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Piper colubrinum Link. porta-enxêrto para Piper nigrum L. resistente às enfermidades causadas por Phytophthora palmivora Butl. e Fusarium solani f. piperi.
O sistema radicular da pimenta do reino (Piper nigrum L.) está sujeito ao ataque dos fungos do solo Fusarium solani f. piperi e Phytophthora palmivora (Butl.) Butl. Em testes de laboratório a espécie Piper colubrinum Link., compatível com a pimenta do reino, mostrou elevada resistência às enfermidades causadas pelos citados patógenos. Poderia ser utilizada como porta-enxêrto resistente em culturas extensas com fim lucrativo, desde que a produção venha a ser compensadora. A percentagem de pegamento dos enxêrtos feitos, foi elevada: acima de 98%. O desenvolvimento vegetativo das pimenteiras enxertadas, em áreas experimentais, no campo, vem sendo considerado bom. São relatados os processos de preparo dos porta-enxertos, métodos de enxertia e plantio no campo definitivo. A pimenteira enxertada só se desenvolve bem em áreas onde o solo possui umidade disponível constante.Separata da Pesquisa Agropecuária Brasileira, série agronomia, v. 3, p. 141-145, 1968
Sistema de controle da pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS 12 - 2005.
Neste boletim encontram-se as informações sobre a pesca profissional e esportiva coletadas e analisadas pelo Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul (SCPESCA/MS) no ano de 2005. Os dados obtidos são provenientes do pescado capturado em toda a Bacia do Alto Paraguai em Mato Grosso do Sul e vistoriado pela Polícia Militar Ambiental/MS.bitstream/CPAP-2010/57320/1/BP94.pd
Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS 15 - 2008.
Neste boletim encontram-se as informações sobre a pesca profissional e esportiva coletadas pelo Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul (SCPESCA/MS) no ano de 2008. Os dados obtidos são provenientes do pescado capturado em toda a Bacia do Alto Paraguai em Mato Grosso do Sul e vistoriado pela Polícia Militar Ambiental/MS.bitstream/item/54560/1/BP107.pd
Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS 16 - 2009.
Neste boletim encontram-se as informações sobre a pesca profissional e esportiva coletadas e analisadas pelo Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul (SCPESCA/MS) no ano de 2009. Os dados obtidos são provenientes do pescado capturado em toda a Bacia do Alto Paraguai em Mato Grosso do Sul e vistoriado pela Polícia Militar Ambiental/MS.bitstream/item/54570/1/BP108.pd
Sistema de controle da pesca do Mato Grosso do Sul - SCPESCA/MS-4, 1997.
Neste documento encontram-se informacoes coletadas e organizadas pelo SISTEMA DE CONTROLE DA PESCA DO MATO GROSSO DO SUL - SCPESCA/MS, no ano de 1997. Essas informacoes foram obtidas para todo o pescado (profissional e esportivo) proveniente da bacia do Alto Paraguai-BAP, oficialmente vistoriado pela Policia Florestal/MS e desembarcado no Estado. Foi registrado um total de 1.531t de pescado, dos quais 19% correspondem a pesca profissional e 81%, a pesca esportiva. As especies mais capturadas foram: pacu (345t), pintado (253t), piavucu (170t), dourado (135t), barbado (116t) e cachara (110t). Os rios que mais contribuiram foram: Paraguai 54% e Miranda 25%. Um total de 57.172 pescadores esportivos visitaram o Estado, com maior concentracao nos meses de julho a outubro, provenientes principalmente de Sao Paulo (68%), Parana (13%) e Minas Gerais (9%). Mensalmente, os pescadores profissionais realizaram viagens de pesca com duracao de 5 a 9 dias, capturando entre 58,5 e 114,1kg/pescador/viagem e entre 8,6 e 15kg/pescador/dia; os pescadores esportivos realizaram viagens de pesca com duracao de 4 ou 5 dias, capturando entre 18,6 e 22,8kg/pescador/viagem e 3,9 e 5,kg/pescador/dia. Comparando-se os dados dos anos dew 1994 a 1997, ja e possivel tracar um perfil da pesca na regiao e identificar algumas tendencias.bitstream/item/37432/1/BP20.pd
Ocorrência de Thanatephorus cucumeris em feijão na região Transamazônica.
bitstream/item/114586/1/COMUN-TECNICO-40.pd
Podridão mole das raízes da mandioca (Manihot esculenta).
De raízes de mandioca (Manihot esculenta Cranz) apodrecidas, dos tecidos das zonas de transição, foi isolada uma espécie de Phytophthora. Pelas características dos zoosporângios e oosporos, a espécie poderia ser determinada como Phytophthora drechsleri. Inoculações feitas no caule comprovaram a patogenicidade do fungo. Quando o fungo foi introduzido nas raízes ocasionou a deterioração dos tecidos, provocando, por vezes, a morte de tôda a planta. São apresentados desenhos das principais estruturas do ficomiceto patogênico. Recomendam-se algumas medidas de contrôle tendo em vista principalmente as condições físicas do solo e a seleção de variedades resistentes.Separata da Pesquisa Agropecuária Brasileira, série agronomia, v. 5, n. 3, p. 389-393, 1970
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