9 research outputs found

    Água, Solo e Ar

    Get PDF
    <p>Água: um recurso natural ainda renovável? (Distribuição e demanda no Brasil e na Bahia; Água e contaminação por pesticidas; Água e contaminantes emergentes; A água na indústria; O uso da água na indústria sob a visão da economia circular)</p> <p>Solos e a gestão de resíduos em centros urbanos. </p> <p>O atual cenário de gerenciamento de resíduos na Bahia é deficitário e preocupante, apontando uma urgente necessidade de erradicação dos lixões e de implementação de aterros sanitários, com práticas integradas de gestão, observando as particularidades de cada comunidade e as características geoambientais locais.</p> <p> </p&gt

    CRITÉRIOS DE FINANCIAMENTO DA PESQUISA NO BRASIL

    No full text
    <p>Este documento resume o encontro virtual promovido pela Academia de Ciências da Bahia (ACB) e que reúne aqui descrições dos princípios que estão norteando os órgãos fomentadores na seleção de projetos de pesquisa. O objetivo do documento é inspirar a comunidade científica para as demandas da sociedade atual. Alinhada à missão da ACB de atualizar e fortalecer a comunidade científica, este documento contribui diretamente para compreender as noções sociais e práticas que norteiam algumas das instituições de fomento à pesquisa.</p> <p>A Academia de Ciências da Bahia (ACB) promoveu o webinário Critérios para o Financiamento da Pesquisa no Brasil, no dia 4 de maio de 2023. O evento virtual foi moderado pelo Dr. Manoel Barral, presidente da ACB, com a participação de Ricardo Galvão, o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Dr. Hugo Aguilaniu, presidente do Instituto Serrapilheira e do Dr. André Joazeiro, Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Bahia (Secti).</p> <p>Transdisciplinaridade, inovação, inclusão social e alinhamento com as demandas concretas da sociedade. Essas palavras aparecem nesse documento apontando caminhos, mas não se deixa de lado o fato de que existem lacunas na composição de estratégias públicas para uma política de incentivo à pesquisa e produção científica no Brasil, papel do rigor da pesquisa, a tradição e currículo do pesquisador. A partir das experiências desses gestores, uma descrição: apontando desafios políticos e práticos sobre essa questão fundamental ao fazer científico</p&gt

    O enfrentamento das desigualdades na Bahia

    No full text
    <p>A desigualdade de renda é um fenômeno estrutural que, ao longo da história, ampliou-se consideravelmente em todo o mundo. Na realidade objetiva, esse desequilíbrio está relacionado a outra desigualdade: a de acesso de populações às condições básicas de vida, como educação, saúde, habitação e cultura — áreas promotoras de bem-estar. Segundo o World Inequality Report (WID) 2018, aqueles que integram o 1% mais rico da população mundial detêm 27% da renda no mundo desde 1980, enquanto os 50 % mais pobres acessam apenas 12% da renda mundial. Essa tendência de redução de proventos afeta, de forma mais severa, pessoas mais vulneráveis, além de comprometer o princípio da equidade, próprio dos regimes democráticos e da condição de dignidade da pessoa humana. </p&gt

    Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento da Bahia. Documento da Academia de Ciências da Bahia aos Candidatos ao Cargo de Governador do Estado

    No full text
    <p>Sem a intenção de listar todos os problemas que devem merecer a atenção do Governo do Estado, indica-se, neste documento, aqueles que parecem reu- nir os critérios de elevada importância para o desenvolvimento humano e econômico da Bahia; o potencial benefício para largas parcelas da população; e a capacidade de contribuição da comunidade científica baiana no seu enfrentamento.</p&gt

    Ciências agrárias, mundo rural na Bahia e a importância da agricultura sustentável

