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    Quantum Double Models coupled with matter: an algebraic dualisation approach

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    In this paper, we constructed a new generalization of a class of discrete bidimensional models, the so called Quantum Double Models, by introduce matter qunits to the faces of the lattice that supports these models. This new generalization can be interpreted as the algebraic dual of a first, where we introduce matter qunits to the vertices of this same lattice. By evaluating the algebraic and topological orders of these new models, we prove that, as in the first generalization, a new phenomenon of quasiparticle confinement may appear again: this happens when the co-action homomorphism between matter and gauge groups is non-trivial. Consequently, this homomorphism not only classifies the different models that belong to this new class, but also suggests that they can be interpreted as a 2-dimensional restriction of the 2-lattice gauge theories.Comment: 18 pages, 8 figures; submitted to publicatio

    Enriquecimento da caatinga com plantas de umbuzeiro.

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    A cobertura vegetal da região semiárida, é caracterizada pelas formações naturais dotipo caatinga, que ocupa a maior parte da zona seca do Nordeste. A biodiversidadevegetal deste bioma começa a ser mais conhecida e atualmente estão registradas cercade 1512 espécies. Entretanto, essas formações vegetais vêm sofrendo lteraçõesirreversíveis, ocasionadas por diversas causas que atuam em conjunto ou isoladamente.O umbuzeiro, que é endêmico deste tipo de vegetação, apresenta-se como umaalternativa de extrativismo rentável para as populações locais. Em seu ambiente natural,o número de plantas é bastante reduzido, sendo observado cada vez mais suadiminuição. O conhecimento acumulado pela vivencia das populações locais na buscade alternativas rentáveis, fazem do extrativismo do umbu uma atividade de rotina noperíodo da safra. A EMBRAPA Semiárido e a COOPERCUC (CooperativaAgropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá) com o apoio do IRPAA (InstitutoRegional da Pequena Agropecuária Apropriada), tem apoiado essa iniciativa dosagricultores, fortalecendo a atividade com agregação de valores aos produtosprocessados na forma de doces, geléias, compotas, suco e polpa.Já exporta docecremoso e geléia de umbu, dentre outros produtos, para a França, Áustria e Itália.Outrasformas de uso estão sendo avaliadas, a exemplo do umbu desidratado, caldas e “mix” demistura com outras frutas. A produção de sorvetes, com foco, principalmente, namerenda escolar (sorvete como alimento) poderá diversificar ainda mais os produtosprocessados. Atualmente, são 16 unidades de produção e uma fabrica matriz, instaladasna Bahia nos municípios de Uauá, Curaçá e Canudos. Abriga 300 famílias com 160pessoas envolvidas diretamente na produção, processa noventa e seis toneladas deprodutos umbu e maracujá da caatinga. No entanto, os agricultores obtêm a matériaprima nos umbuzeiros existentes, que são plantas centenárias. Essas plantas sãopreservadas, ao máximo, pela comunidade de agricultores que vêem nelas a principalatividade que poderá auferir uma renda anual durante a colheita dos frutos. Contudo,alguns pontos merecem considerações: apesar dos cuidados da comunidade, o grau deconsciência para a conservação dos umbuzeiros já está bem consolidado entre todos oshabitantes da comunidade, o que permite uma grande eficiência na conservação dasplantas existentes. Entretanto, os umbuzeiros não conseguem mais deixar descendentes,pois todas as plantas novas são pastejadas pelos caprinos e ovinos, principalmente, oque mostra que se deverá considerar estratégias de intervenção do homem para que aconservação dessa espécie possa ser continuado, em segundo lugar, a densidade naturalde plantas de umbuzeiro no Bioma Caatinga é relativamente baixa (cerca de quatroplantas, em média). Assim sendo, será desejável que sejam feitas ações, de modoarticulado com todos os membros da comunidade para que se possa considerar arenovação das plantas de umbuzeiro, principalmente, com o enriquecimento da caatinga.A meta é implantar as mudas em área protegida por cerca a fim de impedir o pastejo doscaprinos e ovinos. Neste espaço, as mudas são cultivadas em trilhas abertas no meio davegetação nativa. A medida terá forte impacto ambiental, de conter a atual tendência dediminuição de plantas dessa espécie. Os benefícios para os agricultores e suas comunidades, porém, não são apenas ambientais, de ajudar na preservação de umaespécie que é particular do único bioma exclusivo do Brasil, a caatinga. Orepovoamento da vegetação com essa espécie é uma forma de, também, preparar osagricultores para os novos negócios que começam a se organizar em torno da cultura doumbuzeiro. Atualmente, em vários pontos do sertão nordestino, existem experiênciascomunitárias incentivadas por organizações não governamentais e instituições públicasde pesquisa e de assistência técnica e extensão rural, que revelam estar em andamento,empreendimentos capazes de criar sólidas bases econômicas para a agricultura familiarnas áreas dependentes de chuva do Nordeste, como o exemplo descrito anteriormente. O enriquecimento da caatinga com plantas de umbuzeiro pode aumentar a produção dematéria prima a médio prazo, e aumentar a densidade de plantas. Espera-se que essasatividades sejam realizadas com razoável facilidade porque já existe, nas comunidades,o sentido de conservação, particularmente do umbuzeiro. Estratégia semelhante pode serfeita com o maracujá do mato e com outras espécies frutíferas em diferentes regiões doSemiárido baiano e brasileiro, como uma forma alternativa de conservação dabiodiversidade, e por conseqüência, dos recursos genéticos vegetais existentes no BiomaCaatinga

