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    Introdução e avaliação de cultivares e porta-enxerto de citros em Rio Branco-AC.

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    O Brasil apresenta-se como um grande produtor e exportador de suco de frutas cítricas. Esta situação, no entanto, é sustentada pelos Estados do Sul, Sudeste e Nordeste do País, onde se concentram os cultivos e as indústrias de processamento. As regiões Norte e Centro-Oeste pouco participam na oferta de frutas cítricas, sendo que a produção é insuficiente para atender ao consumo interno, (PASSOS, 1990). No Estado do Acre, a citricultura ainda tem pequena expressão econômica, sendo que até 1986 a maior parte das laranjas, tangerinas e limões era oriunda de plantios de pés francos. Desde então, o incentivo à formação de novos plantios, utilizando mudas enxertadas de cultivares introduzidas, vem propiciando aumentos na produção e melhoria da qualidade dos frutos. De maneira geral, pode-se dizer que o Estado do Acre apresenta boas condições para o cultivo de citros, com algumas limitações no que se refere à baixa fertilidade dos solos e à existência de um período de estiagem de junho a setembro.bitstream/item/117370/1/955.pd

    Existe diferença de osmolaridade entre ejaculados de carneiros?

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    Apresentado no CONGRESSO NORTE NORDESTE DE REPRODUÇÃO ANIMAL, 7., 2014, Mossoró. Novos rumos para a reprodução animal no Norte e Nordeste do Brasil: anais. Mossoró, 2014

    Divergência genêtica entre genótipos de amendoim forrageiro em relação a cacteres agronômicos e bromatológicos avaliados na época seca.

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    Este trabalho teve como objetivo estudar a divergência genética entre genótipos de amendoim forrageiro em relação a características agronômicas e bromatológicas avaliadas no período seco. O estudo foi realizado a partir de genótipos do Banco Ativo de Germoplasma de Amendoim Forrageiro na Embrapa Acre. Foram utilizados 18 genótipos de amendoim forrageiro, sendo 12 da espécie A. pintoi, quatro da espécie A. repens e dois híbridos interespecíficos de A. pintoi x A. repens. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso com cinco repetições. A análise de variância foi realizada para todas as características e, posteriormente, o estudo da divergência genética foi obtido pelo método de otimização de Tocher. A medida de dissimilaridade utilizada nas análises de agrupamento foi a distância generalizada de Mahalanobis. Verificou-se que não houve um padrão no agrupamento com base nas espécies utilizadas. Concluiu-se que: (i) existe variabilidade genética para todas as características, exceto para praga; (ii) no estudo de divergência genética do amendoim forrageiro, as características que apresentam maior contribuição relativa foram proteína bruta e altura média; (iii) os agrupamentos estabelecidos podem auxiliar o melhorista na escolha dos genitores e cruzamentos a serem realizados nos programas de melhoramento genético do amendoim forrageiro

    Riqueza e frequência de espécies de fungos micorrízicos arbusculares em genótipos de amendoim forrageiro no Acre, Norte do Brasil.

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    O potencial da cultura do amendoim forrageiro associada aos fungos micorrízicos arbusculares (FMA) tem sido objeto de alguns estudos, porém a influência do genótipo sobre essa associação é pouco relatada. O objetivo deste trabalho foi determinar a densidade de esporos, riqueza de espécies, a frequência e ocorrência relativa de FMAs associados a genótipos de amendoim forrageiro. Foram coletadas amostras simples de solo de 45 genótipos pertencentes ao Banco Ativo de Germoplasma na Embrapa Acre. As amostras de solo foram coletadas a 5 cm de profundidade, com três repetições em delineamento inteiramente casualizado. As amostras de solo foram levadas para o Laboratório de Micorrizas da Embrapa Agrobiologia, para eterminação da densidade de esporos e identificação das espécies de FMAs. Foi realizada análise de variância e teste de Scott-Knott. Destacaram-se quatro genótipos de A. pintoi e dois híbridos interespecíficos, que apresentaram maior densidade de esporos. Foi verificada a ocorrência de 21 espécies de FMAs nas amostras de solo. A riqueza variou entre três e dez espécies. Três espécies de FMAs apresentaram elevada frequência relativa: Glomus macrocarpum (100,0%), Acaulospora tuberculata (97,8%) e Racocetra verrucosa (88,99%). Conclui-se, assim que: (i) Existe variabilidade genética entre os genótipos de amendoim forrageiro quanto à promoção da esporulação e riqueza de espécies de FMAs nas suas rizosferas; (ii) As espécies de FMAs Glomus macrocarpum, Acaulospora tuberculata, Racocetra verrucosa possuem alta presença na rizosfera dos genótipos de amendoim forrageiro, devendo serem estudadas visando sua introdução na cultura

    Variáveis de crescimento do mamoeiro 'Sunrise Solo' no seu primeiro ano de cultivo, irrigado por sistemas de microaspersão e gotejamento.

