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    Determinação do fator de retardamento para potássio em solo cultivado com videira.

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    Esse trabalho foi realizado com o objetivo de determinar o fator de retardamento para o potássio aplicado via fertirrigação em videiras irrigadas por microaspersão

    Fator de retardamento para potássio em colunas de um solo cultivado com videiras irrigadas por gotejamento.

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    A fertirrigação é uma técnca de aplicação de nutrientes via água de irrigação bastante difundida e utilizada. Contudo, as lâminas de aplicação e de deslocamento da solução fértil no perfil são recomendadas empiricamente como 2/4 e 1/4 da lâmina de irrigação a ser aplicada, respectivamente, independente do tipo de solo, sistema de irrigação e distribuição do sistema radicular. Na prática, sendo o solo um meio reativo, ocorre um retardamento dos solutos em relação à água devido a interação dos íons com o solo. Esse fator de retardamento (R) pode ser quantificado experimentalmente e é expresso em termos de volume de poros. Este trabalho foi realizado com o objetivo de determinar o fator de retardamento para o potássio aplicado via fertirrigação em videiras irrigadas por gotejamento. O experimento foi realizado em condições de laboratório, com amostras indeformadas de solo coletadas na área em estudo. o valor de R para potássio, expresso em número de volume de poros (VP), corresponde a 4,35 VP no solo, indicando que, com a eluição de 4,35 VP da solução fertilizante no volume de solo estudado, a concentração de potássio no efluente será metade daquela na solução que está sendo aplicada

    Fator de retardamento para fósforo em um solo arenoso determinado em condições de laboratório.

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    Com o objetivo de determinar o fator de retardamento (R) para fósforo em amostras indeformadas de um solo arenoso, cultivado com videiras irrigadas por gotejamento, foi conduzido um ensaio em condições de laboratório, em colunas de eluição, succionadas sob condições de vácuo. Após atingir um regime de escoamento permanente, aplicou-se um pulso de KH2PO4 0,0032 mol L-1, iniciando-se a coleta de frações de aproximadamente 6,685 mL do efluente, que foram acondicionadas em tubos de ensaio. O valor de R para fósforo foi expresso em termos do número do volume de poros e equivale a 1,67 VP para as condições estabelecidas neste estudo

    Conteúdo de fenólicos totais, antocianinas, taninos e atividade antioxidante de três cultivares de feijão-caupi.

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    O feijão-caupi ou feijão-de-corda, assim como outras leguminosas, apresenta substâncias polifenólicas na composição de seus grãos. Tendo em vista a preocupação crescente dos consumidores com a dieta, as positivas implicações dos compostos fenólicos e de sua atividade antioxidantes na saúde humana reduzindo as doenças crônico não-transmissíveis, os benefícios do feijão para o organismo e a escassez de dados referentes aos teores desses compostos no feijão-caupi, o presente experimento tem por objetivo verificar o conteúdo de tais compostos bioativos e sua atividade antioxidante em três cultivares desta leguminosa, o que poderá permitir a sua melhor valorização como alimento nutritivo e funcional. As amostras das três cultivares de feijão-caupi foram analisadas em triplicada, segundo: as metodologias de Procedimento Operacional Padrão da Embrapa para Determinação de Polifenóis Extraíveis Totais , de acordo com Rufino et al (2007); para quantificação dos fenólicos totais; a metodologia de FRANCIS (1982) para quantificação de antocianinas; metodologia da AOAC (2005) para quantificação de taninos e determinação da atividade antioxidante, seguiu-se a metodologia adaptada de Brand-Wyllians et. al., (1995), através da captura de radicais DPPH?. Realizou-se a comparação das médias dos dados obtidos, pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.CONAC 2012. Disponível em: http://www.conac2012.org/resumos/pdf/143a.pdf. Acesso em: 26 jul. 2013

    Composição química do biscoito à base de farinha de feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp) biofortificado.

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    O feijão-caupi é um alimento fonte de proteínas, de ferro e zinco, fazendo parte da dieta básica de comunidades pobres em países em desenvolvimento. A biofortificação é uma alternativa para melhorar o valor nutritivo dos alimentos. Foi desenvolvido, em estudo anterior, um biscoito enriquecido com farinha de feijão-caupi (FFC) da cultivar Tracuateua ? 235 (FROTA, et al., 2010), e o presente trabalho objetivou substituir a FFC utilizada no estudo anterior por farinha de feijão-caupi da cultivar Xiquexique, biofortificada em ferro e zinco (FFCb), tendo em vista as carências nutricionais como a anemia e verificar a composição química tanto da FFC biofortificada quanto do biscoito produzido à base da mesma a 30%. Foi realizada a determinação da composição química, tanto para a farinha quanto para o biscoito biofortificado e calculou-se o conteúdo dos minerais ferro e zinco dos mesmos. A FFCb apresentou maior teor de cinzas 3,46% que a FFC. Os teores de ferro e zinco foram maiores na farinha (ferro 7,7 mg.100 g1? e zinco 5,4 mg.100 g1?) e no biscoito biofortificado (ferro 2,31 mg.100 g1? e zinco 1,62 mg.100 g1?) comparados a farinha (ferro 4,52 mg.100 g1? zinco 3,74 mg.100 g1?) e biscoito com FFC (ferro 1,56 mg.100 g1? zinco 1,58 mg.100 g1?) respectivamente. Concluiu-se que o biscoito a base de feijão-caupi biofortificado, demonstrou ótimo conteúdo de nutrientes (principalmente ferro e zinco), sendo um produto com grande potencial nutritivo e funcional como opção viável para utilização em intervenções relacionadas a carências nutricionais como anemia ferropriva.CONAC 2012. Disponível em: http://www.conac2012.org/resumos/pdf/143b.pdf. Acesso em: 26 jul. 2013
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