Stable retrograde orbits around the triple system 2001 SN263

The NEA 2001 SN263 is the target of the ASTER MISSION - First Brazilian Deep Space Mission. Araujo et al. (2012), characterized the stable regions around the components of the triple system for the planar and prograde cases. Knowing that the retrograde orbits are expected to be more stable, here we present a complementary study. We now considered particles orbiting the components of the system, in the internal and external regions, with relative inclinations between $90^{\circ}< I \leqslant180^{\circ}$, i.e., particles with retrograde orbits. Our goal is to characterize the stable regions of the system for retrograde orbits, and then detach a preferred region to place the space probe. For a space mission, the most interesting regions would be those that are unstable for the prograde cases, but stable for the retrograde cases. Such configuration provide a stable region to place the mission probe with a relative retrograde orbit, and, at the same time, guarantees a region free of debris since they are expected to have prograde orbits. We found that in fact the internal and external stable regions significantly increase when compared to the prograde case. For particles with $e=0$ and $I=180^{\circ}$, we found that nearly the whole region around Alpha and Beta remain stable. We then identified three internal regions and one external region that are very interesting to place the space probe. We present the stable regions found for the retrograde case and a discussion on those preferred regions. We also discuss the effects of resonances of the particles with Beta and Gamma, and the role of the Kozai mechanism in this scenario. These results help us understand and characterize the stability of the triple system 2001 SN263 when retrograde orbits are considered, and provide important parameters to the design of the ASTER mission.Comment: 11 pages, 8 figures. Accepted for publication in MNRAS - 2015 March 1

A study on intermediate buffer layer of a coated Fiber Bragg grating cryogenic temperature sensors

The sensor characteristics of a coated Fiber Bragg grating (FBG) thermal sensor for cryogenic temperatures depends mainly on the coating materials. The sensitivity of the coated FBG can be improved by enhancing the effective thermal strain transfer between the different layers and the bare FBG. The dual coated FBG’s has a primary layer and the secondary layer. The primary coating acts as an intermediate buffer between the secondary coating and the bare FBG. The outer secondary coating is normally made of metals with high thermal expansion coefficient. In this work, a detailed study is carried out on chromium and titanium intermediate buffer layers with various coating thicknesses and combinations. To improve the sensitivity, the secondary coating layer was tested with Indium, Lead and Tin. The sensors were then calibrated in a cryogenic temperature calibration facility at Institute of Technical Physics (ITEP), Karlsruhe Institute of Technology. The sensors were subjected to several thermal cycles between 4.2 and 80 K to study the sensor performance and its thermal characteristics. The sensor exhibits a Bragg wavelength shift of 13pm at 20K. The commercially available detection equipment with a resolution of 1pm can result in a temperature resolution of 0.076 K at 20K

Irreversibility line and low-field grain-boundary pinning in electron-doped superconducting thin films

AC magnetic susceptibilities of electron-doped Pr_{1.85}Ce_{0.15}CuO_4 (PCCO) and Sm_{1.85}Ce_{0.15}CuO_4 (SCCO) granular thin films have been measured as a function of temperature and magnetic-field strength. Depending on the level of homogeneity of our films, two different types of the irreversibility line (IL) defined as the intergrain-loss peak temperature in the imaginary part of susceptibility have been found. The obtained results are described via the critical-state model taking into account the low-field grain-boundary pinning. The extracted pinning-force densities in more granular SCCO films turn out to be four times larger than their counterparts in less granular PCCO films

Perturbed Spherically Symmetric Dust Solution of the Field Equations in Observational Coordinates with Cosmological Data Functions

Using the framework for solving the spherically symmetric field equations in observational coordinates given in Araujo and Stoeger (1999), their formulation and solution in the perturbed FLRW sperically symmetric case with observational data representing galaxy redshifts, number counts and observer area distances, both as functions of redshift on our past light cone, are presented. The importance of the central conditions, those which must hold on our world line C, is emphasized. In detailing the solution for these perturbations, we discuss the gauge problem and its resolution in this context, as well as how errors and gaps in the data are propagated together with the genuine perturbations. This will provide guidance for solving, and interpreting the solutions of the more complicated general perturbation problem with observational data on our past light cone.Comment: Latex 23 pages, no figures, submitted to Astrophysical Journa

Conservação de sementes de feijão tratadas com cera de carnaúba.