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    O Brasil é primeiro produtor mundial de mamão, em 2008, produziu 1.890.286 toneladas em uma área de 36.585 ha. A Bahia e Espírito Santo correspondem com 81 % da produção nacional. A irrigação é considerada tecnologia imprescindível a ser adotada no sistema de produção, para suprir o consumo anual do mamoeiro que varia, de 1200 mm até 3125 mm. É uma cultura muito sensível ao déficit hídrico e para um melhor desenvolvimento da cultura o sistema a ser escolhido deve ter uma boa eficiência de água. Quando bem dimensionados espera-se que os sistemas localizados de irrigação são mais eficientes que os superficiais e os por aspersão. A microaspersão e o gotejamento são sistemas de irrigação localizada que se destacam como os mais utilizados na prática, vindo a substituir os sistemas de irrigação por sulco e aspersão. Para os produtores ainda existe a carência de informações básicas que estabeleçam a relação entre os melhores métodos e sistemas de irrigação para otimização da produção da cultura nos diversos ambientes de cultivo. Este trabalho tem como objetivo definir o sistema de irrigação localizada para o mamoeiro no período um ano de crescimento.PDF. 026

    First in-beam studies of a Resistive-Plate WELL gaseous multiplier

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    We present the results of the first in-beam studies of a medium size (10×\times10 cm2^2) Resistive-Plate WELL (RPWELL): a single-sided THGEM coupled to a pad anode through a resistive layer of high bulk resistivity (\sim109Ω^9 \Omegacm). The 6.2~mm thick (excluding readout electronics) single-stage detector was studied with 150~GeV muons and pions. Signals were recorded from 1×\times1 cm2^2 square copper pads with APV25-SRS readout electronics. The single-element detector was operated in Ne\(5% CH4\mathrm{CH_{4}}) at a gas gain of a few times 104^4, reaching 99%\% detection efficiency at average pad multiplicity of \sim1.2. Operation at particle fluxes up to \sim104^4 Hz/cm2^2 resulted in \sim23%\% gain drop leading to \sim5%\% efficiency loss. The striking feature was the discharge-free operation, also in intense pion beams. These results pave the way towards robust, efficient large-scale detectors for applications requiring economic solutions at moderate spatial and energy resolutions.Comment: Accepted by JINS

    Diversidade genética entre raças caprinas locais e exóticas criadas no Brasil e nos Estados Unidos.

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    O presente trabalho teve o objetivo de analisar a diversidade genética de populações de caprinos criados no Brasil e nos Estados Unidos. Dez raças, entre comerciais e raras, totalizando 275 indivíduos, foram genotipadas com o uso de 26 microssatélites. Foram detectados 251 alelos distintos nas dez populações avaliadas, variando de 3 a 22 com média de 10 alelos por locus. Todas as populações apresentaram altos níveis de heterozigosidade, sendo mais elevada na Spanish. Alelos privados foram encontrados nas raças avaliadas, no entanto, presentes em baixas frequências, mas as populações Angorá, Spanish, Nambi, e Boer-Brasil, apresentaram alelos privados acima de 5% (P>0,05). Na árvore de parentesco, os Boers se posicionaram em um mesmo galho, distante das demais raças que por sua vez se colocaram distintamente conforme a sua origem geográfica. As raças Marota e Azul estão próximas e não muito distantes da Nambi. Já a proximidade entre Myotonic e La Mancha foi inesperada, dadas as suas funções de produção serem distintas, mas dá apoio à hipótese de que ambas as raças foram inicialmente derivadas do Criollo Espanhol. A Angorá, que se originou na Turquia e, portanto, a única raça no estudo, perto dos centros de domesticação se posicionou isolada, mas não em uma posição extrema quanto os Boers. Os resultados mostram que as raças criadas no Brasil e nos Estados Unidos são semelhantes, mas distintas entre si abrindo caminho para a utilização em cruzamentos
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