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    Cosmological constant constraints from observation-derived energy condition bounds and their application to bimetric massive gravity

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    Among the various possibilities to probe the theory behind the recent accelerated expansion of the universe, the energy conditions (ECs) are of particular interest, since it is possible to confront and constrain the many models, including different theories of gravity, with observational data. In this context, we use the ECs to probe any alternative theory whose extra term acts as a cosmological constant. For this purpose, we apply a model-independent approach to reconstruct the recent expansion of the universe. Using Type Ia supernova, baryon acoustic oscillations and cosmic-chronometer data, we perform a Markov Chain Monte Carlo analysis to put constraints on the effective cosmological constant Ωeff0\Omega^0_{\rm eff}. By imposing that the cosmological constant is the only component that possibly violates the ECs, we derive lower and upper bounds for its value. For instance, we obtain that 0.59<Ωeff0<0.910.59 < \Omega^0_{\rm eff} < 0.91 and 0.40<Ωeff0<0.930.40 < \Omega^0_{\rm eff} < 0.93 within, respectively, 1σ1\sigma and 3σ3\sigma confidence levels. In addition, about 30\% of the posterior distribution is incompatible with a cosmological constant, showing that this method can potentially rule it out as a mechanism for the accelerated expansion. We also study the consequence of these constraints for two particular formulations of the bimetric massive gravity. Namely, we consider the Visser's theory and the Hassan and Roses's massive gravity by choosing a background metric such that both theories mimic General Relativity with a cosmological constant. Using the Ωeff0\Omega^0_{\rm eff} observational bounds along with the upper bounds on the graviton mass we obtain constraints on the parameter spaces of both theories.Comment: 11 pages, 4 figures, 1 tabl

    Desenvolvimento de grãos em dois genótipos de milho sob manejo diferenciado de irrigação e adubação.

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    xEdição de resumos do 7º Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal, Brasília, 1999

    Modelos empíricos para a estimativa de matéria seca de cv. Marandu utilizando variáveis agroclimáticas. II Validação dos modelos

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    O desenvolvimento de modelos agroclimáticos, capazes de estimar a produção de forragem, tem sua importância fundamentada no planejamento e no gerenciamento da produção de forragem, tanto em escala da propriedade rural quanto em escala regional e nos zoneamentos agroclimáticos. A validação ou teste é importante no processo de modelagem, pois é a etapa que permite verificar a capacidade do modelo em reproduzir, de forma coerente, o que ele se propõe a representar. O objetivo foi testar modelos lineares agroclimáticos na predição da taxa de acúmulo de matéria seca de cv. Marandu. No teste foram utilizados dados provenientes de um ano de experimento (2009/2010) conduzido na Embrapa Pecuária Sudeste em São Carlos ? SP. O experimento foi em blocos casualizados com quatro repetições, sem restrição hídrica e nutricional. A freqüência de corte foi de 35 dias a 25 cm de altura. Os modelos testados relacionam parâmetros climáticos e taxa média de acúmulo de matéria seca (TAMS). As variáveis agroclimáticas são o índice climático de crescimento (ICC), os graus diários acumulados acima da temperatura base de 17°C corrigido pela relação ETr/ETp (GDc) e a temperatura mínima (Tmin) juntamente com os graus dia acumulado (GD) e a evapotranspiração real (ETr). Os modelos agroclimáticos são: TAMS= 233,54ICC+7,99; TAMS= 12,9GDc+6,52 e TAMS= 8,3Tmin-51,8GD+22ETr-36,3. O desempenho dos modelos foi avaliado pelo coeficiente de determinação (r²), pelo índice de Willmott (d), o índice de confiança (c ? coeficiente de correlação r x d, (Camargo e Sentelhas, 1995) e o erro do quadrado médio de predição (EQMP). O r² dos modelos foram de 0,80, 0,79 e 0,65 para as variáveis preditoras ICC, GDc e regressão linear múltipla, espectivamente. No índice ?c?, que reúne os índices de precisão ?r? e de exatidão ?d?, os modelos apresentaram desempenho variando de ?Bom? a ?Muito bom? (?c? acima de 0,66). A variável preditora GDc apresentou o melhor desempenho entre os modelos testados com os maiores valores para os índices ?d? e ?c? (0,91 e 0,81, respectivamente) e menor valor de EQMP (421535 (kgMS/ha)². A predição da produção de matéria seca do capim Marandu, de forma simples, utilizando uma variável agroclimática agrupada pela soma térmica corrigida pelo balanço hídrico mostrou-se adequada e satisfatória

    Potencial de sequestro do carbono em solo pela incorporação de carvão das cascas de frutos da castanha-do-Brasil.

