oxigênio hiperbárico, a partir do pós-operatório imediato, após a ligadura simultânea da artéria e da veia esplênicas, reduziu significativamente a freqüência dos infartos, mas não alterou o percentual de massa viável dos baços, quando o infarto ocorreu, e acelerou o processo de cicatrização, com aumento da proliferação de fibroblastos e da neoformação vascular.<br>OBJECTIVE: To investigate the effects of splenic artery and vein ligation and the influence of hyperbaric oxygen after the double vascular ligation on the viability of spleen tissue. Methods: Sixty nine adult male Wistar rats (285-375g) were randomly separated in three groups: group 1, four rats, sham operated, group 2, 34 rats, submitted to simultaneous splenic artery and vein ligation and group 3, 31 rats, submitted to hyperbaric oxygen during 11 days, after double vascular ligation. All animals were killed on day 12 after surgery. The spleen was removed and paraffin embedded for microscopic examination. RESULTS: In the groups submitted to vascular ligation, the spleen was normal in 8.82% of rats not treated with hyperbaric oxygen and in 45.16% of rats that received hyperbaric oxygen after vascular ligation (p=0.01). In the spleens with white infarct, the mass of preserved splenic tissue in relation to the total body mass did not differ between the groups treated or not with hyperbaric oxygen. The preserved splenic tissue had normal histology in both groups. The healing process was more accelerated in the group of rats treated with hyperbaric oxygen. CONCLUSION: Results demonstrate that exposure to hyperbaric oxygen increased the frequency of total spleen mass preservation after simultaneous ligation of the splenic artery and vein but did not alter the percentage of the spleen's viable area, however the healing process in necrotic areas was accelerated
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