2 research outputs found

    Chemical constituents of Simarouba versicolor

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    From the roots, stems and fruits of Simarouba versicolor (Simaroubaceae) were isolated quassinoids (3, 5-7), triterpenoids (8-14), a mixture of steroids (15-17), the flavonoid kaempferol (18) and the squalene derivative 11,14-diacetoxy-7,10; 15,18-diepoxy-6,19-dihidroxy-6,7,10,11,14,15,18,19-octahydrosqualene (19). Spectral data were used for structural characterization.<br>Das raízes, galhos e frutos de Simarouba versicolor foram isolados quassinóides (3, 5-7), triterpenóides (8-14), uma mistura de esteróides (15-17), o flavonóide canferol (18) e o derivado esqualênico 11,14-diacetoxi-7,10;15,18-diepóxi-6,19-diidroxi-6, 7, 10.11, 14, 15, 18, 19-octaidroesqualeno (19). Dados espectrais foram usados para caracterização estrutural

    Anti-inflammatory effect of the ethanolic extract from Bowdichia virgilioides H.B.K stem bark

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    Bowdichia virgilioides H.B.K stem bark (Fabaceae), locally known as "sucupira-preta", is a reputed folk-remedy to treat some inflammatory disorders. To validate its traditional claim, the ethanolic extract from B. virgilioides was evaluated in several animal models of inflammation and nociception. The extract at oral doses of 100 to 1000 mg/kg body weight caused a significant inhibition of carrageenan-induced hind paw oedema, suppression of exudate volume and leukocyte immigration in rat pleurisy induced by carrageenan, and reduction of granuloma weights in the model of subcutaneous granulomas promoted by cotton pellets. In addition, the plant extract significantly inhibited the vascular permeability increase induced by intraperitoneal acetic acid. It also showed marked antinociceptive effect in acetic acid-induced writhing test and in the second phase of formalin test in mice. These findings evidence the anti-inflammatory potential of Bowdichia virgilioides bark and supports its traditional use in inflammatory conditions.<br>A casca do caule de Bowdichia virgilioides H.B.K (Fabaceae), conhecida localmente como sucupira-preta, é um remédio popular muito utilizado para tratar inflamações. Com o objetivo de validar sua crença popular, o extrato etanólico de B. virgilioides foi avaliado em vários modelos experimentais de inflamação e nocicepção. O extrato administrado, via oral, em doses de 100 a 1000 mg/kg de peso corporal produziu inibição significativa no edema de pata induzido por carragenina, no aumento na permeabilidade vascular induzido por acido acético, no volume de exudato e na migração leucocitária no teste de pleurisia induzida por carragenina, bem como no peso de granulomas induzidos por pelotas de algodão, em ratos. Em camundongos, o EE Bv reduziu o número de contorções abdominais induzidas por ácido acético e a lambedura da pata na segunda fase do teste da formalina. Esses resultados validam o potencial anti-inflamatório da casca de Bowdichia virgilioides e referendam seu uso tradicional em condições inflamatórias
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