73 research outputs found

    Produção da amoreira-preta ‘Tupy’ sob diferentes épocas de poda.

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    A amora-preta é uma opção importante para fruticultura paranaense, porém não há informações a respeito do cultivo dessa frutífera nas condições subtropicais do Estado. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da época de poda na produção da amoreira-preta ‘Tupy’. O trabalho foi realizado em um pomar comercial, conduzido em sistema agroecológico. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro blocos e seis tratamentos (podas quinzenais realizadas durante o inverno). Em cada parcela, constituída de três plantas úteis, foram coletados dados fenológicos, produtivos e físico-químicos no ciclo de produção 2008/09 e 2009/10. Podas efetuadas no início de julho são as mais indicadas e podas tardias podem prejudicar o desempenho produtivo das amoreiras-pretas ‘Tupy’ no oeste do Paraná

    Fenologia e produção de cultivares de amoreira-preta em sistema agroecológico.

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    A amoreira-preta é uma espécie de exploração recente no Brasil. Nos últimos ano, s tem sido dada especial atenção ao cultivo orgânico ou agroecológico dessa espécie. O objetivo deste trabalho foi verificar o comportamento fenológico e produtivo das cultivares de amora-preta ‘Tupy’, ‘Guarani’, ‘Caingangue’, ‘Cherokee’ e ‘Brazos’, e das seleções denominadas ‘seleção 97’ e ‘seleção 787’ na região de Pelotas, Rio Grande do Sul(RS), em sistema agroecológico. O trabalho foi realizado na Estação Experimental de Cascata (EEC), Embrapa Clima Temperado. As plantas foram dispostas no pomar, em blocos varietais aleatórios, com 10 plantas por genótipo, perfazendo quatro linhas com duas cultivares por linha. Foram observadas as datas de início da floração e fim da floração, início e final de colheita, massa (gramas) e número de frutos por planta, teor de sólidos solúveis totais (ºBrix), produção média por planta (g pl-1) e produtividade estimada por hectare (kg ha-1). Para análise das características dos frutos, a média de cada ano de avaliação (três) foi considerada como uma repetição. Na região de Pelotas-RS, é viável o cultivo agroecológico de amoreira-preta. Não há diferenças de produção, produtividade, número de frutos e teores de sólidos solúveis totais entre os genótipos estudados

    Genotypic differences in cyanogenic glycosides levels of compatible Prunus persica P. Persica and incompatible P. persica P. mume combinations

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    Graft incompatibility is a phenomenon associated with complex physiological, biochemical, and genetic interactions between scion and rootstock. The main objective of this work was to assess the role of cyanogenic glycosides (CGs), amygdalin and prunasin, in the graft incompatibility of Prunus and possible biochemical effects in compounds of the phenylpropanoid pathway. Graft compatibility, amygdalin and prunasin content, phenylalanine ammonia-lyase activity, total phenolic compounds content and antioxidant activity, were studied in different graft combinations (Chimarrita/Capdeboscq; Chimarrita/Tsukuba 1; Chimarrita/Umezeiro; Maciel/Capdeboscq; Maciel/’Tsukuba 1; Maciel/Umezeiro) and ungrafted genotypes. The results indicate that there was graft incompatibility of Chimarrita and Maciel cultivars grafted into Umezeiro rootstock. Combinations identified as incompatible showed higher prunasin concentration and phenylalanine ammonia-lyase (PAL) activity in rootstock and greater concentration of total phenolics compounds and antioxidant activity in scion and rootstock. The results indicate that large differences in CGs concentration, especially prunasin, can be the graft incompatibility cause between Prunus persica and P. mume. The prunasin concentration may be considered a promising marker to predict graft compatibility between P. persica and P. mume

    Poda drástica para a produção da amora-preta em regiões subtropicais

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar podas diferenciadas como alternativa para a produção da amora-preta 'Tupy', em regiões subtropicais do Brasil. O experimento foi realizado no Município de Marechal Cândido Rondon, PR. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com oito blocos e três tratamentos: poda convencional, poda drástica de verão e poda drástica de inverno. Em cada parcela, constituída de 12 plantas úteis, foram coletados dados fenológicos e produtivos no ciclo de produção de 2010/2011 e 2011/2012, tendo-se realizado quantificação físico-química dos frutos no último ciclo de produção. A poda drástica de verão facilita a condução da amoreira-preta e possibilita aumento na produção de 4.375,6 kg ha-1, em comparação à poda convencional. A poda drástica de inverno causa elevada queda na produção das plantas
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