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    Utilizou-se um ensaio de respirometria para estimar o potencial de sequestro de carbono no solo pela incorporação de carvão das cascas de frutos da castanha-do-brasil. Os carvões produzidos a 350ºC, 450ºC e 550°C foram adicionados ao solo contendo microorganismos e paralelamente em meio abiótico, cujos frascos foram vedados para quantificação da evolução do carvão em CO2. O ensaio foi monitorado por 182 dias verificando-se taxas decrescentes de CO2, cujas curvas apresentaram formato logarítmico. Observou-se que no processo abiótico a formação de CO2 é superior quando comparada ao processo biótico, e que o carvão produzido a 550°C apresenta maior taxa de mineralização que os demais carvões. Além disso, verifica-se que todas as amostras de carvão possuem estabilidade no solo a longo prazo

    Extra polarization states of cosmological gravitational waves in alternative theories of gravity

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    Cosmological Gravitational Waves (GWs) are usually associated with the transverse-traceless part of the metric perturbations in the context of the theory of cosmological perturbations. These modes are just the usual polarizations `+' and `x' which appear in the general relativity theory. However, in the majority of the alternative theories of gravity, GWs can present more than these two polarization states. In this context, the Newman-Penrose formalism is particularly suitable for evaluating the number of non-null GW modes. In the present work we intend to take into account these extra polarization states for cosmological GWs in alternative theories of gravity. As an application, we derive the dynamical equations for cosmological GWs for two specific theories, namely, a general scalar-tensor theory which presents four polarization states and a massive bimetric theory which is in the most general case with six polarization states for GWs. The mathematical tool presented here is quite general, so it can be used to study cosmological perturbations in all metric theories of gravity.Comment: 26 pages, 1 figure. Accepted for publication in Classical and Quantum Gravity

    Características físicas de cereal matinal elaborado por extrusão enriquecido de frutooligossacarídeo.

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    bitstream/item/91523/1/2009-CTE-0156.pd

    Estimativa do índice de área foliar em pastagem de capim-Mombaça, com base na produção de folhas.

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    Estudos com plantas forrageiras, envolvendo as características morfogênicas e estruturais do pasto, têm sido freqüentemente realizados com o intuído de caracterizar a dinâmica de rebrotação e a persistência da pastagem. O índice de área foliar (IAF) é uma variável de grande importância na caracterização da estrutura da pastagem e, em conseqüência, nas características morfogênicas e estruturais. No entanto, sua estimativa é realizada de forma trabalhosa e dependente de equipamentos onerosos, o que limita a estimativa desta variável em muitos trabalhos com plantas forrageiras. O objetivo com este estudo foi gerar um modelo matemático, a ser utilizado na predição do IAF de cv. Mombaça, em função dos dados de produção de massa verde de folhas (MVF) e massa seca de folhas (MSF). Para gerar o modelo utilizou-se dados de MVF e MSF coletados em pastagem fertilizada com N-P-K, conforme recomendação, via sulfato de amônio, superfosfato simples e cloreto de potássio. Foram conduzidos dois experimentos na Embrapa Pecuária Sudeste, com pastagem irrigada e não irrigada, em delineamento em blocos completos e casualizados, com quatro repetições, permitindo análise em grupos experimentais. Os tratamentos foram representados pelas épocas de coleta da forrageira, definidas em função das temperaturas médias do ar acumuladas, durante o período de crescimento (250, 500, 750 e 1000 °C). A pastagem foi semeada em novembro de 2009, realizando-se dois cortes de nivelamento durante o período de estabelecimento. As coletas foram realizadas ao longo de quatro ciclos de crescimento (CC), no ano de 2010 (CC : 28/1 a 23/2; CC : 24/2 a 13/4; CC : 14/4 a 01/6 e CC : 02/6 a 28/7) conforme os tratamentos. No instante de cada coleta foram realizadas duas amostragens por tratamento (corte a 30 cm do solo), em cada experimento, para a determinação da produtividade total de massa, retirando-se posteriormente uma sub-amostra por tratamento, para a separação morfológica. Após a obtenção das folhas verdes, estas foram pesadas e destinadas para a determinação da área foliar, com auxílio do integrador de área foliar LI-3100 Area Meter (LICOR ®), e posteriormente colocadas em estufa de ventilação forçada a 65 °C, até peso constante, para obtenção do peso seco. Foram realizadas regressões lineares e não lineares simples, entre as produções de MVF e MSF (variáveis independentes) e o IAF (variável dependente), com o auxílio do PROC MIXED e NLIN do SAS, respectivamente. A seleção dos modelos baseou-se na correlação, coeficiente de determinação (r²), raiz do quadrado médio do resíduo (RQMR) e critério de informação de Akaike (AIC). Nos modelos não lineares o AIC foi calculado pelo PROC NLMIXED. As correlações entre as variáveis MVF e IAF e entre MSF e IAF foram de 0,94 e 0,91, respectivamente. As equações lineares ajustadas são: IAF = 0,0003MVF + 0,296 (r² = 0,88; RQMR = 0,4792; AIC = 249,5) e IAF = 0,0014MSF + 0,5029 (r² = 0,83; RQMR = 0,6864; AIC = 284,2) e as não lineares são: IAF = 0,00135MVF (r² = 0,96; RQMR = 0,4529; AIC = 237,5) e IAF = 0,00991MSF (r² = 0,95; RQMR = 0,5975; AIC = 253,7). De forma geral, os valores de correlação, r², RQMR e AIC, indicaram bons ajustes dos modelos para MVF e MSF, sendo que o modelo potencial para a MVF foi o que melhor se ajustou, indicando que esta variável é satisfatória na geração de modelos para estimar o IAF em capim-mombaça
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