    Efeito dos teores de carboidratos nos garfos, épocas e métodos de enxertia na propagação vegetativa do umbuzeiro.

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    O objetivo deste trabalho, foi verificar a influência dos teores de carboidratos, épocas e métodos de enxertia, sobre o pegamento do enxerto do umbuzeiro (Spondias tuberosa Arr.), nas diferentes fases fenológicas das plantas matrizes fornecedoras de garfos

    Influência de fatores fisiológicos de plantas-matrizes e de épocas do ano no pegamento de diferentes métodos de enxertia do umbuzeiro.

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    Com o objetivo de verificar a influência de fatores fisiológicos das plantas-matrizes de umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda.), as épocas de realização e os métodos de enxertia, sobre o pegamento de enxertos desta espécie, foram conduzidos cinco experimentos sob condições de viveiro, na Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-PE. Os experimentos foram instalados nos meses de janeiro, março, maio, julho e setembro de 1998. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com três tratamentos e oito repetições. Os tratamentos foram: garfagem em fenda cheia e à inglesa simples e borbulhia em "T" invertido. Os garfos foram colhidos de acordo com o ciclo fenológico das plantas-matrizes, correspondendo às fases de crescimento vegetativo, reprodutivo e de dormência, quando então se realizaram as avaliações dos fatores fisiológicos. Os fatores fisiológicos (fotossíntese, potencial hídrico e condutância estomática), observados na planta-matriz, nas diferentes fases fenológicas, não influenciaram o índice de pegamento dos diferentes métodos de enxertia. Os métodos de enxertia por garfagem em fenda cheia e à inglesa simples apresentaram maiores índices médio de pegamento, de 97,1 e 92,4%, respectivamente. O material vegetativo (garfos) colhido nas diferentes fases fenológicas de planta-matriz não afetou o índice de pegamento do processo da enxertia, o que amplia a oferta de mudas ao longo do ano devido à oferta de material propagativo

    Cosmological constant constraints from observation-derived energy condition bounds and their application to bimetric massive gravity

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    Among the various possibilities to probe the theory behind the recent accelerated expansion of the universe, the energy conditions (ECs) are of particular interest, since it is possible to confront and constrain the many models, including different theories of gravity, with observational data. In this context, we use the ECs to probe any alternative theory whose extra term acts as a cosmological constant. For this purpose, we apply a model-independent approach to reconstruct the recent expansion of the universe. Using Type Ia supernova, baryon acoustic oscillations and cosmic-chronometer data, we perform a Markov Chain Monte Carlo analysis to put constraints on the effective cosmological constant Ωeff0\Omega^0_{\rm eff}. By imposing that the cosmological constant is the only component that possibly violates the ECs, we derive lower and upper bounds for its value. For instance, we obtain that 0.59<Ωeff0<0.910.59 < \Omega^0_{\rm eff} < 0.91 and 0.40<Ωeff0<0.930.40 < \Omega^0_{\rm eff} < 0.93 within, respectively, 1σ1\sigma and 3σ3\sigma confidence levels. In addition, about 30\% of the posterior distribution is incompatible with a cosmological constant, showing that this method can potentially rule it out as a mechanism for the accelerated expansion. We also study the consequence of these constraints for two particular formulations of the bimetric massive gravity. Namely, we consider the Visser's theory and the Hassan and Roses's massive gravity by choosing a background metric such that both theories mimic General Relativity with a cosmological constant. Using the Ωeff0\Omega^0_{\rm eff} observational bounds along with the upper bounds on the graviton mass we obtain constraints on the parameter spaces of both theories.Comment: 11 pages, 4 figures, 1 tabl

    Divergência genética entre acessos de Passiflora cincinnata Mast com base em descritores morfoagronômicos.