O tratamento com produtos alternativos para sementes destinadas ao armazenamento tem sido uma prática bastante comum. O uso de ceras como a de carnaúba, vêm sendo testadas em frutas e hortaliças. Objetivou-se com este trabalho avaliar a eficiência da utilização da cera de carnaúba na conservação da qualidade fisiológica de sementes de feijão, cultivar Majestoso, durante o armazenamento. Após colheita, secagem, beneficiamento e expurgo, as sementes foram subdivididas em amostras de 20 kg e tratadas com 120 mL de solução de cera e água nas seguintes proporções (cera/água): 1/0 (cera pura), 1/1, 1/2, 1/3, 1/4, 1/5 e testemunha (apenas água). As sementes foram acondicionadas em sacos de pano e armazenadas em laboratório, com temperatura média de 25°C e umidade relativa entre 65 e 80%. Antes do armazenamento e após 3, 6, 9 e 12 meses avaliaram-se a germinação (teste de germinação) e o vigor (primeira contagem, envelhecimento acelerado e emergência em areia) das sementes. Apesar da germinação das sementes dos diferentes tratamentos terem se mantido acima de 80% após seis meses de armazenamento, o seu vigor, principalmente pelo teste de envelhecimento acelerado, foi seriamente reduzido já aos três meses de armazenamento, principalmente naquelas que receberam o tratamento com cera de carnaúba. Nas sementes tratadas com a cera de carnaúba foi observada uma forte incidência de fungos de armazenamento (Aspergillus e Penicillium), resultando em um maior número de sementes mortas e plântulas anormais infeccionadas. Conclui-se que a aplicação de solução de cera de carnaúba em sementes de feijão, nas diferentes concentrações estudadas, não foi eficiente para a manutenção das suas qualidades fisiológica e sanitária.Resumo

Efeito da secagem na conservação de sementes de pinhão manso.

Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da secagem na conservação de sementes de pinhão manso (Jatropha curcas L.). As sementes, com teor de água de 32%, foram secadas à sombra, ao sol e em estufa de circulação forçada às temperaturas de 33 e 43°C, até o teor de água de 9±1%. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação, primeira contagem de germinação, condutividade elétrica, envelhecimento acelerado, emergência em areia e índice de velocidade de emergência. A temperatura de 43°C proporcionou secagem mais rápida das sementes, com duração de 42 horas. Nas secagens a 33°C, ao sol e a sombra, o período de secagem foi mais prolongado, com 54, 144 e 456 horas, respectivamente. A secagem à sombra proporcionou redução imediata na qualidade fisiológica das sementes. As sementes secadas ao sol ou à temperatura de 33°C não diferiram entre sí quanto à qualidade fisiológica e foram superiores àquelas secadas à sombra; entretanto, a germinação foi inferior àquelas secadas a 43°C, a partir dos 180 dias de armazenamento. A secagem à temperatura de 43°C não afetou a germinação das sementes e apenas reduziu ligeiramente o vigor, mesmo após 270 dias de armazenamento. Como a maior temperatura utilizada não afetou a germinação das sementes, isto sugere ter sido o tempo gasto na secagem das sementes determinante para sua conservação. Concluiu-se que houve efeito imediato e latente da secagem à sombra na qualidade fisiológica de sementes de pinhão manso; as sementes de pinhão manso podem ser secadas à temperatura de 43°C, e o tempo gasto na secagem não deve ser superior a 42 horas.Resumos