7 research outputs found

    A Organização Social dos Tupinambá

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    FERNANDES (Florestan) . — A Organização Social dos Tupinambá.  Pref. do Prof. Herbert Baldus. Instituto Progresso  Editorial (Coleção Trópico I) . São Paulo [19491.  In 8.° (0,16 x 0,22), 325 pp., 20 gráficos e estampas  e 1 Tabela fora do texto. (Primeiro Parágrafo do Artigo) São tão raros entre nós os trabalhos de pesquisa pura e exaustiva, e tão compreensível o nosso interesse por eles, que só a publicação desta obra, à margem de qualquer possível observação crítica, deve ser recebida com os mais entusiasticos aplausos

    A Organização Social dos Tupinambá

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    FERNANDES (Florestan) . — A Organização Social dos Tupinambá.  Pref. do Prof. Herbert Baldus. Instituto Progresso  Editorial (Coleção Trópico I) . São Paulo [19491.  In 8.° (0,16 x 0,22), 325 pp., 20 gráficos e estampas  e 1 Tabela fora do texto.(Primeiro Parágrafo do Artigo)São tão raros entre nós os trabalhos de pesquisa pura e exaustiva, e tão compreensível o nosso interesse por eles, que só a publicação desta obra, à margem de qualquer possível observação crítica, deve ser recebida com os mais entusiasticos aplausos

    La République Communiste chrétienne des guaranis (1610-1768)

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    LUGON (Clovis) .- La République Communiste chrétienne des guaranis  (1610-1768). Prefácio de Henri Desroches. Les Ëditions Ouvrières  (Documents). Économie et Humanisme. Paris. 1949. 288 pp.  de texto + 8 pp. de bibliografia e índice. (Primeiro Parágrafo do Artigo) A famosa República Teocrática - a república comunista-cristã dos guaranis - poderia ter sido, como pergunta o prefaciador da obra, uma experiência simultâneamente comunista e cristã

    La République Communiste chrétienne des guaranis (1610-1768)

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    LUGON (Clovis) .- La République Communiste chrétienne des guaranis  (1610-1768). Prefácio de Henri Desroches. Les Ëditions Ouvrières  (Documents). Économie et Humanisme. Paris. 1949. 288 pp.  de texto + 8 pp. de bibliografia e índice.(Primeiro Parágrafo do Artigo)A famosa República Teocrática - a república comunista-cristã dos guaranis - poderia ter sido, como pergunta o prefaciador da obra, uma experiência simultâneamente comunista e cristã

    Joaquim Mattoso Câmara Jr: um inovador Joaquim Mattoso Câmara Jr: innovator

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    Neste texto são revistas as diferentes áreas de interesse de Mattoso Câmara - fonologia, morfologia, estilística - e enfatizados seus esforços para a institucionalização dos estudos lingüísticos no Brasil: a criação de uma disciplina em Lingüística Geral na década de 1930; o estabelecimento de um Setor Lingüístico no Museu Nacional, no Rio de Janeiro, em 1958; a fundação da ABRALIN, em 1969. O legado de Mattoso é revisitado do ponto de vista de quem foi sua aluna e testemunhou o percurso que, a partir do mestre, toda uma geração de lingüistas pioneiros percorreu. Entre outros: Carlos Eduardo Falcão Uchôa, Miriam Lemle, Leda Bisol, Jean Pierre Angenot, Paulino Vandresen, Eunice Pontes, Brian Head, Cléa Rameh, Eurico Back e a própria Yonne Leite.<br>In this text we review Mattoso Câmara's different areas of interest - phonology, morphology, stylistics - emphasizing his efforts toward the institutionalization of linguistic studies in Brazil: the creation of the discipline of General Linguistics in the 1930s; the establishment of a Linguistic Sector at the Museu Nacional in Rio de Janeiro, in 1958; the foundation of the Brazilian Linguistics Association, ABRALIN, in 1969. Mattoso's legacy is revisited here from the point of view of someone who was his student and witnessed the path followed by a whole generation of pioneer linguists, inspired by the master. Among others: Carlos Eduardo Falcão Uchôa, Miriam Lemle, Leda Bisol, Jean Pierre Angenot, Paulino Vandresen, Eunice Pontes, Brian Head, Cléa Rameh, Eurico Back and Yonne Leite herself
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