The Incidence of Reserve Requirements in Brazil: Do Bank Stockholders Share the Burden?

There is consensus in the economic literature that the reserve requirements are a tax levied upon financial intermediation, yet the incidence of the tax remains controversial. In this paper, we test whether changes in reserve requirements in Brazil impact the stock returns of the financial system distinctly from the rest of the economy. We find evidence that Brazilian bank stock returns were affected by changes in reserve requirements on both time deposits and transaction accounts, which implies that the tax burden of required reserves was not fully passed through to banks' borrowers or clients. Stock returns of non-financial firms were also affected by these changes, suggesting that in some cases, reserve requirements on time deposits and transaction accounts served as a non-neutral instrument of monetary or fiscal policy in Brazil.

The incidence of reserve requirements in Brazil: Do bank stockholders share the burden?

There is consensus in the economic literature that reserve requirements are a tax levied upon financial intermediation, yet the incidence of the tax remains controversial. In this paper, we test whether changes in reserve requirements in Brazil impact the stock returns of the Brazilian financial system distinctly from the rest of the economy. We show that Brazilian bank stock returns may have been affected by changes in reserve requirements on both time deposits and transaction accounts, which implies that the tax burden of required reserves has not been fully passed through to banks’ borrowers or clients. Stock returns of non-financial firms may also have been affected by changes in reserve requirements, suggesting that in some cases, reserve requirements on time deposits and transaction accounts served as a non-neutral instrument of monetary or fiscal policy in Brazil.tax incidence, reserve requirements, event studies

O programa nacional de fortalecimento da agricultura familiar no Brasil: uma análise sobre a distribuição regional e setorial dos recursos.

No Brasil, as políticas públicas para o espaço rural sempre tenderam a priorizar a agricultura patronal, em detrimento dos agricultores familiares. Todavia, os estudos realizados pelos órgãos FAO - INCRA deram subsídio para a criação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), resultando em um novo direcionamento dos investimentos públicos, os quais passaram a contemplar o segmento dos agricultores familiares. Entende-se o PRONAF como uma política não-compensatória, que, apesar de seus problemas, tem contribuído de fato para mudanças e melhorias no espaço agrário brasileiro. Desde sua criação no final da década de 1990, o PRONAF passou por várias mudanças em sua estrutura administrativa e operacional, a fim de alcançar seus objetivos e adequar-se face a complexa realidade social agrária brasileira. Sendo assim, o presente estudo visa discutir as ações do Estado por meio desse Programa, a partir de suas linhas de atuação, bem como analisar a distribuição de suas concessões de crédito regional e setorialmente. Assim, os procedimentos metodológicos utilizados para a realização deste trabalho compreendem pesquisa bibliográfica e documental, além de pesquisa em fontes secundárias, no intuito de obter dados e informações relevantes para a análise das relações sociais estabelecidas em meio a esse processo de concretização e espacialização desse Programa. Dentre as implicações do PRONAF pode-se notar em âmbito nacional, uma diminuição da disparidade regional brasileira, bem como a preocupação que o Programa tem demonstrado com os aspectos socioculturais locais e regionais, como forma de garantir que seus investimentos perpassem a dimensão econômica, mas valorize outras dimensões, a exemplo dos elementos culturais

Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas.

Defensivos agrícolas. Alvo biológico e químico. Formulação dos defensivos agrícolas. Vias de intoxicação. Métodos de aplicação de defensivos agrícolas. Fatores fundamentais em uma aplicação de defensivos. Equipamentos de proteção individual (E. P. I.). Preparo e aplicação da calda. Fatores que influenciam nas pulverizações. Regulagem e calibração de um pulverizador de barras. Perdas por deriva. Perdas por evaporação. Manutenção de pulverizadores. Primeiros socorros. Avanços no desenvolvimento de novos equipamentos. Considerações finais.bitstream/CNPAT-2010/10340/1/Dc-102.pd

Adubacao nitrogenada na cultura do arroz irrigado.

bitstream/item/83438/1/CT1110001.pd

Manejo preventivo da broca-do-rizoma da bananeira no Acre.

Com a introdução da sigatoka-negra na cultura da banana do Acre, fez-se necessário o desenvolvimento de ações de pesquisas no sentido de selecionar novos materiais resistentes a esta doença.bitstream/CPAF-AC/4493/1/comunicado110.pd