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    O uso do paracetamol na gestação associado ao risco de desenvolvimento do espectro autista em crianças: uma revisão de literatura

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    Popularmente conhecido como autismo, Transtorno do Espectro Autista (TEA), é uma síndrome que tem diversas origens que afetam o comportamento e tem influência direta na evolução da criança, afetando o seu desenvolvimento neurológico. Por décadas, o TEA tinha como principal diagnóstico um tipo de ‘’esquizofrenia infantil’’, porém como o avanço da medicina, começou a diferir este transtorno entre distúrbios metais. Utilizam-se também os termos ASDs ou DEA para referenciar as Desordens do Espectro Autista, onde estes são empregados para referir 3 de 5 transtornos do desenvolvimento que são invasivos. Nos últimos anos, tem sido notado um aumento considerável de nascimentos de crianças com TEA ao redor de todo o mundo. O paracetamol (acetaminofeno), como é conhecido popularmente, são responsáveis por inibir a síntese de prostaglandinas por meio do ácido araquidônico, inibindo a cicloxigenase (COX), gerando ação anestésica e antipirética, por ocorrerem a nível do sistema nervoso central, este medicamento ao ser ingerido por gestantes, ultrapassa a barreira placentária, é muito utilizado no período gestacional para o combate de febre, desta forma, tornou-se o objeto importante de estudo, quando relacionado à pesquisa de TEA. O objetivo do trabalho é apresentar uma possível hipótese do uso do paracetamol durante a gestação, onde este uso pode interferir no desenvolvimento neurológico da criança, gerando o Transtorno do Espectro Autista, em crianças com predisposições genéticas e imunológicas
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