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    Este trabalho teve como finalidade estimar a divergência genética entre acessos de maracujazeiro (Passiflora cincinnata Mast.) conservados na coleção de trabalho da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-PE. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. A avaliação foi realizada em 32 acessos, com base em 23 caracteres: dois relativos à planta, três às folhas, seis às flores, quatro aos frutos, quatro às sementes, dois às características químicas dos frutos e dois à produção. O comportamento dos acessos foi pesquisado pelas análises univariada e multivariada, com estimativas das dissimilaridades obtidas pela distância generalizada de Mahalanobis (D2 ) e formação do agrupamento pelo método de Tocher. Os acessos apresentaram variabilidade genética para todos os descritores utilizados na avaliação. As distâncias genéticas entre pares de acessos variaram de 17 a 598, com média 152. O acesso 18-D0542 foi indicado como o mais divergente e o mais produtivo, devendo compor programas de intercruzamentos e ser recomendado para cultivos experimentais por produtores. As características de maior importância para a divergência genética foram: a massa total dos frutos (42,29%), a viabilidade de pólen (8,62%) e a área foliar (7,16%). O agrupamento dos acessos não se correlaciona às Unidades Geoambientais originais de coleta

    Germinação de sementes de croatá (Bromelia karatas L.): espécie nativa da caatinga de potencial econômico.

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    O presente trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento germinativo de sementes de croatá em condições de telado ou de cultivo in vitro, visando o estabelecimento, a multiplicação e o aproveitamento dessa espécie nativa para exploração agronômica

    Modelos empíricos para a estimativa de matéria seca de cv. Marandu utilizando variáveis agroclimáticas. II Validação dos modelos

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    O desenvolvimento de modelos agroclimáticos, capazes de estimar a produção de forragem, tem sua importância fundamentada no planejamento e no gerenciamento da produção de forragem, tanto em escala da propriedade rural quanto em escala regional e nos zoneamentos agroclimáticos. A validação ou teste é importante no processo de modelagem, pois é a etapa que permite verificar a capacidade do modelo em reproduzir, de forma coerente, o que ele se propõe a representar. O objetivo foi testar modelos lineares agroclimáticos na predição da taxa de acúmulo de matéria seca de cv. Marandu. No teste foram utilizados dados provenientes de um ano de experimento (2009/2010) conduzido na Embrapa Pecuária Sudeste em São Carlos ? SP. O experimento foi em blocos casualizados com quatro repetições, sem restrição hídrica e nutricional. A freqüência de corte foi de 35 dias a 25 cm de altura. Os modelos testados relacionam parâmetros climáticos e taxa média de acúmulo de matéria seca (TAMS). As variáveis agroclimáticas são o índice climático de crescimento (ICC), os graus diários acumulados acima da temperatura base de 17°C corrigido pela relação ETr/ETp (GDc) e a temperatura mínima (Tmin) juntamente com os graus dia acumulado (GD) e a evapotranspiração real (ETr). Os modelos agroclimáticos são: TAMS= 233,54ICC+7,99; TAMS= 12,9GDc+6,52 e TAMS= 8,3Tmin-51,8GD+22ETr-36,3. O desempenho dos modelos foi avaliado pelo coeficiente de determinação (r²), pelo índice de Willmott (d), o índice de confiança (c ? coeficiente de correlação r x d, (Camargo e Sentelhas, 1995) e o erro do quadrado médio de predição (EQMP). O r² dos modelos foram de 0,80, 0,79 e 0,65 para as variáveis preditoras ICC, GDc e regressão linear múltipla, espectivamente. No índice ?c?, que reúne os índices de precisão ?r? e de exatidão ?d?, os modelos apresentaram desempenho variando de ?Bom? a ?Muito bom? (?c? acima de 0,66). A variável preditora GDc apresentou o melhor desempenho entre os modelos testados com os maiores valores para os índices ?d? e ?c? (0,91 e 0,81, respectivamente) e menor valor de EQMP (421535 (kgMS/ha)². A predição da produção de matéria seca do capim Marandu, de forma simples, utilizando uma variável agroclimática agrupada pela soma térmica corrigida pelo balanço hídrico mostrou-se adequada e satisfatória
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