    No full text
    <p>É impossível analisar as ciências agrárias e o mundo rural na Bahia sem considerar as peculiaridades dessas ciências e o seu compromisso histórico com a dimensão ambiental. Diferentemente de outras áreas do conhecimento, a agronomia já nasceu aplicada, baseada em evidências, e não em crenças. Historiadores da ciência defen- dem que os sistemas agrícolas surgem e se difundem como um processo evolutivo: são o produto do conhecimento tácito sobre como produzir, não resultando, portanto, de observações sistemáticas ou experiências. Vale lembrar que, por volta de 10 mil anos antes de Cristo, as sociedades caçadoras e coletoras — que viriam a se transformar em agricultoras — já dispunham de artefatos de pedra avançados para a época. Com eles, recursos vegetais eram explorados e possibilitavam uma vida sedentária em vilarejos.</p&gt

    Memória II ACB 2011-2012

    No full text
    <p>Ao publicarmos a Memória I, referente aos primeiros tem- pos de funcionamento da Academia de Ciências da Bahia (ACB), assinalamos que não existe roteiro pré-estabelecido a facilitar a trajetória que vimos realizando no intuito de acelerar o desenvol- vimento científico e tecnológico no nosso Estado. Aprovados os estatutos da ACB, ficaram definidos os objetivos da Instituição e passamos a trilhar os caminhos escolhidos para a geração dos be- nefícios previstos para a comunidade baiana, visando a melhoria da sua qualidade de vida, mediante o estímulo à pesquisa e à for- mação de pesquisadores.</p> <p>Ao publicarmos a presente Memória II, podemos no presente volume resumir os resultados do programa cumprido ao longo do segundo ano da história da ACB.</p>Roberto Figueira Santos, Edito

    Memória ACB 2010-2011

    No full text
    <p>Este é o primeiro volume publicado pela recém-constituída Academia de Ciências da Bahia (ACB). Várias outras publicações a esta se seguirão, sob o mesmo patrocínio e a breve prazo.</p> <p>Estamos dando, ainda, os primeiros passos, no funcionamen- to da nossa Academia. Sabemos que, para esse fim, não existe roteiro pré-estabelecido, a facilitar a trajetória que vimos reali- zando. Estamos muito felizes, entretanto, com o que alcançamos até agora.</p> <p>O presente volume se inicia com o esforço empreendido pelos fundadores e futuros acadêmicos, antes, mesmo, da implantação da Academia. Em seguida, neste mesmo livro descrevemos os passos dados logo após o estímulo que recebemos, ao ser anima- dos pela receptividade do público presente à sessão de instalação do novo órgão.</p>Roberto Figueira Santos (Editor

    EDIVALDO MACHADO BOAVENTURA Acadêmico polivalente, construtor institucional, gestor e propositor de políticas educacionais

    No full text
    <p>A Academia de Ciências da Bahia (ACB) homenageia um dos seus mais destacados membros fundadores, com uma atuação expressiva como vice-presidente e coordenador do Conselho Editorial. Nesta publicação, acadêmicas(os) e familiares juntaram-se para registrar aspectos importantes da vida do ilustre graduado em direito e ciências Sociais, doutor em direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), aos quais agradecemos a valiosa contribuição, em especial, ao acadêmico Amilcar Baiardi pela organização da publicação.</p>Organizador: Amilcar Baiardi; Apoio Técnico: Táclida Riane Rodrigues de França; Diagramação: Ana Clélia Rebouça

    Energia para a Bahia em 2030

    No full text
    <p>Em uma era cada vez mais digital e com população crescente, é mais do que claro que a demanda energética brasileira tem tendência de aumento. E, com a urgência de mitigar a crise ambiental, as fontes renováveis de energia ganham mais relevância. Com grande contribuição à matriz energética nacional, a atual produção de energia da Bahia tem forte predominância de fontes não renováveis (66,8%), com grande con- centração em derivados de petróleo. As fontes renováveis representam apenas 19,5%, e o restante é composto por outras fontes fósseis — estas tiveram crescimento signifi- cativo entre 1999 e 2015, principalmente por conta do gás natural e do petróleo e seus derivados.</p&gt
    corecore