5 research outputs found

    Untangling Hope and Optimism: Implications for Counselors

    No full text
    Counselors often help clients gain insight that allows them to view the world through a new lens, cope with emotionally painful and complex issues, and change behaviors that are not effective in achieving desired life goals. However, counselors, as well as other mental health professionals, often respond to clients\u27 distress by relying on a medical model of psychopathology to reduce negative symptomology and increase quality of life. Positive psychology emerged as a new approach in the 1980s, focusing on clients’ strengths, rather than deficits, which seems to be more congruent with most counselors\u27 professional identity. Although relationships between positive psychology constructs such as hope, optimism, life satisfaction, and self-esteem have been investigated, questions remain regarding whether empirical evidence supports a distinction between them. More specifically, questions still remain regarding whether hope and optimism are the same fundamental human expression or distinct concepts, each adding unique value to learning more about clients\u27 outlook and worldview

    Evidências de validade da Escala Brasileira de Solidão UCLA

    No full text
    RESUMO Objetivo Este trabalho investigou as evidências de validade da Escala de Solidão UCLA para aplicação na população brasileira. Métodos Foram seguidas as fases: (1) autorização do autor e do Comitê de Ética; (2) tradução e retrotradução; (3) adaptação semântica; (4) validação. Utilizou-se para análise dos dados análise descritiva, fatorial exploratória, alpha de Cronbach, Kappa, teste de esfericidade de Barlett, teste Kaiser-Meyer-Olkin e correlação de Pearson. Para a adaptação, a escala foi submetida a especialistas e a um grupo focal com 8 participantes para adaptação semântica e a um estudo piloto com 126 participantes para adaptação transcultural. Da validação, participaram 818 pessoas, entre 20 e 87 anos, que responderam a duas versões da UCLA, ao Questionário de Saúde do Paciente, à Escala de Percepção de Suporte Social e a um questionário elaborado pelos autores. Resultados A escala mostrou dois fatores, que explicaram 56% da variância e alpha de 0,94. Conclusões A Escala de Solidão UCLA-BR indicou evidências de validade de construto e discriminante, além de boa fidedignidade, podendo ser utilizada para avaliação da solidão na população brasileira
    corecore